— Também sinto saudade. Eu... dói, Nate. Tudo machuca.
— Vai melhorar. Eu prometo.
— Mas papai... As palavras param quando ele coloca um dedo na minha boca.
— Não mencione ele quando eu estiver prestes a te fo*der.
Um incêndio irrompe no fundo do meu estômago e eu engulo quando ele lentamente remove o dedo da minha boca e o substitui por seus lábios. Abro com um gemido, deleitando-me com a forma como minhas terminações nervosas ganham vida.
Estou morta há tanto tempo e minha ressurreição para a vida dói de uma forma meio agridoce.
Para alguém que não beija, Nate é o tipo que te engole inteira com o mero ato. Não há uma polegada de mim que não pertença a ele agora. E a forma dominante como ele me agarra pelos cabelos e pescoço para aprofundar o beijo me deixa delirante.
Como se isso
