Rayssa . . . Sinto meu corpo ser jogado com brusquidão sobre alguma coisa macia, mas ao mesmo tempo dura. Tento forçar meus olhos a abrirem, mas não consigo. Minha cabeça dói demais, e meu corpo inteiro também. Ouço vozes ao longe e tento me concentrar no que estão dizendo, mas minha cabeça não colabora em nada. — Não precisava jogar a menina desse jeito, ela tá grávida, cara! — uma voz feminina, que reconheço vagamente, fala ao longe. — Vai ficar com peninha da garota agora, é? Nem parece que foi você quem teve a ideia de sequestrar ela — responde um homem, com a voz grossa e ríspida. — Não é pena, é preocupação. E se ela perder o bebê ou se machucar? Se acontecer isso, a gente morre, esqueceu? O chefe quer ela e a criança vivos, seu merdinha. Não se esquece disso, p***a! Por mais qu

