Dulce corria pela mata, os pés descalços afundando levemente na terra úmida. A camisola fina, quase transparente, colava-se ao seu corpo como uma segunda pele, moldando-se às curvas de seus se.ios e quadris. O tecido, m.al conseguia conter a exci.tação que pulsava em suas veias, o b.ico do s£io parecia que furar o tecido.. A adrenalina e a sensação de medo isturava-se ao desejo, criando uma sensação embriagante que a impulsionava para frente. Ela sabia que estava sendo perseguida, mas não era o medo que a movia — era a promessa do que estava por vir.
A sensação de medo estava lá, mas ainda assim queria continuar..
O som de galhos quebrando atrás dela a fez acelerar o passo. O coração batia descompassado, parecendo um tambor distante. Dulce sentia o vento frio acariciar sua pele, misturan
