capítulo 8

1019 Words
Amanda: ele nem deu tempo deu responder nada. Fernanda: amiga você tá em um cabo de guerra com ele não faz isso. Amanda: oi Nanda, não vou mais nem falar com o dono do mundo porque agora ele me proibiu de vez de sair, ele foi no mercado armado, fui subir pro quarto, subi dois degraus e não me lembro de mais nada. Fernanda: MARCOS AJUDA AQUI MARCOS A AMANDA DESMAIO SOCORROOOOO. Marcos: estava no escritório quando escutei os gritos da Fernanda sai correndo e me deparei com a Amanda caída no chão, o que aconteceu, liga pro Dr. Jorge, peguei a Amanda no colo e subi com ela pro meu quarto ela tava com um corte no supercílio que tava sangrando, ver ela desacordada e sangrando me deu uma sensação r**m. Fernanda: levei o doutor Jorge pro quarto da Amanda e ela não estava fui pro quarto do Marcos e ele estava sentado na cama olhando pra ela. dr. Jorge: o aconteceu com ela? Fernanda: não sei também ela falou comigo e quando estava subindo pro quarto ela desmaiou do nada. Jorge: desmaios nunca é nada, vou tirar uma amostra de sangue pra fazer exames e vou por um soro pra hidratação com medicação, ela tem alergia a alguma medicação? Marcos: ele olhou pra mim e eu não sabia responder, aliás eu nunca conversei com ela só brigamos desde que ela chegou aqui. Fernanda: ela não tem alergia, nós já conversamos sobre isso. Jorge: e você sabe se é possível ela estar grávida? Marcos: a palavra grávida não saia da minha cabeça, será que ela está com alguém será que ela está me traindo, eu mato ela e o cara fiquei pensando tanto que nem prestei a atenção que o Dr. Jorge já tinha terminado de atender ela e deu um ponto no supercílio dela. Jorge: vou pedir pra fazer os exames o mais rápido possível e talvez amanhã quando eu voltar pra trocar o soro já tenha os resultados. Marcos: ótimo dr então até amanhã. Fernanda: você quer que eu fique com ela aqui Marcos? Marcos: não pode deixar eu fico, a Fernanda saiu do meu quarto e fui até a Amanda fiquei olhando pra ela e do nada ela abriu os olhos e tentou levantar, você não pode....., nem consegui terminar de falar ela começou a vomitar e não parava mais ela já estava ficando mole e eu tentando segurar ela pra ela não desmaiar novamente, gritei a Nanda e pedi pra ela ligar pro Dr. Jorge novamente. Jorge: estava lá na rua já, espera esse cheiro. Marcos: é cheiro de vomito não tá vendo que ela lavou o quarto todo de vomito, ela tava gemendo como se estivesse com muita dor. Jorge: não Marcos o cheiro no vômito dela, ela foi envenenada. Marcos/ Fernanda: O QUE? Jorge: temos que levar ela pro hospital agora vou ter que fazer uma lavagem estomacal nela, vamos logo vem, tirei o soro do braço dela vamos. Marcos: peguei ela no colo e saímos correndo pra garagem, Pablo preciso de quatro batedores e você vem também, entrei no carro com ela nos meus braços fiquei olhando pro rosto dela e vendo como ela é bonita, pena que é tão chata, chegamos no hospital super rápido o Jorge já sabe que sou mafioso então ele nem tenta me impedir de entrar com ela fomos pra sala de procedimentos e ele já começou a preparar tudo. Jorge: infelizmente terá que ser sem anestesia tenho que agir logo. enfermeira: Dr. frequência cardíaca caindo. Jorge: prepara o carrinho de parada cardíaca. Marcos: tudo que eles falavam me fazia lembrar que ela tá assim por causa daquele desgraçado eu vou matar todos eles. Jorge: depois de uma hora terminamos de fazer a lavagem estomacal nela, pronto Marcos foi só um susto ela tá bem agora vou deixar ela aqui no hospital hoje só de precaução, Marcos eu te conheço a pelo menos uns quinze anos e sei que você é da máfia, e alguém tentou matar sua mulher porque ela ingeriu veneno e se ela estivesse sozinha ela teria morrido. Marcos: na hora eu lembrei que quando eu invadi a sala dela ela estava comendo um bolinho, peguei meu celular e liguei pro Pablo que estava na recepção com a Nanda. Pablo: e aí como ela está? Marcos: fora de perigo agora, Pablo eu preciso que você vá até o mercado da família dela e vai no escritório dela e veja se tem um bolinho meio comido na mesa dela. Pablo: Marcos hoje já não dá mais tempo o mercado tá fechado já. Marcos: droga, amanhã cedo você vai então, pode ir embora e leva a Nanda por favor, a Amanda vai passar a noite aqui eu vou ficar com ela. Pablo: tá então até amanhã. Amanda: abrir meus olhos e estava em um lugar estranho e só então percebi que era em um hospital, senti uma sensação estranha na sobrancelha e quando coloquei o dedo doeu, aii olhei pro meu braço e estava com soro, não não não tira não tira tira. Marcos: Amanda! Amanda: porque isso, me mata logo não precisa fazer isso, tira tira. Marcos: só quando ela começou a apontar pro acesso no braço dela eu percebi que ela tem fobia a hospital, abracei ela e comecei a acalmar mais tava quase impossível, tive que apertar a campainha e entrou um enfermeiro. Ricardo: Amanda é você, meu Deus quem colocou esse acesso em você, tirei o acesso do soro rapidinho. Marcos: você conhece ela de onde? Ricardo: nós somos amigos de infância estudamos juntos até o ensaio medio, aí ela foi pra faculdade de administração e eu de enfermagem e desde o dia que ela me falou que ia casar nos não se vimos mais, e ela tem pavor de agulhas é por isso que ela fica agitada com o soro, toda vez que ela precisa de soro tem que dar medicação pra dormir junto com o soro. Marcos: eu tava irritado com aquele cara falando dela, mais ao mesmo tempo tava aliviado por ver a Amanda dormindo no meu colo
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