Capítulo 07

1237 Words
Gadernal narrando Já tava na hora da p***a da visita e eu nem dormi, fiquei a noite toda resolvendo várias paradas do morro com o caíque pelo telefone, aí da botei pilha na mina dele falando que daqui a pouco eu tô na pista, ela ainda me gastou no deboche, falando que o morro é meu mas o marido não, sonsona ela, tô te falando, caiu em laço porque é burro, maluco cheio de dinheiro, cheio de mulher no pé dele, mas não desgruda do chaveirinho dele. Enquanto eu não vejo a hora de sair daqui e curtir meu patrimônio na favela. Tomei um banho gelado, doido pra fuder uma b*******a diferente, quero só ver o que o caíque vai me mandar, se ele aprontar pra mim eu boto pra fuder com a vida dele, ele sabe disso, ele sabe que eu não rezo. Ele que nem tente fazer gracinha não que eu mato ele. Fiz minha barba, passei aquele desodorante, peguei a roupa na corda que eu lavei ontem, me ajeitei e logo liberaram as visitas. A minha é sempre a primeira a entrar, e eu assim que avistei aquela morena, cabelão batendo na b***a, magrinha, com um peitao enorme, a b***a redondinha, carinha de novinha, toda de bico emburrada , quando ela ia passando por mim foi um solavanco só e ela já veio falando um montão cheia de bronca pra cima de mim, cheia de marra lá, nem entendi legal a dela não. — Ta maluca p***a, minha comida toda revirada, que p***a e essa c*****o ? — eu já tomo as bolsas da mão dela e ela senta na “cama” de cimento duro com um colchão mais fino que minha paciência, da cela que eu reservo só pra mim quando tem visita. — ah os agentes reviraram tudo lá fora, aí tu se entende com eles — ela fala cheia de marra e cruza os braços — bora p***a, tira a droga daí, eu quero fumar meus bagulho — eu falo e ela revira os olhos e eu tava pra matar um já com essa p***a dessa comida revirada, se tem um bagulho que eu odeio é comer comida revirada, p***a isso me mata de ódio. Isso nunca aconteceu antes — bora po vira pra lá pra eu puxar a droga — ela fala e eu dou risada me aproximando dela — iiih qual foi tá de cu doce, já tira a roupa logo de uma vez pra fazer o serviço completo — eu falo namoral e ela da uma gargalhada, mas uma gargalhada tão sincera que eu fiquei completamente confuso — tá rindo de que ? Tá achando que tem algum palhaço aqui ? — eu falo puro metendo maior bronca né — to, e dos melhores. — ela fala fechando a cara na hora — eu não vim aqui pra te dar, eu vim aqui pra trazer essas p***a pra tu, se tu quiser comer alguém tu chama outra pessoa, porque eu recebi pra isso e o meu tá feito. Come logo que eu quero levar os meus potes. — ela fala cheia de marra como se eu fosse um ze da esquina — vai querer tuas drogas ou não ? Vira logo se não eu vou embora no mesmo pé que eu entrei — ela fala p**a da vida como se eu tivesse ofendido ela E eu juro que o caíque me paga, cretino filho da p**a, ridículo do c*****o. Como ele manda uma p***a dessas pra mim ? Mina s*******o, cheia de deboche, que ódio, eu odeio gente assim. — toma as tuas drogas tão aí, que horas eu posso ir embora ? — ela fala irritadíssima e eu nem respondo só observo o corpo dela na maldade — quanto tu quer ? — eu pergunto e vejo ela respirar tão fundo que quase sugou to o ar da cadeia — eu não vim aqui pra te dar, e eu não vou te dar, nem por todo dinheiro do mundo. O caíque pediu um serviço e tá feito. Agora eu quero os meus potes, ou tu come logo ou eu levo do jeito que tá — ela fala p**a e eu me sento pra comer revoltado com ela Que vontade de pegar ela a força e fazer dela minha, calar essa boquinha suja dela na marra, mas eu não sou tão monstro assim. Mas que ela me deixou puto pra c*****o ela deixou, isso eu não tenho como negar nem se eu quisesse, eu estava muito revoltado. Eu sentei ali e comecei a abrir os potes de comida e que cheiro bom, tá maluco, eu nunca vi uma comida tão cheirosa assim na minha vida. Eu nem lembrei que estava revirada, eu comecei a devorar aquela comida igual um animal, mano que delícia de comida era aquela, a melhor comida que eu já provei na vida — vai comer também não ? — eu pergunto pra ela e quando olho na sua direção ela estava dormindo igual pedra naquela cama dura Tava puto ? Tava! Mas hoje estava um frio do c*****o, peguei o lençol que estava limpo e joguei em cima dela e voltei pra devorar a minha comida todinha. Eu não sei quem é essa doida ai, não lembro de ter visto ela já no morro, mas uma coisa eu tenho que admitir, apesar de eu ter odiado ela de cara, mina nojenta se acha com o rei na barriga. Ela cozinha pra c*****o, ela manda bem demais, isso é loucura. Terminei de comer até passando m*l, porque eu não queria parar enquanto não comesse tudo o que tinha ali, estava completamente viciado naquela comida dela, e ao mesmo tempo que eu queria comer tudo, eu não queria que acabasse. Eu olhei pra ela ali enquanto comecei a dichavar à maconha pra eu fumar e dei risada sozinho — coragem tem. Dormindo nem parece que tem aquela marra toda. Já não tem tamanho, mas tem a língua que é maior que ela, que garota abusada do c*****o, no mínimo o caíque não orientou ela, porque nunca ninguém me enfrentou desse jeito — eu falo sozinho observando ela dormir e acendo o meu baseado Foi eu começar a relaxar que a taz mania acordou e saiu correndo procurando alguma coisa e correu pro buraco no chão usado de vaso vomitando tudo — c*****o tu tá grávida mesmo ? — eu falei puto porque não parece então eu achei que era um esquema que o caíque tinha arrumado pra ela entrar aqui com exame falso e os c*****o como ele fez com a outra… nem lembrei do que ela me falou no início da visita Só senti o baseado ser arrancado dos meus dedos e ela jogando no buraco no chão, O MEU BASEADO, DO PURO, O MEU BASEADO SUADO, ah não, se eu já estava puto antes agora eu tava surtando — meu baseado não, p***a…— eu falo puto mas já era tarde demais e ela não parava de vomitar — p***a que cheiro horrível, que inferno, não pode nem dormir — ela me xingava e voltava a colocar tudo pra fora e eu queria sair socando a p***a toda mas a única coisa que eu fiz foi segurar o cabelão dela pra não arrastar no chão e puxar a garrafa de coca cola pra ela tomar e tirar o gosto r**m da boca
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