O ar na sala tava grosso, quase sólido, como se o t***o que a gente exalava tivesse virado uma névoa que ninguém queria dissipar. Eu, Nick, sentia o calor da mão do Léo na minha coxa, os dedos dele ainda molhados da minha b****a, enquanto o gosto da língua da Michele ecoava na minha boca. Ela tava de volta na cadeira dela, os lábios brilhando de saliva depois de chupar meus dedos como se fosse o p*u do Léo, e o olhar dela — provocador, faminto — me fazia querer pular nela de novo. Adriano assistia tudo, o p*u duro marcando a calça, os olhos escuros pulando entre mim e ela como se tentasse decidir quem queria comer primeiro.
O silêncio depois da última consequência foi quebrado pelo som da garrafa girando de novo, dessa vez nas mãos da Michele. O vidro rodou na mesa, o barulho arranhando o silêncio, até parar apontando pro Léo. Ele levantou uma sobrancelha, o sorriso sacana já pronto nos lábios, enquanto se inclinava pra trás na cadeira, o peito largo esticando a camiseta.
— Verdade ou consequência, Léo? — Michele perguntou, a voz doce mas carregada de malícia, enquanto brincava com a taça de vinho entre os dedos.
— Consequência — ele respondeu na hora, o tom grave me arrepiando inteira enquanto me olhava de canto, como se soubesse que eu tava louca pra ver o que vinha por aí.
Ela sorriu, pegando o guardanapo e rabiscando algo com a caneta, o risco rápido no papel ecoando na sala. Passou pra ele, e o Léo leu em silêncio, os olhos se estreitando por um segundo antes de um riso baixo escapar da garganta dele. Ele amassou o guardanapo na mão, jogou na mesa e se levantou, o corpo dele imponente sob a luz das velas.
— Beleza, Michele — disse, a voz rouca enquanto se aproximava dela. — Consequência aceita.
Antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, ele pegou ela pelo braço, puxando ela pra ficar de pé com uma força que fez a cadeira dela balançar. As mãos dele subiram pra cintura dela, agarrando o shortinho justo, e num movimento rápido, ele puxou o tecido pra baixo, expondo a calcinha preta minúscula que m*l cobria a b***a dela. Michele riu, surpresa, mas não resistiu — só ficou ali, as coxas brancas brilhando na luz fraca, enquanto o Léo se ajoelhava na frente dela.
— c*****o, Léo, o que você tá fazendo? — perguntei, o coração disparado, o t***o subindo como um soco enquanto eu assistia ele deslizar os dedos pela calcinha dela.
— Cumprindo a consequência, minha p*****a — ele respondeu, sem nem olhar pra mim, os olhos cravados na Michele enquanto puxava a calcinha pro lado e enfiava a cara entre as pernas dela.
Ela gemeu alto, as mãos agarrando o cabelo dele enquanto a língua do Léo lambia a b****a dela, o som molhado ecoando na sala. Eu fiquei paralisada por um segundo, a b****a pulsando de t***o enquanto via meu marido chupar outra mulher na minha frente, o jeito dele — bruto, faminto — me deixando louca. Adriano se mexeu na cadeira, os olhos arregalados, o p*u dele quase rasgando a calça enquanto assistia o show.
— p***a, isso é f**a — ele murmurou, a voz rouca, enquanto esfregava o p*u por cima do tecido, o olhar pulando pra mim como se pedisse permissão pra entrar na dança.
Eu ri, o som saindo meio engasgado, e me levantei, o vestido subindo enquanto andava até ele.
— Tá gostando de ver meu marido chupar sua mulher? — perguntei, a voz provocadora, enquanto me inclinava na frente dele, os s***s quase pulando do decote.
— c*****o, sim — ele respondeu, os olhos cravados nos meus, a mão subindo pra apertar minha coxa com força. — E você, Nick? Tá com ciúmes ou com t***o?
— t***o — admiti, rindo, enquanto pegava a mão dele e puxava pra cima, guiando os dedos dele pro meu decote. — Quer sentir?
Ele não hesitou. As mãos dele agarraram meus s***s por cima do vestido, apertando com uma força que me fez gemer, enquanto eu olhava pro Léo e a Michele. Ela tava gemendo alto agora, o corpo tremendo enquanto o Léo chupava ela com vontade, a língua dele mergulhando fundo, os dedos dele abrindo ela pra ir mais fundo ainda. Eu sentia o calor subir, a b****a encharcada escorrendo pelas coxas enquanto o Adriano puxava meu vestido pra baixo, expondo meus p****s pro ar fresco da sala.
— c*****o, Nick, você é uma delícia — ele grunhiu, a boca descendo pro meu mamilo, chupando com força enquanto eu jogava a cabeça pra trás, gemendo alto.
O som dos meus gemidos misturou com os da Michele, a sala virando um palco de p*****a que ninguém queria parar. O Léo levantou a cabeça de repente, o queixo brilhando com o mel da b****a dela, e me olhou, os olhos queimando de t***o.
— Tão gostando do show, hein? — ele disse, a voz rouca enquanto se levantava, puxando a Michele pra ele e beijando ela com força, o gosto da b****a dela passando pra boca dela.
— p***a, Léo, você é um filho da p**a — respondi, rindo, enquanto o Adriano mordia meu mamilo, me fazendo gemer de novo.
— E você ama isso, minha v***a — ele retrucou, empurrando a Michele pra cadeira de novo e vindo até mim, as mãos agarrando minha cintura enquanto o Adriano ainda chupava meus p****s.
Ele me puxou pra um beijo, a língua dele invadindo minha boca com o gosto da Michele ainda fresca, e eu gemi na boca dele, o corpo tremendo entre os dois machos. O Adriano levantou a cabeça, o olhar dele encontrando o do Léo, e os dois trocaram um aceno rápido, como se tivessem combinado algo sem nem falar.
— Verdade ou consequência, Adriano? — Léo perguntou, a voz grave ecoando na sala enquanto me segurava contra ele, o p*u duro roçando minha b***a.
— Consequência — Adriano respondeu, o sorriso sacana voltando enquanto ele se levantava, o p*u marcando a calça como uma arma pronta pra disparar.
Léo pegou o guardanapo, escreveu algo rápido, e passou pra ele. Adriano leu, riu baixo, e olhou pra mim com um brilho nos olhos que me deu calafrios.
— Beleza — disse, jogando o guardanapo na mesa e vindo até mim. — Consequência: tira o vestido da Nick e chupa ela enquanto eu assisto.
Eu ri, surpresa, mas o t***o me dominou. Levantei os braços, deixando o Adriano puxar o vestido por cima da minha cabeça, o tecido rasgando de leve enquanto me deixava só de calcinha na frente deles. O Léo me segurou por trás, as mãos nos meus p****s, enquanto o Adriano se ajoelhava na minha frente, as mãos abrindo minhas coxas com força.
— c*****o, você tá encharcada — ele murmurou, a língua dele lambendo minha b****a por cima da calcinha antes de puxar ela pro lado e chupar meu c******s com vontade.
Eu gritei, o prazer me acertando como um soco, enquanto o Léo apertava meus m*****s, o p*u dele duro contra minha b***a. A Michele assistia, os olhos arregalados, os dedos dela deslizando pra dentro do shortinho enquanto se tocava, gemendo baixo.
— Isso, sua p**a, goza pra ele — Léo grunhiu no meu ouvido, a voz dele me empurrando pro limite enquanto o Adriano chupava mais forte, a língua dele dançando no meu c******s.
Eu gozei rápido, o corpo tremendo enquanto a b****a pulsava na boca dele, o grito ecoando na sala. O Adriano se levantou, o queixo brilhando com meu mel, e me deu um sorriso sacana enquanto o Léo me segurava, ofegante.
— Sua vez, Michele — eu disse, a voz rouca, enquanto me soltava do Léo e pegava a garrafa, girando ela com força.
Ela parou apontando pro Adriano, e eu sorri, o t***o ainda pulsando no meu corpo.
— Verdade ou consequência? — perguntei, o olhar cravado nele.
— Consequência — ele respondeu, a voz firme, enquanto me encarava como se quisesse me f***r ali mesmo.
Eu peguei o guardanapo, escrevi algo que fez meu coração disparar, e passei pra ele. Ele leu, os olhos se arregalando por um segundo antes de um sorriso perigoso se abrir no rosto dele.
— c*****o, Nick, você não brinca — disse, se levantando e vindo até mim.
E ali, com o Léo me olhando e a Michele se tocando, eu sabia que a linha tinha sido cruzada — e que o jogo tava prestes a virar algo que ninguém ia esquecer.