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Um Encontro Inesperado

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Blurb

Prólogo:

Viver nunca foi fácil, ainda. Mais quando enfrentamos desafios que surgem ao longo do caminho das nossas vidas. Mas se tem algo que devemos aprender é: não jogue sua felicidade nas mãos de ninguém, a felicidade é unicamente responsabilidade nossa. O coração antes de, mas nada, é seu. Ninguém pisará, a menos que você se deite. Todo amor de que precisamos, já carregamos em nós. Nunca esqueça quem você é, e nunca duvide do seu valor. E nunca, mas nunca aceite menos do que você merece. “Cabe a nós mesmos decidirmos quando é hora de ser feliz.”

[…]

Jovânna é fisioterapeuta, uma mulher de 28 anos que já sofreu muito no campo de batalha chamado amor, e graças às inúmeras decepções amorosas, ela criou um escudo, uma barreira de pedra forte o suficiente para não deixar mais nenhum sentimento entrar. A não ser pela sua filha Gabrielle, seus irmãos, seu pai e suas melhores amigas. Pessoas pelas quais ela faria qualquer coisa!

***

Dominic é delegado federal, 34 anos, mora em Londres, é um homem de coração bom. Ele vê seu mundo desmoronar ao perder, no mesmo dia, juntos, seu pai e avô em um acidente de carro. Dominic não teve tempo nem de viver sua dor. Como irmão mais velho, teve que se adaptar à sua nova realidade de ser CEO e delegado. Dor, ela consegue destruir e reconstruir e ele reconstruiu-se interiormente, foi da dor que veio a sua força. Duas pessoas com mundos tão diferentes, mas com histórias semelhantes. Será que conseguem ser felizes novamente? Será que nesse encontro inesperado, vai surgir algum sentimento?

Boa leitura!

******

Em revisão!

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Capítulo 1
Jovânna Almeida: Acordei com o despertador do celular tocando, desliguei e vejo serem 6:30, me espreguicei, levantei e fui direto para o banheiro fazer minha higiene. Vou até ao meu guarda-roupa, porque nem todo mundo tem closet, né, b!?!!! Peguei minha farda de trabalho; uma calça jeans, uma regata branca e nos pés coloquei uma sapatilha, por ser, mais confortável… arrumei meus cabelos fazendo um r**o de cavalo e, por último, peguei o meu jaleco. Passei protetor solar e um batom, não gosto de usar maquiagens. Mau mente um batom ou brilho labial. Desci a passos lentos e silenciosos, todo mundo dormindo ainda. Moro no interior da Bahia, em um sobradinho que fica no centro da cidade, em frente ao jardim da praça principal. Parece uma vida perfeita, né? Mas não é, fui abandonada pelo pai da minha filha quando ela ainda ia completar apenas 1 ano de vida. Ele foi um completo covarde, um safado que nem teve a decência de olhar na minha cara e terminar. Havia voltado para a ex, nem coragem suficiente. Teve que comparecer ao aniversário da filha de 1 ano. Foi duro quando eu descobri que eles estavam juntos há mais de 3 meses. Sofri feito uma condenada, minha mãe, que não está, mas entre nós, achava que eu estava depressiva, porque mergulhei na minha dor profundamente. “Mas o tempo e o silêncio são a resposta para aquele que te fere.” A dor me destruiu e reconstruiu, precisava ser forte pela filha e foi o que fiz. O tempo foi passando e eu voltei a cursar minha faculdade de fisioterapia e conseguir terminar, graças a Deus. Sempre achei linda a profissão de fisioterapeuta! Tenho algumas amigas, entretanto não sou muito de sair, mas, viajamos muito quando nossas férias e folgas coincidem. Esse ano decidimos ir a Gramado, Rio Grande Sul, que lugar lindo! Minha vida nunca foi fácil e tudo ficou, mas difícil para mim, quando minha mãe faleceu. Meu pai e minha irmã casula vieram morar comigo, faz 2 anos que a minha mãe se foi. Minha irmã sente muito a falta dela, todos nós sentimos. Estava na cozinha tomando meu café quando meu celular vibrou, mensagem no w******p, minha amiga, Mara. WhatsApp: Mara— Bom dia, Jovânna! Não dá para ir no dia 27 na nossa viagem, para Gleide também não, porque mudaram nossas férias, só no dia 30. Que merda, viu!!! Jovânna— haha! Ri ao imaginar a cara que ela deve estar fazendo. Mara — Isso, Jovânna, ria desgraça alheia. Jovânna — Deixa de drama, mas está bom. Vou à frente e depois vocês vão ao dia 30. Lembrando que tem que remarcar a data de voo das passagens. Mara — Isso vai dar um trabalho, já estou até vendo. Jovânna — Beijos! Respondi e joguei meu celular na bolsa e saí de casa, seguindo para o meu trabalho. A caminho do trabalho, vou pensando na minha viagem. Queria levar meu pai e minha irmã; mas sei que ele não iria, ainda mais por ser de avião. Ele diria que não está caduco e nem ficando doido e também a minha irmã mais velha, por parte de pai, quer que eles passem esse final de ano na casa dela. Depois de 1 ano preso em casa, eles merecem. E a minha filha, passará o réveillon com o pai, é um acordo nosso. Ela passa o natal comigo e o réveillon com ele, ou assim vice e versa. O ano passado foi comigo, esse ano é com ele. Droga, viajarei sozinha! A minha irmã mais velha, Graziella, mora em Salvador. Eu também trabalho lá três vezes em cada mês. Cansativo? Bastante! Fora os congressos de medicina, e graças a Deus, esse ano já teve. Inclusive, no mesmo local estava tendo também o congresso da polícia federal. Não gosto de deixar os três sozinhos, mas é preciso. Pela última vez, quase enfartei quando meu pai disse que a Gabrielle tinha se queimado um pouco no rosto, mexendo com álcool gel. Ainda lembro daquele fatídico dia… Lembranças: Estava a caminho da clínica onde ia atender naquele dia, de repente, meu celular tocou… Gabrielle — Mãe? Minha filha chama do outro lado da linha. Jovânna — Oi! Respondi. Gabrielle — Meu avô quer falar um minutinho. Jovânna — Tá bom! Pai — Jovânna, tá me ouvindo? Ele perguntou! Jovânna — Sim, pai, fala! Mandei, estava ficando nervosa. Pai — Gabizinha, queimou o rosto quase todo, faltou pouco para queimar um olho e ficar cega. Fiquei parada no meio da orla na barra, estática, sem conseguir me mexer ou falar. Depois de alguns segundos, levei a mão ao peito em estado de choque. Pai — Tá me ouvindo, Jovânna? Jovânna? Ele perguntou e me chamou, já ficando. Nervoso, achando que dei um treco. Jovânna — Sim, pai! Passa o celular para ela aí. Sua mãe quer falar com você, toma. Gabrielle — Sim, mãe, desculpa. Ela fala! Jovânna — Sim, mãe, desculpa? Perguntei e ela fica calada ouvindo a bronca. — Quem te deu permissão para mexer ou brincar com álcool e fogo, Gabrielle? Perguntei e ela fica muda… Responde, mandei! Gabrielle — Ninguém, mãe! Ela diz com voz de choro. Jovânna — E se afetasse seus olhos, me diga aí? Está de castigo, não saía do seu quarto até eu chegar, a não ser para fazer suas refeições. Gabrielle — Mas, mãe! Ela retruca. Quando abrir a boca para responder, esbarrei alguém. Olhei para cima e, era um homem ruivo, alto e forte. Ele me olhou de cima a baixo. Jovânna — Desculpe, machucou? Ele apenas balançou a cabeça de um lado para o outro em negativa. Pensei comigo mesma… — Que homem estranho. Pedi desculpas mais uma vez e seguir meu caminho. E respondi à Gabrielle…— Não tem, mas mãe e nem meio mais. Está de castigo! E encerrei a ligação. Balancei a minha cabeça para espantar as lembranças daquele fatídico dia, crianças aprontam. Agora é hora de trabalhar. Dominic: Meu nome é Dominic Collins, mas minha família e alguns amigos me chamam de Dom ou Nick, só mesmo os íntimos. Moro em Londres e sou delegado federal, assim como meu avô também era. No trabalho, todos me chamam de doutor Collins. Sou dono, com meus irmãos e mamãe, de algumas redes de hotéis, dois restaurantes e uma fábrica de chocolates e alguns escritórios de advocacia. Que foi nos deixado em testamento, pelo meu pai e avô, foram casas de praia, coberturas e 3 mansões. Tenho dois irmãos, a Alyssa e Stive e sou o mais velho. Venho tendo que conciliar entre ser delegado e CEO. Confesso que está sendo difícil e cansativo, mas era o desejo de papai e o vovô. Meus irmãos e meus primos começaram a administrar as empresas junto comigo. O que melhorou bastante! Meu pai faleceu com meu avô em um acidente de carro há 3 anos. Na época, ficamos desolados e minha mãe ficou em estado de choque, ela e papai se amavam muito. Eu e meus irmãos sempre amara o vovô, não somente nós, nossos primos também. A Alyssa era a sua princesinha, demorou muito para ela aceitar a morte deles dois. O vovô sempre fazia nossas vontades, nos estragando e papai ficava puto da vida. Meu irmão Stive deu uma de forte, mas sei que ele estava sofrendo tanto quanto nós. Ele era muito apegado ao nosso pai. Meu avô sempre me dizia, que eu deveria cuidar e proteger os meus pais e irmãos, porque um dia ele não estaria, mas aqui. Que ironia!. No período de luto, os meus dois melhores amigos estiveram comigo, os únicos em quem confio contar alguma coisa. O Henrique mora no Brasil, na Bahia. Mas veio morar aqui em Londres com 10 anos, o seu pai trabalhava para o meu no restaurante e acabamos nos tornando amigos e fazendo faculdade juntos. Eu, ele e Douglas. O Douglas sempre foi meu vizinho. Claro, Stive também é meu amigo e camarada. Só falta criar juízo, quando ele se junta com o Henrique então… é só dor de cabeça. Sou apaixonado pela minha profissão, não tenho dó de bandidos. Eles não têm das suas vítimas. Por que eu teria eles? Não quero me apaixonar, perder o meu pai, meu avô fez bloquear esse lado em mim. Tenho medo de perder às pessoas que amo, não sou de estar com uma mulher e outra, mas tenho alguns sexos casuais. Entre elas, ex-modelo e hoje dona de uma agência, Joana Bankoff, uma mulher fútil, mimada e chata. Ela se acha minha dona, só porque transamos algumas. Outro dia, a louca queria invadir minha cobertura, mandei o porteiro barrar a entrada dela. Ela ficou p**a da vida comigo, não estava nem para aí para nada. Nunca trouxe mulher para minha casa e não será agora. Na verdade, só tem uma mulher que insiste em dominar meus pensamentos. Eu a vi duas vezes quando estive no Brasil para participar do congresso da polícia federal. Não sei seu nome, não a conheço, mas seus olhos não saem dos meus pensamentos. Só pude ver seus olhos, infelizmente, devido ainda estarmos usando máscaras. Mas aqueles olhos nunca saíram da minha mente, dos meus pensamentos.

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