capítulo 7

1064 Words
Amanda: o que? se você permitir? kkkkk você é um i****a mesmo. Marcos: pode falar o que quiser, mais você não sai mais dessa casa sem minha permissão, a e pode ficar com a chave pra lembrar que tem um carro que não usa. Amanda: ele falou me entregou a chave e saiu andando. Fernanda: oi Amanda: oi Fernanda: eu escutei tudo e não consigo imaginar que é o meu irmão que tá fazendo isso o mesmo irmão que sempre foi tão amoroso e carinhoso. Amanda: eu já não consigo imaginar ele de outra forma Nanda, ele me proibiu de sair desse mausoléu. Fernanda: credo você acha que nossa casa é um mausoléu? Amanda: kkkkk não na verdade acho lindo parece um castelo, mais não consigo ser feliz aqui, e agora nem trabalhar eu vou poder mais, vou ficar fazendo o que aqui o dia inteiro Nanda me diz? Fernanda: eu vou falar com ele, pode ficar tranquila, eu vou tentar fazer ele ser menos grosso com você. Amanda: se você conseguir fazer esse milagre eu troco de nome. Fernanda: kkkkk eu escolho o nome então kkkk. Amanda: boa sorte, mais eu não acredito, então vou continuar chamando Amanda, bom agora vou subir e tomar um banho. Fernanda: tá o jantar será servido as sete e meia. Amanda: não vou jantar não não estou com fome, vou tomar meu banho e deitar, boa noite até amanhã, estava deitada na minha cama quando escutei batidas na minha porta, eu achei que fosse a Fernanda levantei e fui ver o que ela queria, mais quando abrir a porta vi que era o retardado. Marcos: você tem cinco minutos pra estar na sala de jantar. Amanda: eu não vou jantar não estou com fome, fui fechar a porta do quarto novamente mais ele entrou no meu quarto foi até minha cama desligou a televisão e saiu me puxando pra fora, ME SOLTA EU NÃO QUERO COMER. Marcos: mais vai ficar na mesa enquanto eu e a Nanda jantar, mostre pelo menos que tem educação. Amanda: eu tenho mais uso com quem merece, me solta. Fernanda: solta ela Marcos. Marcos: não se meta Nanda. Fernanda: me meto sim Marcos, ela é minha amiga e eu não vou deixar você maltratar ela. Marcos: senta aí e só sai sair daqui quando nos terminar o jantar. Fernanda: senta aqui Amanda. Amanda: sentei do lado da Nanda e fiquei calada, quando vi ele tinha colocado um prato de salada na minha frente. Marcos: come. Amanda: eu não ..... Marcos: eu falei come. Amanda: não falei mais nada comi a salada e fiquei calada ele começou a conversar com a Nanda e percebi que ele tem uma voz bonita pena que é tão arrogante, eles terminaram de comer também e ele saiu da mesa e eu voltei pro meu quarto, deitei na minha cama e fiquei pensando porque estou passando por isso, já que fui obrigada a me casar ele poderia pelo menos ser um bom marido, e com esses pensamentos peguei no sono, acordei na madrugada e desci pra tomar água e quando estava passando pela sala escutei o Marcos falando no telefone com alguém. Marcos: mata você quer que eu soletre pra você que eu quero ele morto, ninguém ameaça a minha família e fica vivo pra contar história. Amanda: eu fiquei em choque em como ele pode ser assim tão frio, pra ele uma vida não vale nada, sai do meu transe e fui até a cozinha peguei um copo de água e quando fui voltar pro quarto vi ele em pé na porta da cozinha e levei um susto meu coração acelerou fiquei acuada na beira da pia com medo dele. Marcos: eu já não falei pra não descer com esses pedaços de pano que tem seguranças pela casa p***a. Amanda: comecei a ficar apavorada não sabia o que fazer ou o que falar só vinha na minha mente que ele ia me matar. Marcos: sobe logo e amanhã vou pedir pra por uma jarra de água no seu quarto. Amanda: ele virou as costas pra sair e eu subi correndo pro quarto, tranquei a porta e deitei mais não conseguia dormir mais, passei o restante da noite pensando, levantei de manhã tomei meu banho me arrumei e fui pro mercado, no portão os seguranças tentaram me impedir novamente mais eu consegui me livrar deles e fui trabalhar, cheguei no mercado comecei a trabalhar e logo me veio a frase dele em mente novamente. secretaria: bom dia Amanda tudo bem? Amanda: oi bom dia tudo bem e você como está? secretaria: estou bem, o vendedor deixou esse bolinho aqui é pra você provar pra por pra venda. Amanda: humm bolinho de cenoura da aqui já vou provar tô com fome mesmo, não tomei café antes de sair de casa, comecei a comer o bolinho e escutei vozes do lado de fora e quando vi o Marcos invadiu meu escritório, o que você tá fazendo aqui, pode ir Ligia obrigada. Marcos: você vai voltar pra casa agora mesmo, por um acaso eu deixei você sair? Amanda: eu não sei se você entendeu, mais você é meu marido e só no papel, não meu dono. Marcos: eu não tenho tempo a perder com você não vem logo. Amanda: ele veio me agarrou e eu senti um negócio na cintura dele e quando eu estava lutando com ele pra me soltar o negócio caiu no chão e vi era uma pistola, ele me soltou e pegou a arma novamente olhou pra mim e colocou ele na cintura dinovo. Marcos: vem logo. Amanda: eu me senti meio tonta acho que tava tendo uma crise de pânico eu nunca vi uma arma, tentei respirar fundo e me acalmar e não tinha outra saída a não ser ir embora com ele, peguei minha bolsa sai e dei tchau pra Lígia, minhas pernas estavam moles entrei no carro e ele começou a falar um monte de coisa o celular dele tocou e ele parou de falar pra atender. Marcos: não posso falar agora, o que? como? aumenta a segurança, ninguém sai de casa. Amanda: pelo tom de voz ele tava muito bravo, chegamos em casa ele olhou pra mim e falou que eu não iria mais sair de casa pois estava proibida e nem no mercado iria mais, ele falou e saiu andando pro escritório.
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