Fazia exatamente quinze dias que Helena havia sido examinada pela médica. Estefano a havia consolado e, mesmo não tendo culpa, tinha pedido desculpas pela dor que causara.
Ele a tocava a todo momento: era um beijo, um toque no rosto ou cheirava seus cabelos.
Algumas vezes, ela podia perceber a e.reção que se avolumava em sua calça, mas ele não tentava ir além dos beijos ou carícias; ainda faltavam cinco dias para ela se recuperar totalmente da pequena intervenção cirúrgica que a médica havia feito.
Ela sabia que ele só estava esperando o tempo certo; a tensão em seu rosto cada vez que via um pedaço a mais de sua pele ou quando a abraçava durante a madrugada e gemia em seu ouvido evidenciava isso.
Ela estava terminando o almoço quando Estefano chegou; sua roupa preta estava molhada, e e
