191° capítulo

3528 Words
CONTINUAÇÃO DO LIVRO 1, QUE TINHA UM LIMITE DE CAPÍTULOS ENTÃO NÃO DA PRA EU SIMPLESMENTE FAZER OU DAR OUTRO SENTIDO A HISTÓRIA. POR ISSO FAREI TUDO NORMALMENTE. *Para entender oque se passa aqui, peço que leia o livro 1 para não ficar perdido(a) Lá tem os personagens, avisos e uma pá de coisas ❤️* Henrique. Maria estava sentada na cama me vendo colocar a roupa. - que foi? - sorri pra ela e ela me olhando. - você vai demorar? - concordei. - vou por que é em outra empresa e é uma reunião. - ajeitei a blusa social sobre a calça jeans. - acha que fica bem? - fui até ela na cama e me sentei ao seu lado, para colocar o tênis. - hum? - dei carinho antes disso. - acho que sim. - disse normal. Maria ficaria sozinha, então eu tinha lá minhas preocupações e dúvidas. - que ir junto? - a olhei. - mais vou ter que ficar no carro? - neguei pensando. - pode ficar na sala de espera com o tablet. - digo colocando o tênis. - da tempo de se arrumar. - Maria pensou. - tá bom. - se levantou. - posso ir assim? - neguei na hora. - mais quem tem que tá apresentável é você. - ri me levantando, já com os tênis nos pés. - mais também não pode ir com esse vestido né meu amor. - ela fez beiço mas não estava triste. Maria pegou outra roupa e não vi qual era, mas fui lá no carro levar alguns papéis importantes para a reunião. A reunião era justamente para empregar novos funcionários que já foram avaliados a dois meses, pretendíamos voltar a ativa com eles já na empresa. Então todos os chefes de todos os departamentos tinham que estar lá, pra recolocar seu grupo de empregados em cada lugar e sala certa. Quando subi Maria fazia uma maquiagem básica e não demorou muito. Usava um short jeans e uma blusa normal pra dentro do mesmo, colocou os tênis e estava pronta. Com sua bolsa nova que dei. - daddy posso levar? - apontou pra minha mão e olhei. - por favor. - concordei. Era minha carteira. - tem dinheiro aqui? - concordei. - dinheiro e cartões. - ficou feliz e nem sei por que. Descemos e fomos pro carro. Minha mãe estava com Caio vendo coisas pro natal novamente, dessa vez Pedro e Beatriz quiseram ficar na "mansão" de Caio. Digo assim por que é uma casa com um quintal e jardim enorme e a piscina é na parte de cima. Então eles tinham a casa só pra eles e os funcionários. Não deixei Maria ir e também ela não estava muito afim por que eu não saberia como ela ficaria. - daddy, você vai comprar um sorvetinho? - ri ligando o carro. - com aquele monte que tem lá na geladeira? - neguei. - mais um milkshake.. - ela disse triste mas sabia que eu compraria. - tá meu amor, eu compro. - sorriu. - ebaa. - ri. Maria estava com seu tablet e o celular, mas usava só o tablet. Ela lia e achava muito fofo ver ela fazer isso. Demorou para chegarmos por que era em outra empresa nossa... Perto do Rio. Era mais afastada e não era grande como a do centro. Deixei Maria no corredor fora da sala onde tinha algumas cadeiras e ela ficou sentadinha comportada. Maria Clara. Daddy estava demorando muito e a sala não era feita com concreto, era algo diferente por que eu conseguia ver eles se mexendo mas era escuro também. Eu já li não sei quantos capítulos do livro de daddy e baby girl e eu não quero ler todo dia. Também a escritora não posta toda hora. Só um dia sim e outro não. Meu milkshake já tinha acabado a muito tempo e eu estava louca pra fazer xixi mas daddy disse seriamente sobre eu não sair daqui por hipótese alguma... Nem para o xixi. Poderia me perder e não tinha muitas pessoas pra me ajudar. Então fiquei esperando ele por mais uma hora eu acho e quando eu já estava quase me mijando a porta foi aberta. Muitos tios de ternos e com suas pastas... Eles eram bonitos mas velhos. Daddy era um dos novos e acho que tinham uns quatro da idade do daddy. Ele foi quase o último a sair e cumprimentou alguns deles até vir até mim. - que isso? - riu. - quero fazer xixi. - digo quase pulando. - então vamos, se não vai fazer nas calças. - rimos.. Daddy me ajudou a pegar as coisas e fomos pro banheiro, onde fiz xixi. - daddy. - o banheiro era feminino mas daddy entrou afirmando que hoje não tinha mulheres na empresa, e também não vi nenhuma. - hum? Tem papel aí? - tem. - acabei de me limpar e fui me vestir. - já tá na hora do almoço? - daddy riu. - tá. - dei descarga e abri a porta da cabine. - podemos almoçar fora? - concordou. - mas em um restaurante chique? - concordou novamente. - mais vamos almoçar em um bom restaurante pra Maria comer oque? Bife, arroz e feijão? - ri indo até a pia. - na verdade eu queria sushi. - daddy concordou. - tá bom, pode ser. Após sairmos da empresa fomos pro restaurante, no meio do caminho daddy recebeu um telefonema e a maioria das palavras que ele falava eram as mesmas, tipo "tá", "vou sim", "pode deixar", "estarei aí hoje mesmo". Quando ele desligou estava aflito e não quis dizer nada além de "preciso ir em um lugar com seu pai mas a Maria não pode ir". Não era que daddy não me queria, era que o meu pai foi chamado e meu pai pediu permissão pro daddy ir junto... Então mais de duas pessoas não podiam. Eu tinha quase certeza de que era sobre Malu. [...] Henrique. - tá olha pra mim. - fiz Maria me olhar. - não vou demorar, não quero tu perto do fogão, na piscina ou na rua. - digo sério. - ouviu? - concordou brava. Maria estava brava por que eu não levaria ela junto. Veria sua irmã e nem era pra eu estar lá mas Álvaro não consegue encarar isso sozinho e Matheus anda muito ocupado com Letícia. Maria não pode ir junto mesmo. - Maria Clara. - digo bravo e ela revirou os olhos quase chorando. - não posso sair bravo contigo. - você vai me deixar sozinha. - iria, não tem ninguém em casa. Respirei fundo. - quer ir pra casa de alguém? - ela olhou pra baixo triste. - Becca tá viajando, Luiza provavelmente também e Pedrinho e Bia estão na casa do Caio. - a olhei triste. - eu sei me cuidar ficando sozinha, mas não gosto. - abracei ela. - prometo que vou num pé e volto no outro. - ela riu me olhando. - isso nem é possível. - sorri. - não mesmo. - dei carinho nela. - nunca te deixaria sozinha se soubesse que tu não tem capacidade pra isso. - olho firme pra ela. - sei que sabe se cuidar... E tem tudo só pra ti... Sorvetinho, doces.. - ela sorriu. - viu, duvido que vai ficar triste. - rimos. - mais você vai me ligar? - concordei na hora. - prometo, fica perto do celular. - concordou. Após tudo isso Maria me deixou com receio de deixá-la sozinha, mas por via das dúvidas avisei minha mãe e ela falou que não ia demorar na rua e buscaria Pedro e Beatriz para irem pra casa. Então lá fui eu... ... Não sei que horas eram ou como estava o dia lá fora, definitivamente oque fui fazer com o pai Maria aqui hoje foi: dar apoio, que foi oque ele mais precisou e ficar perto de Malu por que de alguma forma ela pegou i********e comigo. Hoje percebi que Maria e ela são bem diferentes, o rosto nem parece mais igual. Descobrimos e não tinha necessidade disso ser segredo, que Maria Luísa era submetida a estupros constantes desde de nova, sua i********e está tão machucada e comparei isso com Maria... Isso de ser estuprada é algo sim gravíssimo! Mas Malu perto de Maria... Uau. Uma diferença enorme do que Maria passou para oque Malu viveu a vida toda. Malu teve dois abortos a muito tempo e ainda haviam "vestígios" em seu útero, ela não sabia disso, imagina pra ela descobrir? A ginecologista disse que isso era possível pela falta de higiene e a falta de médico que elas tinham. Pra ter uma ideia, o médico que levou Malu para tomar banho, só ficaria do lado de fora do banheiro para supervisio-la por que ele é homem e ela uma menor... Porém Malu perguntou "preciso ficar nua ou você vai me bater até tirar minha roupa". O médico conversou com nós e chorou, por que tinha uma filha dessa idade e nunca imaginou que algo assim poderia acontecer com uma criança. Malu disse que não lembra de um único dia em que não teve contato com agressões e estupros. Ela chama estupros de "o momento de dor". Mariana foi a única que vivia fora do porão mas ela dormia lá com as demais crianças quando "a dona" não estava. Talvez fosse a mulher do empresário. A mulher desse empresário, pela qual pegava crianças como pagamento, acabou gostando apenas de Mariana e Mariana era a sua protegida mas por descuido dela, Mariana sempre sofreu os abusos. "Tá mais e quem são esses autores?". Era uma casa enorme, no morro onde os ricos compram o terreno todo só pra casa deles. Então não tinha quem descobrisse. Não havia vizinhos. E por isso ele dava festinhas, tinha comida, bebida e... As crianças eram as principais atrações. Não posso dizer mais do que isso, é h******l, saber dos detalhes pela própria Malu... "A gente tinha que andar de quatro no chão nus". Ela disse. A polícia falou que isso era muito comum muitos anos atrás, ricos faziam isso com crianças, mas faziam as próprias crianças se prostituirem. Por exemplo, um menino e uma menina de tal idade eram obrigados a fazerem atos orais e sexuais apenas entre os dois para o "público", que eram adultos. Isso era "normal". Agora estava voltando pra casa, tentava ficar tranquilo diante disso pra não chegar em casa e acabar mostrando pra Maria que estou aflito com algo. Álvaro depois disso quis acelerar o processo de adoção e pelo que fiquei sabendo Malu topou morar com ele amanhã mesmo. Mas por causa da burocracia isso levaria uma semana no máximo. Mas estava tudo pronto. Ela é adorável, meiga... É quase igual a Maria mas sem o infantilismo mas com um pouco dele sim, ela não sabia comer de garfo, faca ou colher por nunca ter sido ensinada e ainda gostava de Barbie por ganhar de presente dos "visitantes". - daddy! - abri a porta e Maria correu até mim. A abracei tanto, tanto. Tirei a conclusão de que Karla fez bem em m***r aquele médico, e se na verdade ele tivesse gostado das meninas? E se tivesse levado elas pra um lar como o de Malu? E se eu nunca mais visse Maria e ela estivesse sendo subtendida aos piores castigos e torturas? Maria é minha namorada mas também é como uma filha, talvez eu tenha a mesma preocupação com minha filha igual como tenho com Maria. Com certeza terei. - por que tá me olhando assim? - eu havia saído do abraço pra olhar pra ela. - nada... Só te amo. - dei carinho nela e Maria sorriu tão meiga. - eu também te amo daddy. - me beijou. - você não me ligou... Ah! Eu fiz brownie daddy! - sorri vendo o seu entusiasmo. - não fica bravo comigo. - fechei a porta. - falei pra não chegar perto do fogão mas tem responsabilidade né? - dei carinho nela. - só fico com medo. - sorriu. - mais ele ficou no ponto e eu desliguei o forno direitinho. - sorri. Minha mãe já havia chegado e Caio estava aqui... Sozinho ainda bem. Pedro na sala... Beatriz na mesa no notebook da Maria. - a Bia tá criando uma conta no YouTube pra mim por que a que tá ali é sua e eu quero ter a minha. - sorri. - tudo bem. - dei carinho nela novamente. Cumprimentei Caio obviamente e minha mãe. Ambos tomavam café e era por volta das 18h. Maria foi com a Bia e aproveitei pra tomar um banho, talvez tirasse isso da minha cabeça. Maria tem uma irmã gêmea que é a sua cara e que passou por milhares de coisas... É como se fosse Maria passando por isso. Mesmo que depois de um tempo olhando pra duas, da pra ver que são bem diferentes e com personalidades diferentes... Mas são idênticas! O olhar... Quando Malu ficou com uma cara triste hoje, foi igual quando Maria fica... Consigo imaginar ela fazendo essa cara quando passou por tudo aquilo com as outras crianças. A polícia ainda investiga isso e não sei quem são essas crianças. Até acreditei que poderia ter mais Marias... Ou uma irmã mais nova sabe? Ou irmão... A mãe da Maria ficou muito tempo longe quando foi pra outro país, ela basicamente abandonou Maria e foi quando seu pai fez tudo aquilo, de deixar nas boates e coisas assim. Tô ficando maluco com essa história. Enfim, sai do banho e me vesti normalmente, vendo Maria entrar no quarto. - daddy. - fechou a porta. - hum? - sequei o cabelo com a toalha olhando pra ela. - você pode colocar o seu Xbox na tv? - ficou triste. - por que? - já comecei a ficar bravo. - Pedrinho... - ele não te deixa jogar? - perguntei irritado. - ele deixa mais tá jogando uma partida de jogo de tiro a um tempão. - cruzou os braços. - posso jogar no seu? - concordei na hora. - uhum. - fui até a tv, conectando o fio do Xbox nela e ligando. - qual jogo tu quer? - digo indo até o closet onde tá a caixa. - tem qual? - peguei e trouxe pro quarto. - vários. - ri. - tem aquele da Barbie? - ela foi muito fofinha mas fiz uma carinha. - aquele arranhou lembra? O daddy jogou fora. - ela ficou triste mas enfiou a mão na caixa também. - quero esse. - sempre esse né. - mais é o único legal por que dá pra ir em todos os lugares. - ri. Maria queria GTA, como sempre. É só oque ela joga com Pedro quando ele deixa ela jogar. Ultimamente tá assim de nojo "o Xbox é meu, jogo quando eu quiser". Até eu tirar essa m***a da minha tv por que tá puxando da minha luz... Animal. Coloquei o jogo pra Maria e ela ficou deitada jogando enquanto desci. Minha mãe bebia vinho com Caio e estavam apaixonados então não quis interromper. O cheiro de algo no forno também cheirava e ela já fazia o jantar. Bia me deu o notebook da Maria e fui pro quarto. - olha daddy! - disse empolgada e eu olhei, me deitando do seu lado após fechar a porta. - hum, que legal meu amor. - Maria fez uma manha lá de mochila a jato e voava no céu. Enquanto isso estava usando seu notebook e entrei no Google pra ver o tempo de amanhã e entrou uma notificação dizendo que havia uma aba aberta. Fui lá ver... Xvideos. - oque a Maria fez hoje em casa sozinha? - Maria já tinha tomado banho por que sua toalha estava no banheiro molhada e ela usava outra roupa. - ué... - estava concentrada. - eu fiquei... Aaah não! - ficou brava. - eu fiquei aqui no quarto. - ela virava o controle como se fosse ajudar em algo e era engraçado. Enfim, entrei nessa notificação e fui direto pro porno... Era um vídeo pausado e havia sido assistido 8 minutos dele e era 14 minutos. Estava em inglês mas as palavras "daddy" estavam ali. A imagem era de uma mulher debruçada no balcão da cozinha... E um cara com um p*u enorme. Ri. - dona Maria dona Maria. - ri negando. - a conta do teu Google é a minha e tu sabe. - ela é livre pra ter a dela mas prefiro que use a minha também... Afinal, ela não tem por que esconder algo. - oque? - olhava pra tv. - p***o Maria Clara? - Maria parou o jogo na hora, olhando pro computador ainda na aba do xvideos. - mais... Mais eu não fiquei olhando só isso. - ficou de joelhos me olhando. - e eu nem fiz nada de errado. - ficou com medo. - tá bom por que essa cara? - ri. - não vou te bater. - peguei sua mão. - mais é que.. eu vi uns 20 vídeos. - ri. - meu deus Maria Clara. - fui no histórico e realmente. Só daddy, daddy, daddy. - eu achava que colocando daddy, ia aparecer alguma menina nova e um adulto mas só aparece mulheres adultas e não tem graça por que daí não pode ser daddy e baby girl. - daddy pode ter qualquer idade, assim como baby girl... Desde que não sejam crianças. - Maria pensou. - daddy. - hum? - se sentou confusa. - quando a gente tiver filhos e eu te chamar de daddy, eles vão pensar que você é o meu pai também. - ri. - não meu amor, por que primeiro que eles nem vão saber oque isso significa e quando perguntarem, vamos dizer que é um jeito carinho da mamãe chamar o papai. - ela sorriu. - a gente vai ser mamãe e papai. - sorri. - você tá bravo por que eu vi isso? - neguei na hora. - claro que não, é adolescente e isso é normal em todas as idades. - mais adultos também podem olhar né? - concordei novamente. - claro, mas no caso da Maria eu creio que seja só curiosidade. - ela pensou. - eu acho que sim por que não me masturbei... Mas fiquei molhadinha. - ri. - tudo bem. - dei carinho nela. - não tô bravo com isso, é normal. - dei carinho nela fechando o notebook. - daddy, um dia nossos filhos também vão ver p***o e normalmente quando é menino vendo, não tem problema mas quando for nossa filha vai ter né? - penso. Isso é tão machista por que sim, vou ver pegar meu filho assistindo p***o e não vou xinga-lo ou coisa do tipo, mas se for minha filha sim. Não sei... Ela vai tá vendo p*u e eu não vou ficar confortável. Maaaas... Quero lidar igual lido com Maria. - talvez será estranho pegar ela olhando p*u no computador e acho que vou xinga-la. - Maria fez uma cara. - mas não vou bater nela ou colocá-la de castigo amor. - peguei sua mão. - por que sei que vamos orientá-la e ela só vai assitir p***o quando for adolescente, então não vai ser errado. - Maria pensou. - mais se for nosso filho? - penso. - posso xinga-lo também mas realmente, vivemos num mundo em que é normal o menino fazer tal coisa e a menina não. - Maria pareceu triste. - é, por que filhos meninos podem sair com tal idade e quando a menina chega naquela idade ela não pode. - um bom exemplo. - verdade, a mesma coisa com a virgindade, os meninos perdem bem cedo e as meninas não podem. - é, e aí acontece igual a Bia. - fiquei confuso. - como assim? - Bia disse que perdeu a virgindade com 14 anos. - sim, eu sabia mas acho que foi com 13. - e ela falou pra sua mãe que foi com seu primeiro namorado que ela nem chegou a chamar ele pra ir conhecer sua mãe. Bom, mais da metade dessas coisas não teria como eu saber, sai de casa novo e vim pro Brasil de volta pra morar com meu pai e fazer a faculdade. Maria me disse muitas coisas sobre Beatriz e Pedro e algumas nunca imaginei. Depois ela falou pra eu não bater neles com o chinelo e ri dizendo que não faria isso. Aí ficamos jogando juntinhos até Bia vim chamar pro jantar e descemos. Maria tava muito dengosa que queria carinho toda hora, amo quando ela fica assim. Fica me olhando com aquele sorriso e me abraçando o tempo todo. Na mesa a mesma coisa, ficava com o pé sobre minha perna sem maldade alguma e ficava falando pra todo mundo o quanto me ama. Caio e ela entraram num debate na mesa sobre Havard, onde Caio disse "era uma das minhas opções e eu era um dos alunos que eles queriam". Maria ficou fascinada com isso e pediu dicas claro. E aí vocês sabem... O jantar acabou mas todo mundo tava na mesa ainda conversando.
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