Longa viagem

1762 Words
Nesse belo inicio de tarde o Jovem se apressa para dar inicio a sua longa viagem rumo ao desconhecido, atento o jovem permanecia pois a qualquer estantes imprevistos podem ocorrer, com a paisagem rotineira o jovem parou de contemplar a destruição a sua volta, alias em poucos dias se tornou tão natural , mas o mesmo detesta a paisagem, por mais que o jovem não fosse contente com oque o mundo foi antes da catástrofe, um mundo onde aos poucos foi sucumbindo e a própria raça humana se destruindo, mas Alex não pensou que o fim poderia ser assim... algo tão surreal, fantasioso ao extremo da insanidade... logo o jovem está diante da saída de sua cidade, e vem aos poucos parar o blindado, parecia estar em Coxipó da ponte, logo vinha a abandonar sua terra que logo vinha a se despedir, talvez um adeus para sempre oque um dia viria a retornar ao lar. Pegando em mãos o mapa o mesmo vem o analisar. - Vejamos... acho que pela BR-364 seja mais rápido. Se não me falha a memoria pelo oque eu já viajei antes, deve ser em torno de 30 horas de viagem direto se não for parar... São 1966 km pra queimar pneu... talvez seja bom achar alguns cantos pra dar uma descansada... Com o mapa em mãos e consigo mesmo conversando e analisando vem aos poucos traçar suas rotas e pontos, talvez a viagem de algumas horas venham demorar até mesmo alguns dias, o jovem não quer arriscar e correr riscos demais por causa de pressa, o mesmo nem sabe como vai estar mais adiante nas próximas cidades que pode encontrar, o caminho pode estar tranquilo, mas do mesmo o caminho pode estar conturbado, pode se deparar com hordas ainda mais gigantescas e ate mesmo outros Alphas, e como o jovem se saíra caso encontre... O jovem se vira olhando a parte de trás do blindado, eletrônicos para engenhocas, comida de certo modo abundância, combustível para o blindado , tem consigo udo, ou quase tudo... Apenas um machado como arma e uma pistola de mão que vem a capturar com os olhos jogada, a mesma que tinha perdido antes.... O Jovem então pega em sua mochila a sua caneta e loco de notas para anotar os nomes das principais cidades que vinha a observar. - É melhor eu ir com calma e achar lugares seguros para ficar... Também preciso de armas, e dar uma melhorada no físico, parar de ser meio frango... É vai ser tenso... mas eu consigo... eu espero... - hmmm, Jaciara logo depois vem Rondonópolis hmmmm interessante, um clube de tiro... será que eu acho algo bom lá ? - Chapadão do Sul, nunca vi essa cidade, ou eu não me lembro.... Paranaíba, Santa fé do Sul, é grandinho até no mapa, será que foi bombardeada ? - Fernandópolis... hmm Fernanda... Mirassol, oxi que estranho, cansei de ir para Mirassol mas não me lembro de ter passado por tantas outras cidades assim... é talvez seja por que eu nunca cheguei ter entrado nelas... por algumas eu posso só passar direto então... - São José Do Rio Preto- SP hmmm O jovem então enquanto estuda o mapa e se lembra de suas antigas viagens e anota o nomes no bloco de notas, o mesmo ao canto de olho observa o rádio novamente, lhe instigando e então talvez com fé ou curiosidade o jovem decide por ligar a rádio, se desanimando e um suspiro pois vinha novamente a remoer sua mente com apenas ruídos. - Até entendo que tem essas coisas a solta e os laboratórios explodiram, cidades explodiram... Mas as redes de comunicação também caíram ?? não faz muito sentido... O jovem toma um pouco de tempo para pensar consigo mesmo estranhando a situação pois quereno ou não num mundo envolto de tecnologia e avanços a comunicação simplesmente cair é estranho... O mesmo etão se ponha em revezamento, enquanto observa o mapa, faz as anotações o jovem verifica a rádio e troca os canais aos poucos. - São Carlos, Rio Claro, Limeira... São grandes cidades até... Se eu to vivo e saindo daqui outros podem estar vivos... espaço tem... quem eu achar talvez eu leve comigo! - haaa ta bom chega, chegando em Limeira eu eu volto e olho de novo o mapa... - Agora eu vou pra para Rondonópolis e ver onde que fica o tal clube de tiro! O jovem então coloca o mapa sobre o painel do blindado, cm seu bloco de anotações, pega sua garrafa de água para beber e do mesmo algumas barras de cereais para comer, faz ali um lanche rápido logo buscando com sua mãos a chave do blindado, a girando e ligando o possante, logo seguinte estrada via Br-364, o caminho é logo e logo o jovem passa a acelerar, a estrada está desértica, hora ou outra alguns carros e caminhões abandonados, alguns corpos jogados sobre a estrada, alguns carros destruídos, sinal de combate mas nenhum bestial visto, será que se perdeu nas matas ? é uma possibilidade mas ainda significa que ainda riscos ali, então cuidadosamente o jovem continua adiante, hora ou outra surpreendido por animais que dominam a larga estrada, animais que não deveriam estar no local, mas que estão, talvez estão pela falta de barulho, falta dos carros que os assustam e expulsam de seus territórios, talvez o jovem não esteja tão sozinho assim, pois como nunca a natureza o acompanha , marca os pontos de paradas e cidades aos poucos na rádio trocando os ruídos mas nada, nenhuma voz, vinha a se anunciar, já se passaram umas 2 horas de estrada, curiosamente o jovem vem a parar o blindado no encostamento, descendo lentamente a estrada, observando, nenhum carro e nenhum corpo está no alcance de seus olhos, o Sol parece meio violenta nessa tarde, mas o jovem não se intimida na sombra do próprio blindado colocando alguns panos sobre o chão ficando em cima dos mesmo o jovem começa logo ele inicia alguns exercícios físicos... -É a cada duas horas dar uma parada e uma alongada, acho que uma sequencia de 50 cada deve estar bom para iniciar... O jovem então coloca suas mãos sobre o chão e aparentemente motivo para ficar mais forte inicia algumas flexões de braço. Claramente o jovem não tinha costume para atividades físicas, por mais que seu corpo aparentava uma certa formação muscular aparentemente era genética familiar - Um, Dois, Três, Quatro, Cinco, Seis, Sete, Oito, Nove, Dez ... Logo o jovem faz dez flexão mas rapidamente se cansando com sua respiração ofegante, mas o mesmo se força a continuar , conseguindo então completar 30, já com o suor percorrendo seu corpo e suas veias saltadas marcando seu corpo, com os braços trémulos, se esforçando ao máximo ele vem a cair porem completando uma incrível e magnifica sequencia de 40 flexões .... - Trinta e sete... Trinta e oito... trinta e nove... Quarenta... - haa c*****o, só consegui quarenta ? como assim mano? - haa mas seguei perto, bem perto, faltou só dez... Angustiado com a respiração ofegante respirando fundo o mesmo não acredita que só conseguiu 40, o jovem não atendeu suas expectativas, mas rapidamente o aceita, se levanta, respirando enquanto descansava logo o jovem inicio uma sequencia de agachamentos, que sem dificuldade em poucos minutos a completa a quantidade esperada de cinquenta. - Ta ok... essa foi fácil, perna ta até doendo e barriga também , acho que eu fiz essa m***a errado... Tsch não quero me quebrar todo... O jovem então logo se ponha ao Sol encara a sua frente, se prepara e inicia uma longa e rápida corrida, que inclusive surpreende, rapidamente o jovem corre e sua respiração o acompanha, seus músculos fervem e suas veias marcam presença, a distancia é tanta que logo a suas costas o blindado parece ficar tão minusculo quando uma formiga, facilmente correu sem ceder ou parar algo próximo de 700 Metros, logo ele deu meia volta e retornou mantendo a mesma velocidade, corrida e resistência eram seu ponto forte, o mesmo tem que se dedicar a força que lhe mais falta... Logo o jovem retorna ao blindado, se senta para descansar, lembrando-se que se esqueceu do abdômen, mas não o fazendo procrastinando esperando o suor secar que do mesmo secasse frio ao seu corpo, pega a garrafa de água e cessa a sua sede, pega os panos a abana ao ar e joga para dentro do blindado, logo entrando e voltando para e estrada, decidiu fazer de modo rotineiro a cada 2 horas sequencias de exercícios físicos, aos poucos pretende se acostumar e aos poucos se tornar mais forte, no seu ritmo do seu bem estar. Ligando o possante e seguindo em frente. Já era fim de tarde, e quase inicio de noite, havia perdido tempo traçando planos e fazendo exercícios mas logo após quase 4 horas de viagem o jovem observa as placas que lhe diziam estar chegando a cidade em torno de 218 km percorridos rapidamente chegavam a Rondonópolis, de longe não se nota-se as luzes da cidade, realmente aparenta estar tudo apagado, Alex já havia gravado em sua mente que explorar de noite não é uma boa ideia e já presenciou oque acontece. O mesmo então avança somente até a placa de Boas vindas da cidade, ali mesmo para e estaciona o Blindado e resolve passar a noite! Aproveitando o tempo livre e organizando a bagunça que o blindado estava, ligando o notebook e ponhando-se a trabalho. Logo ao organizar o interior do Blindado o jovem liga seu notebook, pega os pendrives, e busca algumas músicas, as envia para os pendrives e assim repetidamente, não fazia apenas com as músicas, mas sim com todos os tipos de barulhos que vinha a encontrar na memoria de cada dispositivo, enchendo a memoria de cada pendrive, logo o jovem pegava as caixas de som e finalmente tirava um tempo para testar cada uma delas, separava uma delas com um pendrive apenas com musica e coloca sobre o painel do Blindado, o restante o jovem parece ter planos e não vem a se preparar atoa, pega as bilhas e coloca nós rádios do mesmo já preparar outras pilhas para carregarem, feito oque tinha que fazer Alex decida-se encher o buxo enquanto vem a cobrir as janelas do blindado para passar a noite, e novamente tentando capturar algumas luzes na cidade o jovem nada consegue ver. - tsch... realmente não tem ninguém ou nada lá... d***a já escureceu... amanhã eu verifico... a cada 2 horas ele para e faz exercicios físicos
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