ALANA NARRANDO Tranquei a porta do quarto para dormir. Eu tinha medo, obviamente, vai que o Hanner fica doido e decide fazer algo comigo? É melhor prevenir. Eu estava tão cansada que apaguei. Na manhã seguinte, acordei de forma tranquila, escovei meus dentes, me troquei e penteei meu cabelo. Era hora de ir para o lado de fora ver o que estava acontecendo. Hanner estava na cozinha, com a mão aonde levou um tiro. Percebi que estava com a boca branca, como se estivesse passando m*l. Ele pegou um comprimido no armário e tomou no seco. — Você tá legal? — Questionei, o olhando. Era óbvio que havia algo errado. — Tô. — Afirmou. Mas aí, os olhos dele foram se fechando e ele cambaleou até a bancada da cozinha, se apoiando ali. Eu corri até ele e tentei ajudar. — Vem, vem sentar no sofá. Você n

