Leão e a lei da selva

2892 Words
- Fala a verdade pra gente, maninho. Você tá doido pra me mamar não tá? Eu não respondi. Não era necessário. O Leandro segurou meu queixo com delicadeza e me forçou a olhar pro Bráulio. - Responde ao seu irmão. – ele mandou. Eu estava mortificado. Destruído e despido de qualquer orgulho. Olhei nos olhos do meu irmão caçula com vergonha. Ele sorria abertamente pra mim. - Tô. – consegui responder. E mamei. Acordei com o toque do meu despertador. “Tenho andado distraído, impaciente e indeciso. Ainda estou confuso só que agora é diferente. Estou tão tranquilo e tão contente...” Desliguei o despertador sem nem abrir os olhos. Nada melhor que acordar ouvindo um Legião Urbana. Ainda mais depois de um sonho louco como o que eu tive. (Cacete... Terceira vez seguida que eu sonho com o Bê...) Me espreguiçei gostoso e meu ombro esbarrou em algo quente. “Tem alguém na minha cama??” - Bom dia, gatinho. – meu irmão mais novo sussurrou no meu ouvido. Dei um baita pulo pra fora da cama. - p***a, Bráulio!! – Eu achava o nome do meu irmão caçula horrível e normalmente só o chamava de “Bê”. Mas na hora da raiva sempre o chamava do nome completo. – como você entrou aqui?! Ultimamente ele deu pra me perturbar mais que o normal. Me chamando de “gatinho”, fazendo umas brincadeiras meio gay... Mas dormir na minha cama era novidade. - Pô, maninho – ele sorriu inocente pra mim – eu tive um pesadelo e não queria dormir sozinho. Aí eu vim ficar com você. - Mas eu tranquei a porta! Como você entrou? Meu irmão coçou a cabeça confuso. - Trancou? Acho que não mano, por que a porta abriu tranquilo ontem a noite. A dúvida surgiu. Será que eu tinha esquecido? Eu normalmente trancava a porta... Decidi relevar. - Tá ok, Bê. Mas você não pode entrar no meu quarto assim sem avisar. – sentei na cama já recuperado do susto. - Foi m*l maninho. – ele se descobriu e se levantou espreguiçando. Desviei os olhos constrangido e subitamente envergonhado. Ele estava pelado. E com a famosa ereção matinal. - p***a, Bráulio! – repeti pela segunda vez àquela manhã – tu dormiu pelado na minha cama meu! Ouvi ele dando uma risadinha. - Foi m*l de novo, mano. Tava calor pra c*****o. – ele passou por mim com naturalidade. – Preciso dar um mijão pra abaixar a “criança” aqui. Não respondi. Desde quando a gente tinha essa i********e? Ele parou na porta me olhando. - Você também tá precisando né? Olhei pra baixo e vi que era verdade. Meu p*u pulsava por dentro da minha cueca branca. - Sai daqui, c****e! – atirei um travesseiro na sua direção mas ele já fugia rindo. Me deitei na cama e sem querer lembrei do meu sonho. Balancei a cabeça com força mas não conseguia parar de pensar no Bráulio pelado. ( “Preciso dar um mijão pra abaixar a ‘criança’ aqui) Ele era dois anos mais novo mas tinha um p*u praticamente do mesmo tamanho que o meu. Ele tinha o p*u bonito. “p***a! Vai ficar manjando a rola do seu irmão!?” “Que merda tava acontecendo comigo!?” Na verdade eu estava notando meu irmão de uma forma que nunca tinha notado. Em parte por causa dessa súbita e estranha aproximação dele em mim. A gente sempre teve um relacionamento distante, nunca fomos irmãos-parceiros. Eu tinha minha vida e meus amigos e ele os dele. Na verdade a gente era muito diferente. Ele era rebelde e malandro. Piercings por toda a cara (até na língua!), boca suja e Dado. Eu era mais na minha. E isso sempre funcionou pra gente. Até agora. Já fazia algumas semanas que ele tinha mudado um pouco o jeito dele comigo. Ele estava mais mais exibido...tentando ficar mais próximo...parecia querer me provocar. Eu sei que é difícil de acreditar... Mas olhe um exemplo: Num dia desses estava eu no quarto com a porta encostada, lendo. Meu irmão escancarou a porta enrolado numa toalha. - Mano, empresta uma cueca? – ele foi pedindo e já se dirigindo pro meu armário. Dei um pulo e bloqueei seu caminho. - Sai fora, Bê! – ele não sabia, mas haviam certos segredos meus naquela gaveta. – Tu não tem mais cueca não? - A mãe pôs todas pra lavar mano! Empresta uma. Ele me olhou com aquela cara do gato de botas do Sherek. Dei de ombros e peguei uma cueca qualquer da gaveta. Joguei pra ele. Ele agradeceu, largou a toalha e se vestiu ali mesmo, na minha frente. Depois foi até o espelho e se admirou um pouco. Passava a mão nela com um olhar sonhador. De vez em quando me dava uma olhadinha, como pra ver se eu o estava vendo se exibir. - Sua cueca serviu direitinho em mim.- Ele comentou depois de muito se observar. - Que bom. – Comentei evitando seu olhar e me joguei na cama de novo. – Pega pra você. - Sério? – ele exclamou e pulou em cima de mim com tudo. – Brigado, mano! - Que merda é essa? – meu irmão tentava me dar um beijo de brincadeira e se esfregava em mim – Some daqui! Com algum esforço ele venceu a lutinha e me deu um beijo no rosto. Saindo de cima de mim logo em seguida. - Brigado pelo presente, mano. Era ilusão de ótica ou ele havia ficado meia bomba? Desviei o olhar. - Tá, tá... Agora vaza. – pedi sem graça. Ele me olhava sorrindo com a mão na cintura. 0% constrangido. Deu um sorriso entre inocente e matreiro e me obedeceu. Me deixando sozinho. Essa foi a primeira de várias outras coisas estranhas. Ele começou a me procurar pra conversar a toa, pedir conselhos, jogar videogame... O que seria super normal se fôssemos chegados. Mas a gente não era! Sempre foi eu aqui e ele lá! E o pior era que não tinha pra onde eu fugir. Se eu negava ele me olhava sentido e triste. Era de cortar o coração. As vezes até contava pra mãe e ela vinha com aquele velho monólogo de como os irmãos devem se apoiar e blá blá blá... Mas quando aceitava ele vinha com um monte de toques. Gostava de me abraçar, ficar fazendo peitinho. Parecia outro irmão. Na verdade o Bráulio sempre foi um incógnita pra mim. Se vestia como um roqueiro (sempre de preto, com prata e piercings pelo corpo) mas ouvia só sertanejo. Era safado e andava sempre cercado de meninas mas parecia que não pegava nenhuma delas. - Vai ver que ele gosta da mesma fruta grossa que você. – O Lê sugeriu uma vez enquanto me fodia. Mas eu achava que não. Ele só era autêntico e malandro. Devia ser igual mineiro. Come quieto. Mesmo sendo mais velho e sendo o queridinho da nossa mãe eu sempre tive um pouco de inveja do meu irmão. Talvez por isso eu tenha me afastado dele. Ele era como eu gostaria de ser. Tranquilo, verdadeiro. Real. Que c****e! Por que eu estava pensando tanto no meu irmão!? Meu p*u pulsava por dentro da cueca e agora não tinha nada a ver com o t***o matinal. Fiquei viajando tanto na maionese que voltei a adormecer. Após algum tempo senti que me ajeitavam na cama e abri um olho com sono. Era o Bráulio, já arrumado pra aula. Ele me cobriu novamente e me deu um beijo na bochecha com carinho. Eu estremeci mas não falei nada, parte por preguiça, parte por vergonha. Ele nunca me beijava. - Dorme bem, gatinho. – ouvi ele sussurrar e dar um tapinha na minha b***a. Reclamei qualquer coisa e voltei a cair no sono. Poucas horas depois acordei com o familiar peso do Leão na minha cama. Eu estava de lado, fui descoberto e senti minha cueca sendo abaixada. - Bom dia. – ouvi a voz grossa do meu macho no meu ouvido. - Bom... – respondi com um bocejo preguiçoso. Sem muita cerimônia senti ele se posicionar atrás de mim e fui enrabado com maestria. Estava na hora da f**a matinal do meu Leão. Eu e o Leandro já estávamos nessa relação estranha há uns bons 3 anos. Éramos melhores amigos desde a 5° série. Ele era o popular, malhadão e sacana. Eu o bonito quietinho.  Desde o início ele comandou a nossa amizade. Ele sugeria um programa ou um jogo e eu aceitava. Ele me convenceu a frequentar sua academia e a me vestir como ele. Fazer as coisas do jeito dele era confortável pra mim. Ele também parecia gostar de mandar. Com o tempo fomos ficando cada vez mais unidos.  Pra mim só me bastava ficar perto dele. Ele tinha um carisma que me atraía como um ímã. Ele era pegador e sempre aparecia com alguma mina e sua amiga. Queria sempre que eu pegasse uma e ele a outra. Nessa época eu comecei a perceber que meu gosto diferia do dele nessa questão. Os caras dos vídeos pornôs que a gente assistia junto me atraía mais que as mulheres. Os nossos colegas da academia...o próprio Lê com seu corpo escultural. Tudo me atiçava. Cheguei pra ele numa noite em que estávamos lá em casa e abri o jogo pra ele. - Lê, eu acho que eu sou gay. A gente jogava um game de tiro e ele pausou a tela, me olhando com uma careta. - Por que você acha isso? - Não sei. Eu sinto que eu sou diferente. Você arruma aquelas garotas pra gente mas eu não fico com t***o nelas. Ele me olhava de um jeito pensativo. - Mas tu já beijou um cara? Ou meteu em algum? Neguei com a cabeça, envergonhado. - E como você pode saber disso então? - Eu não sei cara, eu simplesmente te sei. Ele continuou me olhando de um jeito estranho. Se levantou e foi pra minha frente, colocando a mão na cintura. - Então me chupa. – ele mandou, calmo. Olhei pra ele subitamente envergonhado. - Como assim? Ele abriu o zíper da calça e tirou seu p*u pra fora. Nunca tinha parado pra reparar em quão grande e bonito ele era. - Eu acho que é nóia da sua cabeça. Mas se você tem tanta certeza assim... Quero tirar a prova. Me chupa. Um fogo estranho tomou conta de mim e chupei um homem pela primeira vez. Deus, como foi bom. O Lê ficou surpreso no início mas logo colocou as mãos atrás da cabeça e aproveitou. Quando terminei (o Lê mandou eu engolir tudo), deitei na cama envergonhado. Evitava olhar pro meu amigo mas ele veio pra perto de mim. - É Anderson. Você é gay mesmo. – ele apertou sua rola por cima da calça – Vamos nos divertir muito agora. E, desse jeito rápido e tranquilo, nossa amizade virou um caso. Não houve pedido ou conversa a respeito. Eu simplesmente passei a chupar seu p*u quase todos os dias. As vezes ele surgia de repente lá em casa, ou quando estamos juntos ele parava o que estava fazendo, trancava a porta e colocava seu p*u pra fora. E eu adorava isso. Nos outros momentos era como se não existisse nada além de amizade entre nós. Continuavamos com nossas rotinas e brincadeiras inocentes. Era entre 4 paredes que as coisas mudavam de figura. Com o tempo fomos evoluindo esse nosso lado secreto também. Ele começou a me beijar, a me dar uns amassos gostosos e eventualmente começou a me f***r. Mas nunca me chupou ou tocou meu p*u. E eu nunca o cobrei por isso. Eu entendia que o gay era eu. Ele só era aberto a experiências e viciado num bom sexo. Não foi por minha causa que ele parou de ficar com as meninas ou a t*****r com elas. Na cama ele raramente me tratava por “Anderson”. Era sempre por algum apelido feminino ou pejorativo. Ele impunha a lei e cabia a mim aceitar ela ou não. Na verdade eu faria qualquer coisa pra ter o Leão sempre ao meu lado. Tínhamos uma certa rotina. De manhã antes da aula ele vinha lá pra casa. Eu tinha feito uma cópia da chave pra ele e no horário que ele vinha tanto minha mãe quanto meu irmão estavam fora. Tínhamos nossa f**a matinal. Nos dias de natação do Bráulio a gente saía do colégio na hora do intervalo pra uma f**a vespertina. Já mais saciado a gente passava o resto do dia tranquilo. Quem olhasse de fora veriam apenas dois bons amigos.  - Você tá animado hoje, hein? – exclamei, já meio acordado. Ele se deitou com os braços atrás da cabeça e me fez sentar em sua rola. Não escondi um gemido de prazer. Ele adorava quando eu gemia. - Eu sempre estou animado. – Ele sorriu e me mandou um beijinho. – Não quer chupar o Bráulio enquanto eu te como? Olhei pra ele meio tímido. Agora ele sempre vinha com essa história de Bráulio pra cima de mim. Ele tinha apelidado o consolo de silicone com o nome do meu irmão. Ele brincava que agora eu era comido por dois. Não concordei mas meu p*u deve ter me denunciado pois ele deu uma risada sacana. Tirou o consolo da gav tá do criado mudo e colocou na minha boca. Por que o consolo estava no criado mudo? Fui chupando aquele pedaço de plástico e rebolando na rola do meu macho. Ele me provocava. - Você adora chupar o Bráulio né? Tá cada dia mais a vontade com o seu irmão. – ele tirou o p*u da minha boca e bateu com ele na minha cara.- fala pra mim que você é doido pra ser a menina do seu irmão mais novo. Eu só gemia alucinado mas na minha cabeça veio.a imagem do Bráulio mais cedo nu na minha cama. Seu p*u grande e ereto e sua cara de safado. Naquele momento eu realmente queria ser a menina do meu irmão mais velho. O que estava acontecendo com minha cabeça. Comecei a me punhetar e segundos depois gozava com força. Gritei como uma v***a e meu Leão urrou como o rei da selva ao despejar seu líquido dentro de mim. Caí por cima dele e ficamos os dois suados e ofegando. Tinha sido uma p**a f**a. Ele me fez um carinho gostoso na nuca e eu brincava com seu mamilo. - Você realmente pensou no Bráulio? – ele me perguntou. Evitei seu olhar mas concordei com a cabeça. – Nele te comendo? - Não!! – respondi rápido demais e ele levantou uma sombrancelha – pensei nele... pelado... De p*u duro. Ele se sentou dando uma risada. Fiquei roxo de vergonha. - Sério!? – ele me observava atento. - Ahan... – hesitei por um momento – Hoje de manhã acordei com ele dormindo pelado aqui na cama. - E isso te excitou? - Não sei Lê! – levantei meio aborrecido. – o cara é meu irmão! Não posso ter esses tipos de pensamento sobre ele. E depois vem você com essas fantasias de ficar imagina do que o consolo é o p*u do Bráulio! Eu tô confuso! Essa última frase eu quase gritei. Realmente estava muito confuso. Sensações e sentimentos que eu nem achei que existiam tomavam conta de mim e do meu corpo ao pensar no meu irmão. Sentei novamente na cama. Eu estava uma pilha. - Relaxa, amor – Meu Leão me envolveu nos seus braços fortes. Ele só me chamava de amor quando eu estava tenso. Ele sabia que me acalmava. – Antes de ser seu irmão o Bráulio é um cara bem gostosinho e atraente. Não é errado ficar pensando nele. Me deixei levar pela sua lábia e abraço. - Não? - Não. É normal. – seu carinho foi me deixando e******o novamente. – Se ele fosse gay eu até o chamaria pra te comer. Pronto. Foi falar isso que meu p*u despontou pra cima. - Tu gostou da idéia, né cadelinha? – ele cochichou em meu ouvido e apertou meu mamilo. Imaginei meu irmão nu novamente e dei um gemido. O Leão gargalhou. - Olha que p*****a que você é! – ele exclamou e deu um peteleco no meu p*u. Tremi todo. Com habilidade ele se sentou por trás de mim e ficou dedilhando meus m*****s. Eu iniciei outra punheta. - Imagina você me chupando e dando pro seu caçula. – ele atiçava – de quatro!! Eu imaginava aquela cena e revirava os olhos. - Imagina ele te dando uns tapas nessa b***a gostosa! – dito isso ele me deu uns tapas fortes do lado da minha b***a e me puxou pra um beijo de língua. Gemi dentro de sua boca e gozei novamente. Desmontei novamente em seus braços. - Lê, para com esses comentários. – eu arfei – eu tô ficando louco com isso. Ele me afastou gentilmente e se levantou nu. Pegou uma muda de roupa minha e uma toalha. - É com isso que estou contando. – ele disse sorrindo e foi tomar um banho. Fiquei ali. Com a cabeça a 1000. Com nojo e t***o do meu Leão. E do meu irmão.
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