Torta de Climão!

1637 Words
Torta de climão Caso não saiba, me deixe eu te explicar, a França é conhecida mundialmente por sua gastronomia deliciosamente delicada e ousada, mas sinto te desapontar, já que o café da manhã de um francês não é um dos mais variado do mundo. Na verdade, esta é a área bem menos explorada na culinária francesa. Primeiramente, posso afirmar com toda a certeza que curiosamente, eles não comem pão francês e não, o pão na França, não se chama só pão. Isso tudo é meme. O café da manhã, ou em francês “petit déjeuner”, é consideravelmente simples e independente de sua condição social, ele não costuma ser tão reforçado como os cafés da manhã americanos com bacon e batatas ou os famigerados pingados brasileiros com queijo e presunto num pão quentinho. Mas isso não significa dizer que o café da manhã francês é r**m. Muito pelo contrário, pois mesmo com sua simplicidade, o café da manhã na França é extremamente saboroso. Menos para nosso famigerado casal de protagonistas. Uma vez mais, Marcel se levanta da cama, completamente chateado com a noite anterior. Por estar levemente atrasado e completamente estressado, levantou a passos macios, não estava a fim de ajudar sua esposa com a árdua tarefa de acordar e arrumar as crianças. Ele só queira não chamar atenção e conseguir sair na surdina, no apagar das luzes da manhã. “O que aconteceu, realmente não era o ato esperado, mas também, pudera né? Ela não parava de me travar”. — pensou. Marcel se levantou e correu para o banheiro, única e exclusivamente para se “aliviar”, se é que você me entende, né? Quem acordou um tempo depois, foi Franchesca, ela bem que tentou esconder o desejo durante a noite, mas o fato é que acordou completamente molhada. Nossa protagonista encarou sua calcinha e se lembrou do ato falho na noite anterior. Para ela, aquilo realmente não poderia terminar assim, daquele jeito. Se nunca tinha acontecido, porque aconteceu logo agora? “Ele deve achar que eu sou i****a, se tem uma amante, eu vou descobrir. Eu não meto ou fodo, faço amor, tem que entender”. — pensou. Franchesca, irritada pegou de seu esconderijo um daqueles “brinquedos de introduzir”, se é que você me entende, né? Marcel tirou sua blusa, ficou apenas com um shortinho de dormir safado. Não era um pijama, trata-se daqueles shorts de futebol, era um todo preto com o símbolo do PSG. Ele gostava de demostrar carinho por seu time sempre que dava, mas e por sua esposa? Aí são outros quinhentos, né? Primeiro o futebol, depois a mulher. Ele entrou no banheiro e se trancou. “Isso soa um pouco adolescente de minha parte, mas eu realmente farei isso e que se dane”. — Marcel simplesmente colocou seu m****o pra fora e começou a se masturbar. Ao menos pensava em sua esposa. Franchesca vestia um pijama bem folgado num tom escuro. Dava pra ver seu órgão feminino marcando o shortinho, bem como seus s***s volumosos arredondarem a blusinha curta que vestia. Estava cheirosíssima pelos cremes que passa antes de dormir. Pena que não cuida tanto assim do marido, como do corpo. “Aposto que se eu ficar escondida ali na cozinha, ele não irá me ver, sempre quis t*****r ali e ele nunca desejou”. — Franchesca ficou de frente para a pia, jogou a calcinha para o lado e começou a introduzir o consolo que pegou. Ao menos pensava em seu marido. Não há dúvidas de que o casal pensou na noite anterior, pois no exato momento em que se esbarraram e tentaram se agarrar no corredor, Franchesca pisou na toalha que suavemente mostrou sua b***a branquinha combinando com a calcinha vermelha. Marcel, obviamente, não perdeu tempo e lhe agarrou de jeito a jogando para uma parede do corredor enquanto ela respondia os beijos e buscava sentir seu m****o por debaixo do short dele. Marcel havia lhe encarado com safadeza, ele simplesmente colocou pra fora da cueca e se tocou olhando pra ela. Franchesca, igualmente safada, sabia dos gostos de seu marido, logo, colocou os dois s***s para fora o encarando. No mesmo instante em que ela tocava no órgão de Marcel com delicadeza enquanto esfregava no seu, fazendo questão de passar a cabeça bem encima da sua região nitidamente encharcada, Franchesca era chupada pelas mais variadas formas, sentindo a língua de seu esposo percorrer todo o biquinho de seus s***s. O t***o e os gemidos de prazer soltados entre um sussurro e outro de excitação não podiam mais serem contidos. Vale ressaltar que às vezes, Franchesca era um pouco bruta com o pênis dele, fazendo rápido e grosseiramente, e isso machucava um pouco Marcel que também agia displicentemente depravado de mordiscava o bico dos s***s dela que odiava. — Vai me chupar até eu sentir vontade de tirar minha roupa? — Eu sequer consigo imaginar o porquê de você ainda estar vestida! Marcel simplesmente lhe girou de cara para a parede e tirou sua calcinha às pressas. Antes que pudesse reclamar sobre as crianças estarem dormindo, Franchesca sentiu a língua de Marcel lhe lambendo no seu mais fundo órgão. Ela soltou um gemido espremido, fazia tempo que ele não tomava tão atitude. Quando ele parou para dar uma respirada entre uma linguada e outra, ela se virou ajoelhando-se. Franchesca estava virada pra ele com aquele rostinho infantil, ele imediatamente entendeu o recado e ficou de pé jogando seu m****o pulsando de vontade em seu rosto, Marcel sentiu a boca umedecida de Franchesca passar em tudo. Ele a pegou firme pelo seu cabelo, ela adorava sentir-se assim. — Vamos para o sofá! — sugeriu ele. — Achei que você não fosse me arrastar! — brincou ela. No sofá, Marcel colocou Franchesca de quatro e aqui que começaram os problemas que desaguaram numa noite sem graça entre eles que acordaram cheios de t***o. Ao introduzir seu órgão em Franchesca, ele começou com tudo enquanto ela se derretia em sua frente, no entanto, no primeiro tapa que ele deu, sua esposa implicou. — Não me bata, faça amor. — Eu não faço amor, eu fodo gostoso! Antes que pudesse dar o segundo tapão, Franchesca virou o rosto o encarando. — Estou falando sério. — Você é muito chata com isso, viu? O casal voltou a t*****r no mesmo ritmo acelerado de sempre. Franchesca, perdeu a linha e o chamou de todos os nomes possíveis, Marcel, não curtia muito os palavrões e os nomes que era chamado, mas acabou pegando o embalo e a puxou pelos cabelos da frente, colocando-a completamente empinada em sua frente. Aquilo, sinceramente, não era uma posição, era uma obra de arte moderna digna do museu do Louvre. Mas os puxões de cabelo voltaram a incomodá-la. — Para de puxar, estão me machucando! Marcel a colocou de frente e se posicionou para chupá-la novamente. — Não cara, sério? — Ok? Vai parar de reclamar por um minuto? — Estou toda g****a, não quero que me chupe, sério! Marcel revirou os olhos. Este pequeno descuido o deixou de p*u mole e o que era pra ser uma noite maravilhosa, tornou-se uma madrugada fria. Franchesca vestiu sua roupa e Marcel não insistiu. Os dois foram para o quarto e desaguaram na manhã que eu narrei no início. Claramente um ainda desejava o corpo na do outro, mas nenhum queria dar o braço a torcer. Isso culminou nas masturbações que os dois buscaram fazer individualmente ao invés de conversarem e transarem simplesmente. Nesse momento, os dois já estavam se tocando a pelo menos dez minutos e pequenos flashs dos vizinhos transando começaram a aparecer em suas cabeças. Marcel começou a ver sua vizinha pelada. Franchesca imaginava seu vizinho completamente nu. E “sem querer”, os dois acabaram gozando de prazer com os vizinhos na cabeça. “É sempre bom fazer”. — pensou ela. “Pelo menos gozei”. — pensou ele. Displicentemente, Marcel, por achar que sua esposa estivesse dormindo, simplesmente jogou o p*u de volta para o short o sujando todo, respingando tudo por toda a parte. “Vou pegar a toalha e tomar logo um banho, ninguém saberá disso”. — imaginou. Meio que sem querer, Franchesca ainda ficou por alguns segundos com o consolo enfiado em sua região íntima, ela simplesmente deixou todo o melado jorrar por suas pernas. “Depois eu limpo, dane-se, uma g****a não se n**a a ninguém”. — avaliou. Você já sabe né? O inevitável encontro na cozinha era predestinado a acontecer. Marcel não podia imaginar o que estava acontecendo quando a pegou no flagra de costas para si. — O que é isso? — questionou ele. Franchesca se virou completamente sem graça e toda g****a, chegou a deixar o consolo cair no chão. O que também caiu, foi o short safado que mencionei antes. Ele era tão folgado que pelo simples fato de Marcel estar e******o, o fez cair, revelando que assim como Franchesca, Marcel havia se masturbado, pois estava completamente gozado. Como já bem mencionei um café classicamente simples na França é até que um tanto adocicado. Na mesa de café da manhã dos franceses, você encontra a famosa baguette, o queridinho croissant, o saboroso pain au chocolat, e claro, as tradicionais geleias a base frutas que eles costumam passar nas fatias de pão com a manteiga. Todos esses itens são acompanhados por um café, chá, chocolate quente ou em algumas vezes, suco de laranja. Apesar de serem simples, os franceses prezam pela qualidade dos produtos. Logo, é extremamente comum terem pães fresquinhos, recém-saídos da boulangerie ou padaria no bom e velho português. Mas para os nossos protagonistas agora pegos no flagra, temos a tradicional torta de climão para o café da manhã!
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