Os meus alertas aumentam e eu tento novamente. Quando não há resposta, ligo para a casa do Rei. Marta atende depois de alguns bipes. — Alô? — Sou eu. Nathaniel. Candy está aí? — Ela saiu há cerca de duas horas, disse que ia se encontrar com você na prefeitura. Po*rra. Por*ra! Algo quente e furioso envolve um laço em volta do meu pescoço enquanto a sensação sinistra que experimentei esta manhã surge do fundo e preenche o horizonte. Está vermelho agora. O horizonte, minha visão, toda a por*ra da cena. Afrouxo a minha gravata. — Você verificou o quarto dela, Marta? A adega? Os armários? — Ela entrou no carro e saiu, senhor. — Você a viu? Tem certeza? — Sim eu tenho. Eu até dei a ela uma garrafa de água para ela se manter hidratada. Ela hesita, a sua voz caindo um pouco. — Há algo de

