Por*ra. Eu preciso acabar com esses pensamentos fod*idos, porque o meu p*u está pressionando contra as minhas calças com a necessidade de agir sobre eles. Começo a tirar a minha mão, mas ela a pega com a sua mão menor e a coloca suavemente sob a bochecha, como se eu fosse seu novo travesseiro. Normalmente, eu me afastaria e iria para o meu quarto. Eu trabalharia para lidar com os meus próprios problemas de sono, mas não desta vez. Desta vez, deito-me de lado, de frente para ela, de frente para seu rosto suave e a sua expressão sonhadora. Então as minhas mãos estão naquele rosto e acaricio o seu cabelo atrás da orelha. — Não vá… Ela murmura, e provavelmente é sobre o seu pai ou talvez a sua mãe. Mas sou eu quem diz: — Não vou a lugar nenhum, garotinha. * * * Eu acordo com dor. Meu p

