Capítulo 5

1381 Words
Dominic: Acabei dando ouvidos ao i****a do meu amigo, agora estou aqui desembarcando no Brasil, em uma cidade chamada Rio Grande Sul, com destino a outra cidade de nome Gramado. Não disse nada ao Henrique, tudo que eu menos quero agora é ele no meu pé, se metendo em minha vida. Cheguei às 10:00 da manhã. O meu plano era chegar um dia antes dela. Mas, mamãe fez um jantar para todos os nossos funcionários e seus familiares. Todo ano ela fazia com o papai e esse ano tive que estar presente. Agora estou aqui andando de um lado para outro, a espera da pessoa que viria me buscar. Minutos depois, avistei um homem com uma placa e o meu nome escrito nela. Ele aparenta ser, mas novo que eu, alguns anos. Fui até ele e parei em sua frente, então ele diz: — Senhor, Dominic Collins. Seja bem-vindo. Desculpa o atraso, senhor, tivemos um imprevisto. Assenti que sim e seguimos para o carro, ele abriu a porta e eu entrei. — Espere um momentinho, senhor, tem outra pessoa que também irá conosco. Ele diz, e apenas dou um OK. […] Já eram onze horas da manhã, estava quase saindo do carro, quando a porta foi aberta e por ela entrou uma pessoa. Não virei para ver quem era, até que ouvir uma voz conhecida agradecendo ao motorista. — Bom dia! Diz uma voz doce e suave. Me virei rapidamente para ter a certeza. — É ela! Meu coração começou a bater aceleradamente, fiquei estático no lugar sem nenhuma reação. Ela franziu a testa e é a coisa, mas fofa, porque seus olhos quase se fecharam, ri por dentro. — Ele não é brasileiro, senhorita! Diz o motorista. — Ah! Ela diz. Não que eu não entenda ou não saiba falar português, nada disso. Estou apenas sem reação e sem acreditar que estamos dividindo o mesmo carro, foi bom não ter pedido exclusividade. Comecei a observá-la de canto de olho, enquanto ela mexe em seu celular. Sinto seu cheiro gostoso invadir minhas narinas, morango com leite. E a vontade que tenho é de puxá-la para o meu colo, mordê-la e chupá-la. Meu p*u começou a dar sinal de vida, droga, mil vezes droga! — Posso tirar minha máscara um pouquinho? Ela perguntou ao motorista, que pergunta se eu me incomodaria. Apenas balancei a cabeça negativa. Então ela se virou para mim e disse: — Obrigada! Em inglês, acompanhado de um sorriso lindo, seus dentes brancos e sua boca carnuda. Que vontade de morder, ficarei louco. Preciso sair desse carro urgente. Digo para mim mesmo em pensamento. Seguimos em silêncio até chegarmos à entrada da cidade. Ela pede ao motorista para que pare um pouco e tire algumas fotos. Paramos na entrada da cidade, que, é linda. Ela desce do carro, vai até um canteiro, tira algumas fotos e outras nos enfeites de natal. Só então percebi que ela está usando uma calça bem apertada que mostra bastante as suas coxas grossas. Comecei a ficar vermelho de raiva, que dizer… vermelho eu sou! Mesmo ela estando de sobretudo, ainda mostra tudo, bati no banco do carro. Para conter a minha raiva que nem sei porquê. Talvez, seja porque ela está, maravilhosa! Percebi que o motorista não tira os olhos dela, não estou gostando muito dele, está descaradamente babando no que é meu. Mas que droga de pensamento é esse, Dominic? Perguntei a mim mesmo. Então, perguntei ao motorista se vai demorar porque estou com um pouco depressa. Mentira, eu quero que ela entre no carro para que ele pare de comê-la com os olhos. Ele conversa com ela, e logo ela vem com um cara não boa. Me dá uma fuzilada com os olhos e entra batendo a porta. Eu ri, porque ela fica linda emburrada. É, Henrique tem razão, ela brava! Pensei comigo mesmo. Por fim, chegamos ao lugar onde ficaremos hospedados. Olhei para o lugar boquiaberto, sem dúvidas nenhuma é um lugar maravilhoso. O clima totalmente serrano e rústico, transmite paz. Minha pequena tem um bom gosto. Um rapaz vem nos recepcionar enquanto outra pessoa pega nossas bagagens. Eles nos dão boas-vindas, seguimos para a recepção, nos identificamos e eles nos dão nossas chaves. Um rapaz vai à nossa frente e nos um pouco mais atrás. Para minha completa surpresa, seremos vizinhos. Isso só pode ser brincadeira. Pensei comigo mesmo. O chalé dela fica ao lado do meu, não pode ser. Então peguei minhas malas, entrei e bati a porta. Ouço ela, gritar: — Grosso! Se ela soubesse o quanto sou grosso e o quanto a satisfaria, eu a satisfaria. Dei um sorriso malicioso! Jovânna: Dia da viagem… Desembarquei no aeroporto do Rio Grande do Sul e fiquei esperando o moço da plaquinha. Não demora muito, logo vejo uma placa com o meu nome escrito. Ele me dá Boas-vindas e seguimos para o carro, ele abriu a porta e eu entrei, me surpreendi ao ver um homem, ruivo! Fiquei surpresa, dei bom dia, mas ele não respondeu. Franzi minha testa, achando-o muito m*l-educado. Logo, o motorista diz que ele não é brasileiro. Vermelho igual ao camarão, logo vi. Ri do meu próprio pensamento. Então, ele me encarou por alguns segundos e a sua cara é de total surpresa. — Que homem doido! Pensei comigo mesma. Mas, tenho a impressão de que já o vi antes. Sem dúvidas alguma, é um belo homem, um pedaço de mau caminho. Ele está vestido com: uma calça jeans azul-marinho, uma camisa gola alta, sobretudo preto por cima e uma bota estilo exército no pé. Dá para ver que seu porte físico é forte, ele exala masculinidade e cheira a testosterona e tem uma boca perfeita. Ele não está usando máscara. Balancei a minha cabeça para afastar esses pensamentos impuros. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para minha irmã, se não, meu pai dá um troço achando que o avião caiu comigo! Uma hora ou outra, pego o seu olhar sobre mim, é nítido que ele nem consegue disfarçar. O motorista nos observa atento, acho que também percebeu. Me sinto incomodada com a máscara e perguntei ao motorista se posso tirar só um pouquinho, então ele olha para o cara ao meu lado e acho que perguntou se ele não se incomodaria. Não falo inglês fluente, nem entendo muita coisa. Só mesmo o básico, quem quiser falar comigo que também aprenda a minha língua, oxe! Tô é b***a. Ele apenas balançou a cabeça negativa. Me virei para agradecê-lo, ele apenas balança a cabeça. Mas que merda, me deu v****************a voadora nele, bem no meio da sua retaguarda. Só sabe balançar a cabeça igual à lagartixa, com esse nariz empinado. Não gostei dele, esse abestalhado. Seguimos a viagem em um completo silêncio. Peço ao motorista que pare na entrada da cidade para que eu tire algumas fotos, eles apenas assentem com a cabeça. (…) Horas depois, estamos na entrada da cidade, o motorista parou e eu desci. O homem continua a me analisar, quando estou tirando minhas fotos, o senhor, incomodado, dá pressa ao motorista que fala comigo. Então, tirei mais algumas fotos e entrei no carro com a cara não ótima, dei uma fuzilada nele com o olhar, posso sentir ele querer rir. Estreitei meus olhos. Graças a Deus, que chegamos, desci do carro e fiquei de boca aberta. Olhei o lugar, a minha volta, vejo ser muito mais lindo pessoalmente. Um rapaz pegou nossas bagagens, outra pessoa vem nos recepcionar e dá Boas-vindas. Seguimos até a recepção, nos identificamos, pegamos nossas chaves e o rapaz nos conduz até os chalés. — Vou ser vizinha dessa, lagartixa? Me perguntei em pensamento. Só pode ser brincadeira. Disse para mim mesma. O rapaz colocou minha bagagem no chalé, enquanto o ogro entra no dele e bate a porta. — Grosso! Gritei e o rapaz riu. Agradeci a ele, dou uma gorjeta e ele vai embora. Entrei para o chalé e fiquei admirando a pequena casa ou cabana, linda. Olhei no relógio, são quase três horas, tomarei um banho e dormirei. Tirei um conjunto de moletom da mala, tomei um banho e capotei na cama. Antes de pegar no sono, fiquei pensando no ogro no chalé ao lado. E logo depois peguei no sono.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD