Hector ligou para Zasztian. O som da chuva começava a se formar lá fora, um ruído distante e constante. — Onde você está? — perguntou Hector, Zasztian tinha ido correr e até aquele momento não havia voltado.. — Na porta do convento. — — Pelo amor de Deus, Zasztian, não faz mais besteira. — Eu não vou, Hector… eu juro. Só preciso ver a Miriah, nem que seja de longe. Só um pouco. Depois vou embora , estou bem. Hector respirou fundo. — Vou mandar o Mateus ir te buscar. — Não. Não precisa. Vou voltar correndo. Se cansar, paro pra beber água. Se precisar, eu ligo. A ligação terminou, e Zasztian ficou ali, parado diante do portão de ferro, realmente precisava vê-la só por alguns minutos.. A chuva engrossou de repente, o vento balançava as árvores, e ele achou que passaria a noite inte

