— Aqui! – mesmo vacilante, Isabela me entrega o sabonete. Por algum motivo ela demonstra confiança e isso me enche um pouco. — Vou começar! Estamos de frente um para o outro. Isabela estendo o braço que está virado na direção do tanque e desconfio que de que eu desce só mais um passo sua cabeça acabaria batendo em meu peito. Abro a torneira e jogo um pouco de água. A escuto resmungar. Molho o sabonete que está entre meus dedos e depois de formar um pouco de espuma, começo a deslizá-lo pela ferida. Tento ser o mais delicado possível, mas não tive como escapar de fazer um pouco de força para conseguir remover toda a sujeira. — Essa merda dói mesmo. De repente sinto dedos segurarem minha camiseta, na altura da minha cintura. Me concentro no que estou fazendo, mas quase perc

