ALANA NARRANDO Eu recebi os legumes e frutas, a carne e coloquei tudo em cima da bancada. Fiz uma sopa bem reforçada para Hanner, eu devia odiá-lo, mas eu senti que devia cuidar dele. Quando a sopa estava pronta, servi em uma tigela e levei até ele. — Está aqui. Espero que goste. — Ele se sentou, respirando fundo, e colocou a tigela por cima de uma almofada que colocou no colo. — Obrigado, menina. Não precisava disso. — Eu sei. Mas tecnicamente você está cuidando de mim, então eu posso ser útil a você. — Ele pegou a colher e não respondeu nada ao que eu disse. Ele começou a comer a sopa. Fechou os olhos e sentiu o sabor, como se estivesse apreciando. Não sei há quanto tempo ele não come comida de verdade ou comida feita especialmente para ele, mas ele pareceu gostar muito. — Está del

