O Fogo que consome

1467 Words
A sala tava quente, não só pelo vinho que corria nas nossas veias, mas pelo calor que subia dos nossos corpos, um fogo que ninguém queria apagar. Eu, Nick, ainda sentia o gosto da Michele na minha boca — doce, misturado com o tinto seco que a gente vinha bebendo sem parar. Meu coração batia rápido, um tambor no peito que ecoava na b****a, pulsando com cada olhar que trocava com o Léo. Ele tava ao meu lado, a mão ainda na minha coxa, os dedos roçando a calcinha molhada com uma calma que me deixava louca. Adriano e Michele tavam na nossa frente, as taças quase vazias, os olhos brilhando com algo que ia além da curiosidade — era fome, pura e crua. O beijo que eu tinha dado nela ainda pairava no ar, um fio invisível que conectava a gente quatro. O silêncio que veio depois foi quebrado pelo som do Léo girando a garrafa na mesa, o vidro raspando a madeira até parar apontando pro Adriano. Ele levantou os olhos, o sorriso sacana já pronto nos lábios. — Verdade ou consequência? — Léo perguntou, a voz grave cortando o ar como uma lâmina, enquanto me apertava mais forte, os dedos quase entrando na minha b****a por baixo do vestido. Adriano inclinou a cabeça, o olhar dele passeando por mim antes de voltar pro Léo. — Consequência — respondeu, sem hesitar, a voz firme como quem sabe que tá entrando num jogo perigoso e não dá a mínima. Michele riu baixo, pegando o guardanapo e a caneta que tavam jogados na mesa. Ela rabiscou algo rápido, o som do risco na papel ecoando na sala, e passou pra ele. Adriano leu, os olhos se estreitando por um segundo antes de um sorriso lento se abrir no rosto dele. Ele se levantou, a cadeira arranhando o chão, e puxou a Michele pela cintura com uma força que fez ela soltar um gritinho de surpresa. O beijo que ele deu nela foi quente, bruto, as mãos dele agarrando a b***a dela com tanta vontade que eu vi o tecido do shortinho subir, expondo a pele macia. — c*****o… — murmurei, sem nem perceber, enquanto assistia os dois se devorarem na minha frente, o t***o subindo como uma onda que eu não conseguia segurar. Léo riu ao meu lado, o som baixo e rouco me arrepiando inteira, e sussurrou no meu ouvido: — Tá gostando do show, minha p*****a? Eu virei pra ele, os olhos brilhando de desejo, e assenti, mordendo o lábio enquanto sentia os dedos dele finalmente deslizarem pra dentro da calcinha, roçando meu c******s com uma pressão que me fez gemer baixinho. — Tô adorando — respondi, a voz rouca, enquanto abria mais as pernas pra ele, o vestido subindo até a cintura sem que eu me importasse. Adriano e Michele pararam o beijo, ofegantes, e ela se virou pra mim com um sorriso malicioso, o batom borrado nos lábios. Ele ainda segurava ela pela cintura, o p*u marcando a calça jeans como uma promessa que eu queria ver cumprida. — Acho que vocês dois gostaram disso — Michele disse, a voz provocadora, enquanto se inclinava na minha direção, os s***s quase pulando do top. — Querem jogar mais pesado ainda? — Sempre — Léo respondeu por mim, os dedos dele agora dentro da minha b****a, mexendo devagar enquanto me olhava nos olhos, o t***o dele tão claro quanto o meu. Eu ri, o som saindo meio engasgado por causa do que ele tava fazendo comigo, e joguei a garrafa pro Adriano. — Sua vez de novo, então — disse, ofegante. — Vamos ver se você aguenta o que a gente tem pra oferecer. Ele pegou a garrafa, girou com força, e ela parou apontando pra mim. Meu coração deu um salto, a expectativa me comendo viva enquanto ele me encarava, os olhos escuros cheios de fogo. — Verdade ou consequência, Nick? — perguntou, a voz baixa, quase um ronronar que me fez tremer. — Consequência — respondi na hora, o t***o me dominando enquanto eu sentia o Léo acelerar os dedos, me levando pro limite só com aquele toque. Adriano sorriu, pegando o guardanapo de novo e escrevendo algo que eu não consegui ver. Ele passou pra Michele, que leu e riu, os olhos dela brilhando com uma malícia que me deixou zonza. Ela se levantou, veio até mim, e antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, pegou minha mão e me puxou pra ficar de pé. O Léo tirou os dedos de mim com um grunhido de frustração, mas ficou quieto, assistindo enquanto ela me guiava pro meio da sala. — Relaxa, Nick — ela sussurrou, tão perto que eu senti o hálito quente dela na minha orelha. — Consequência: dança comigo como se fosse me f***r. Eu pisquei, surpresa, mas o t***o venceu qualquer vergonha. Assenti, os braços dela já subindo pros meus ombros enquanto ela começava a se mexer, o corpo roçando no meu num ritmo lento, sensual, que imitava sexo sem nem precisar de palavras. Minha b****a tava encharcada, o vestido colando nas coxas enquanto eu rebolava contra ela, as mãos descendo pra cintura dela, puxando ela mais perto. Os s***s dela roçavam nos meus, os m*****s duros marcando o tecido fino, e eu gemi baixo, perdida naquela dança que era mais que provocação — era uma promessa. — p***a, isso é quente pra c*****o — Adriano disse, a voz rouca, enquanto se ajeitava na cadeira, o p*u duro quase rasgando a calça. Léo se levantou, o olhar dele queimando enquanto vinha atrás de mim, as mãos agarrando minha b***a por trás. — Tão quente que eu vou ter que participar — ele grunhiu, me prensando entre ele e a Michele, o p*u dele duro roçando minha b***a por cima do vestido. Ela riu, os lábios dela roçando meu pescoço enquanto continuava a dança, o corpo dela se movendo contra o meu como se a gente já tivesse trepado mil vezes. Eu tava zonza, o vinho e o t***o me levando pro limite, e joguei a cabeça pra trás, gemendo alto enquanto sentia o Léo me apertar com mais força. — Vocês são loucos — Michele murmurou, a língua dela traçando uma linha no meu pescoço que me fez tremer inteira. — E você tá adorando — retruquei, rindo, enquanto virava o rosto pra beijar ela de novo, um beijo rápido mas faminto que deixou o gosto dela na minha boca. A dança parou, mas o fogo não. Voltei pra minha cadeira, as pernas bambas, e o Léo sentou do meu lado, a mão voltando pra minha coxa como se nunca tivesse saído. Adriano e Michele tavam de volta na deles, os dois ofegantes, os olhos brilhando com algo que dizia que o jogo tava só começando. — Minha vez — Léo disse, pegando a garrafa e girando com força. Ela parou apontando pra Michele, e ele sorriu, um sorriso perigoso que me fez arrepiar. — Verdade ou consequência? — Consequência — ela respondeu, o tom desafiador, enquanto se inclinava pra frente, os s***s quase pulando de novo. Léo olhou pra mim, os olhos pedindo permissão, e eu assenti, o t***o me dominando enquanto imaginava o que vinha por aí. Ele pegou o guardanapo, escreveu algo rápido, e passou pra ela. Michele leu, os olhos se arregalando por um segundo antes de um sorriso sacana se abrir no rosto dela. — Beleza — ela disse, se levantando e vindo até mim de novo. Antes que eu pudesse reagir, ela se ajoelhou na minha frente, as mãos subindo pelas minhas coxas enquanto o Léo e o Adriano assistiam, hipnotizados. — Consequência: chupa os dedos da Nick como se fosse meu p*u — Léo anunciou, a voz grave ecoando na sala. Eu ri, surpresa, mas abri as pernas sem nem pensar, oferecendo a mão pra ela. Michele pegou meus dedos, os olhos cravados nos meus, e chupou devagar, a língua dela dançando enquanto me encarava com uma cara de p**a que me deixou louca. O Léo gemeu baixo ao meu lado, o p*u dele duro contra a calça, e eu senti um calor subir pelo corpo, a b****a latejando enquanto assistia ela me chupar. — c*****o, vocês não têm limite — Adriano disse, rindo, enquanto esfregava o p*u por cima da calça. — Nunca tivemos — respondi, ofegante, enquanto puxava a mão de volta e encarava o Léo. — E agora, meu macho? Até onde você quer levar isso? Ele me puxou pra um beijo rápido, bruto, e sussurrou: — Até o fim, minha p*****a. Até o fim. E ali, com o gosto da Michele nos dedos e o t***o do Léo na boca, eu sabia que o jogo tava só esquentando — e que a noite ainda ia nos queimar vivos.
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