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1004 Words
Capítulo 72 Ana narrando Eu tinha saído cedo para dar uma volta no morro, não tinha visto JK nos últimos dias, mas vi ele hoje carregando umas caixas para o mesmo galpão. — Ei – olho para o lado e vejo Sara me chamando. — Oi – eu falo para ela – quanto tempo. — Não é mesmo? – ela fala com um sorriso irônico em seu rosto. — Estou achando — E você está perdida aqui porque? — Aqui onde? No morro? Acho que você já sabe da historia, não? – eu pergunto para ela — Estou falando aqui nesse lugar — Porque Sara? Tem seu nome? — Você se acha engraçada, mas deveria cuidar com quem você se mete. — Ué, está falando de quem? – eu pergunto para ele. — VocÊ deve saber, é um aviso. Fica longe do que é meu – eu começo a rir — Se é seu, porque você não está com ele? – eu pergunto e ela me encara. Eu olho para ela com um olhar debochado e a mesma apenas sai andando sem falar nada, eu abro um sorriso balançando a cabeça e olho para JK carregando as caixas e falando no rádio. Eu vou até lá e ele me encara. — O quje vocêquer – ele fala – arrumar confusão, da ultima vez seu pai veio atrás de você na boca. — Veio? — Sim – ele fala – tempo depois. — Estranho, alguém falou para ele. — Por isso , quero você longe criança – ele fala – não quero arrumar mais confusão. Preciso ir. — Espera – eu falo — Até mais Ana – ele fala Só tinha uma pessoa dentro desse lugar que poderia ter falado alguma coisa e essa pessoa se chama Sara. Capítulo 73 Heloisa narrando Marielle estava com muita dor e sangrando muito, eu tentei ligar diversas vezes para William mas nada dele me atender. — Martin está vindo – eu falo para Marielle. — Eu estou sangrando. – ela fala nervosa — Calma – eu falo – vem vamos levantar e esperar no lado de fora. Marielle tenta levantar mas dar um grito, tinha uma poça de sangue h******l no sofá, ela sentia dor, ela estava totalmente alucinada, eu estava tão nervosa que eu nem sabia mais o que fazer, eu tentava levantar ela mas a mesma se encolhia de dor e gritava, era uma cena de horror. — O que está acontecendo? – Martin pergunta — Cadê william? – Mari pergunta — Não conseguimos falar com ele – eu respondo — Vamos levar ela para o médico – Pesadelo fala entranod — Augusto – ela fala para ele — Vem, vou te levar para o hospital – ele fala pegando ela em seus braços. O sangue escorria agora pelas mãos de Pesadelo e pela sala toda, eu pego a bolsa dela correndo e vamos para o médico, Mari estava desesperada e nervosa, chorava muito, gritava de dor e eu fui impedida de ir com ela lá dentro. Pesadelo tinha ido ao banheiro se limpar e depois se sentou ali para esperar noticia jutno dde Martin, eu rezava pela vida dela e do bebe ao mesmo tempo que tentava falar com William a todo custo, mas aquele filho da p**a não me atendia, o telefone chamava, chamava mas caia na caixa postal. — Ele não saiu do morro – Martin fala — Então onde ele está? – eu perguto nervosa – eu não consigo falar com ele. — Estranho – Martin fala — Eu vou atrás dele – Pesadelo fala – me de noticias se tiverem algo. Capítuo 75 Isabela narrando — Obrigada – eu respondo para ele e me viro para ir embora mas ele segura meu braço novamente – o que você pensa que está fazendo? — Isso – ele fala me puxando pelo braço e me beijando. Eu tento o empurrar mas ele é bem intenso em seu beijo, eu acabo correspondendo, colocando a minha mão sobre o seu pescoço, ele passa sua mão pela minha cintura e me coloca contra a parede, nosso beijo fica ainda mais intenso e ele passa a mão pelo meu corpo, mas eu acabo segurando suas mãos e a gente para de se beijar, a gente se encara. — Eu preciso ir – eu falo para ele. — Não vou te impedir, só se você quiser ficar – ele fala e eu o encaro, totalmente em reação. Mas é quando o rádio dele começa a tocar e o que é dito me deixa totalmente alerta — Precisamos achar William, vasculhe o morro todo – ele pega o radio rapidamente — O que aconteceu Pesadelo? – ele pergunta — Mariewlle está no hospital, está perdendo o bebê, oprecisamos achar William. — Minha irmã – eu falo nervosa – preciso ir para o hospital agora. — Eu te levo – Pedro fala. Eu saio desesperada , ele me entrega o capacete e eu fico meio assim de subir na moto, mas acabo subindo, ele me leva para o hospital o mais rápido possível e eu morrendo de medo de cair, me seguro forte nele, jamais tinha andado de moto na minha vida, e nunca pensei andar ainda mais na garupa de um garoto, sempre fui muito reservada e Marielle me ensinou a ser bem conservadora. Minha cabeça estava explodindo somente pensando nas vezes que deile me beijar e que correspondi os sues beijos. Eu desço da moto toda desajeitada quase caindo e corro para dentro, encontrando Heloisa e Martin no corredor. — Cadê a Marielle? – eu pergunto nervosa e Pedro chega atrás. — Está lá dentro – Heloisa fala – mas ainda não temos noticias. — Como assim? – eu pergunto — As chances dela perder o bebê é grande – Martin fala – so médicos já disseram isso. — E cadê William? – eu pergunto para ela. — Não sabemos – Heloisa fala – saiu cedo e até agora nada. Eu olho para Pedro e ele me encara.
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