Leão, o rei da selva.
Pela fresta do guarda roupa eu espiava os dois corpos entrelaçados e ainda não acreditava direito no que eu estava vendo. Tudo fazia sentido agora, essa proximidade, a desinibição...
"Seus putos!" Pensei suando e e******o.
Olhei no relógio de pulso. 3:30 da tarde. Daqui a uma hora eu, teoricamente, estaria voltando da natação. Será que eles vão ficar nesse esfrega por mais 1 hora!?
E eu vou ter que ficar assistindo? Só de cueca, de p*u duro e com um p***o de borracha nas mãos?
"Meu Deus! Em que situação eu me enfiei!!"
***
13:27 - 2 horas atrás;
Cheguei em casa ensopado de suor. Por que a gente tinha que morar numa cidade tão quente! Meu colégio não ficava a 10 minutos de distância da minha casa mas andar esse trajeto debaixo do sol a pino era mais que o suficiente pra me deixar exausto e irritadisso.
Entrei em casa e um ar gelado tomou conta do meu corpo. Se o ar condicionado estava ligado...
- Bom dia, Bráulio! - uma voz grossa me cumprimentou da sala.
Suspirei e revirei os olhos. Ele era a única pessoa do mundo que cismava em me chamar pelo meu ridículo nome.
- Bom dia, Leão. - resmunguei e fui até a sala.
Leandro. Leão para os íntimos. O melhor amigo do meu irmão. Eles eram amigos desde que eu me entendia por gente. Sempre andavam juntos e provavelmente sempre andariam.
Ele estava esparramado no sofá sem camisa. Só com a calça do uniforme. Tentei ignorar a visão mas... c*****o, ele tinha um p**a físico! Ele era grande, alto e muito forte. Branco que até assustava. Como ele não se queimava num sol daquele?

Ele sorriu pra mim inocente e abriu bem as pernas pra não me dar espaço pra sentar no sofá. Se ferrou, pois não ia sentar mesmo. Fui até a mesinha de centro peguei o controle e desliguei o ar condicionado.
- p***a, Bráulio! - ele reclamou e começou a se abanar. - Você é f**a.
- Tu sabe que minha mãe não quer que a gente use o ar toda hora - não sei por que ele tava se abanando. Ainda iria demorar pro cômodo começar a esquentar. - Depois a conta vem salgada.
Ele fez um biquinho.
- Tô vendo que você tá estressado, né?
- É esse calor infer...
Antes que eu pudesse terminar a frase ele me segurou pela cintura e me puxou em seu encontro. Começou a me fazer cosquinhas.
- Para com isso c****e!- eu reclamava rindo. Nem tentava sair do seu abraço, o cara dava três de mim. Procurei não me concentrar nos seus músculos.
Ele ria também e depois de um tempo me largou. Começou a se limpar, fingindo nojo.
- Credo, você tá todo suado! - ele reclamou. Depois olhou pra mim com beicinho. - liga o ar só um pouquinho, Bráulio?
- Não. - respondi e fui pra cozinha beber uma água.
A gente estudava no mesmo colégio, tanto ele quanto meu irmão. Mas os terceiros anos estudavam a tarde, eu ainda era do primeiro de modo que eu chegava em casa na hora deles irem pro colégio.
- ANDERSON!! - o Leandro gritou da sala. - TAMO ATRASADO JÁ!
- TO INDO! - ouvi meu irmão gritar do banheiro. Ele sempre se atrasava.
Se minha mãe estivesse em casa duvido que eles tariam gritando pela casa, ela já teria dado uma bronca daquelas. Mas ela era funcionária pública, então no horário comercial era raro ela estar em casa.
Bebi um copão de água e fui pra sala. Sentei na poltrona e fiquei mexendo no celular. De r**o de olho eu admirava o corpo do Leão.
Ele coçou o saco distraído. Como ele era atraente. Um pouco bonito também. Mas muito gostoso. Fazia jus ao apelido. Ele tinha um cabelo cheio e um rosto forte, daqueles de Pit Bull saca? Meio agressivo... Mais seu jeito safado e seu corpo trincado e grande fazia o conjunto ficar... Perfeito.
Sim. Eu tinha uma queda pelo melhor amigo do meu irmão. Há uns bons anos na verdade. Mais clichê impossível.
E eu acho que ele desconfiava. Ele era o único que fazia alguns tipos de piadinhas e perguntas pra mim. Ninguém sabia que eu era gay. Nem meus brincos e piercings me denunciavam. Eu simplesmente não tinha jeito. E era melhor que continuasse assim.
Mas ele sempre vinha com aquelas perguntas. Sempre sorrindo de um jeito misterioso. Hoje não foi diferente.
- Fala aí, Bráulio. - Ele começou - e as minas? Catando geral?
Nem tirei o olho do celular.
- Tô sossegado, Leão.
- Entendeu. - ele deu uma risadinha. - E os caras, pegando algum?
Mostrei o dedo do meio pra ele e ele deu uma gargalhada gostosa.
- c****e! - meu irmão apareceu correndo pela sala e vestindo a regata. - A gente tá atrasado, Lê!!
- Eu sei, p***a! - o Leandro se levantou e vestiu a camiseta. Cobrir aquele abdômen devia ser considerado crime.
Meu irmão me ignorou completamente. O que era normal quando o Leandro tava com ele. Ele parecia que tinha ciúmes da gente. Pegou sua mochila e saiu em disparada.
- Tchau pra você também! - gritei sem levantar os olhos do celular.
Meu sonho de consumo deu uma risadinha já indo pra porta. Deu um peteleco no meu ouvido e seguiu meu irmão.
- Falou, Bráulio!
- Até mais.
O silêncio invadiu o aposento e eu aproveitei o momento. Me espreguiçei gostoso e me acomodei melhor na poltrona pra fazer o que eu mais amava. Fuçar no i********: do Leão.
Uma vez ele entrou no Insta usando meu celular e a senha dele ficou gravada. Imagina minha felicidade.
Fiquei zapeando um tempo, me tocando um pouco ao ver ele de sunga em algumas fotos (com meu irmão) ou sem camisa no carnaval (com meu irmão) ou alguma self de roupa colada na academia ( com meu irmão).

Porra, das 812 fotos dele acho que só umas 10 era dele sozinho. Sempre tinha alguém com ele. E normalmente era o Anderson.
Não que isso estragasse as fotos. Meu irmão era boa pinta pra caramba também. Na verdade em quesito "beleza" ele dava um p*u no Leão. Assim como eu ele tinha um rosto bonito, tudo bem equilibrado: nariz reto, queixo com covinha... A gente tinha puxado nosso falecido pai e isso era muito bom pois ele era bonitão.

O corpo do Anderson também estava em forma, esbelto porém com carne na medida certa. Ele se depilava então era mais liso que eu...
Epa! Por que eu tava pensando no corpo do Anderson?

Tinha parado numa foto antiga dos dois no clube. O Leão sempre exibido estava sem camisa, já meu irmão posava sério e totalmente vestido. Sem perceber eu já tinha colocado minha mão por debaixo da cueca e massageava meu p***o. Imaginei os dois pelados. Indo pra piscina... O leão por cima e...
- Chega! - exclamei em voz alta me levantando de um pulo. Até derrubei o celular - chega...
Fui até a cozinha e me serviu de mais um copo de água, meu suor agora não tinha nada a ver com o calor.
"Que p***a!" Pensei aturdido. "Pensar no Leão ainda vai, mas no Anderson não rola!"
Voltei pro sofá e peguei meu celular no chão. Os dois continuavam me encarando pela foto.
A despeito da beleza do meu irmão quem brilhava na foto era o Leandro. Fora o corpo absurdo, ele tinha um charme natural que o tornava muito interessante. A personalidade alegre e malandra dele também ajudava. Meu irmão era mais bonito mas bem menos interessante.
Na verdade eu não entendia muito bem como a amizade dos dois era tão forte. Meu irmão era mais na dele. Introspectivo. Ele possuía uma aura de tédio, tipo o Sasuke do mangá Naruto. Isso sem contar que ele era o queridinho da nossa mãe. O menino de ouro.
E o pior: ele não prestava atenção em mim. Ele simplesmente não dava a mínima. Principalmente se o amigão dele estivesse perto.
Acho que foi por isso que virei a "ovelha n***a da família". O garoto problema. Comecei a fumar e coloquei brincos e piercings. Passei a adotar uma postura mais sacana também. Nada disso me fez ter a atenção deles.
Com o tempo eu me acostumei com o estilo de rebelde sem causa. Destoava do estilo playboy mauricinho do Anderson e o Leão uma vez me disse que os piercings me davam um ar de safado.

Pronto, sem perceber tava eu de novo com a mão dentro da calça me tocando e vendo a foto dos dois. Praguejei e me obriguei a parar com aquela massagem deliciosa.
Meu celular vibrou, me assustando. Era uma mensagem de um colega da natação. Eu tinha natação naquela tarde mas parecia que professor não estava bem, então não teria aula.
"Melhor assim, posso tirar um ronco de tarde, então."
Recolhi minhas coisas e fui em direção ao meu quarto. Eu estava precisando de um banho.
Eu atravessava o corredor quando estaquei surpreso ao ver a porta do quarto do Anderson entre aberta.
Ele devia estar com muita pressa mesmo. Ele sempre trancava o quarto quando saía. Na verdade eu nem lembro a última vez que eu tinha entrado lá.
Um sorriso sacana despontou nos meus lábios. Era hora da trolagem.
Mas primeiro o banho. Eu estava nojento de suor. Enquanto eu tomava a chuveirada fria eu pensava no que eu poderia fazer pra zoar o meu irmão. Tive algumas ideias mas o que eu queria mesmo era fuçar nas coisas dele. Existe uma certa magia em vasculhar as coisas dos outros.
Me sequei com pressa e coloquei uma cueca cinza larga e velha. Já era meu costume ficar andando de cueca durante a tarde. É uma sensação de liberdade muito boa. Ainda com os cabelos úmidos, entrei no seu quarto.
"Ah, o que a Michele não daria pra tá entrando aqui!" Pensei me referindo a uma colega de sala que achava meu irmão um gato.
O quarto estava impecável, limpo e organizado. Até a cama estava feitinha (e olha que ele saiu atrasado). Sem muitos enfeites e com as paredes todas brancas. Esse era o Anderson, sóbrio, simples e sem sal.
Abri o grande guarda roupa embutido que tomava uma parede inteira do quarto. Muito espaço vago. Até suas roupas eram em tons pastéis ou pouco intensos. Dei uma vasculhada com cuidado pra não deixar r**o. Nada interessante.
Sentei na mesinha e tentei entrar no notebook dele. Obviamente estava com senha e após umas 20 tentativas desisti praguejando.
Vasculhar seu quarto estava se mostrando enfadonho demais!
Mais por obrigação de dizer que tinha olhado em tudo, abri a gaveta do criado mudo. Cartões, contas de celular, trocados, óleo comestível sabor menta...
Pera. Óleo comestível sabor menta? Isso era produto de s*x shop! Peguei o frasquinho e pinguei algumas gotas no meu dedo.
"Hum... Gostoso e geladinho"
Meu irmão era um safado! Devia trazer garotas pra cá e nunca deu bandeira! Se eu procurasse mais com certeza encontraria mais coisas desse nível. Com o ânimo mais renovado fui até o outro criado mudo. Abri a gaveta e me decepcionei um pouco ao ver mais papelada e material escolar.
- Merda...- praguejei baixinho - se eu quisesse esconder alguma coisa onde eu esconderia?
A resposta veio tão rápido quanto a pergunta. Gaveta de cuecas.
(Se fosse um filme com certeza lá seria o local)
Abri o guarda roupa novamente e achei a gaveta de cuecas. Com cuidado comecei a vasculhar quando me deparei com uma boxer preta muito familiar. Aquela cueca era do Leão!! Eu já tinha visto ele se trocando no banheiro várias vezes e com certeza ele já tinha usado aquela cueca.
Mas o que ela estava fazendo ali? Será que eles compartilhavam até cueca?
Minha mão alcançou alguma sacola de plástico no fundo da gaveta e vibrei em pensamento.
"Achei seus óleos seu safado!"
Retirei o pacote da gaveta e involuntáriamente dei um gritinho. Tinha achado os óleos.
Junto com uma algema acolchoada.
E um p***o de silicone.
- Que merda é essa??? - falei pra mim mesmo.
Era um consolo azul brilhante. Abri o pacote transparente e peguei aquele mastro nas minhas mãos a textura imitava pele quase com perfeição. O que uma coisa dessas estava fazendo no quarto do meu irmão!
Sem perceber eu já estava duro. Aproximei o consolo do meu rosto e o cheirei com relutância. Cheiro de sabonete. Ele tinha sido usado a pouco tempo!
Minha curiosidade venceu meu nojo e me permiti sentir o p***o falso deslizar pelo meu rosto. Então era essa a sensação! Eu não havia feito sexo ainda. O mais próximo que eu tinha chegado disso foi ter dado uns pegas de leve num menino da natação. Era a primeira vez que eu sentia um p***o (mesmo falso) se esfregar na minha cara.
A procedência daquele objeto já não me importava mais. Eu só queria senti lo. Lambi sua lateral e comecei a me punhetar por cima da cueca. Meu deus que delícia.
Ouvi um barulho de chave e a porta da entrada se abriu.
- Mano? - a voz do meu irmão atravessou os cômodos e eu comecei a tremer paralizado.
"p**a merda!"
Olhei ao redor. Não iria dar tempo de sair, a porta de entrada era na reta da porta do quarto do Anderson, ele me veria na hora. Mas também não podia ser pego com aquele pacote.
O armário continuava aberto e, sem pensar muito eu me embrenhei junto a parte mais alta dos cabides. Tive que me espremer mas consegui entrar. Fechei a porta do guarda roupa em silêncio, deixando apenas uma fresta.
- Mano? - A voz do Anderson, agora mais alta. - Parece que ele já foi pra natação, Lê.
Merda!
- Que horas que ele volta mesmo? - A inconfundível voz grossa do Leão ecoou pelo corredor.
- Lá pras 4 e pouco.
Os dois entraram no quarto e eu segurei a respiração. Será que eu tinha deixado alguma pista?
- Caramba, eu saí com tanta pressa que esqueci a porta do quarto aberta!
- Que perigo hein? - Leão assobiou e caiu esparramado na cama.
Meu irmão entrou e trancou a porta por dentro.
Vi os dois tirarem as camisas e as calças do uniforme. Leão usava uma boxer vinho da Calvin e meu irmão uma cueca normal azul claro. Ao contrário do que se esperava eles não se vestiram após isso, permaneceram de cueca.
- Quer que eu faça alguma coisa pra gente beliscar? - meu irmão perguntou se sentando do lado do amigo.
- Eu sei o que eu quero beliscar - o Leão puxou meu irmão pro colo dele e lhe lascou um beijo de lingua.
(!!!!!!!!!!!!)
Meu irmão e o Leão começaram a se beijar loucamente. Minha cabeça deu um nó e eu demorei um tempo pra assimilar aquela cena. Os dois? Juntos? O que estava a acontecendo??
O Anderson sentou por cima do Leão e começou a beijar toda extensão do tórax musculoso dele. Meu p*u cresceu a toda velocidade e eu não podia me mexer. Com uma mão eu cobria a boca e com a outra eu apertava o consolo de silicone.
As mãos experientes de Leão apertavam e massageavam a b***a do Anderson por dentro da cueca e meu irmão soltava gemidos femininos.
Pela fresta do guarda roupa eu espiava os dois corpos entrelaçados e ainda não acreditava direito no que eu estava vendo. Tudo fazia sentido agora, essa proximidade, a desinibição...
"Seus putos!" Pensei suando e e******o.
Olhei no relógio de pulso. 3:30 da tarde. Daqui a uma hora eu, teoricamente, estaria voltando da natação. Será que eles vão ficar nesse esfrega por mais 1 hora!?
E eu vou ter que ficar assistindo? Só de cueca, de p*u duro e com um p***o de borracha nas mãos?
"Meu Deus! Em que situação eu me enfiei!!"
Num rompante de brutalidade o Anderson foi deitado na cama e teve a cueca arrancada. Era a primeira vez que eu via o meu irmão nu e e******o. Seu corpo esguio, magro e liso era lindo de se ver, dava um ar de pureza nele.
Ele tinha um p*u médio (mais ou menos do tamanho do meu), sem pêlos e rosado. A mão que tampava minha boca desceu silenciosamente pro meu p***o.
Eu sabia que era errado. O cara era meu irmão mais velho! Mas ver sua pele ficar vermelha com os tapas do Leandro era excitante demais!
O Anderson foi jogado de lado e o Leandro se levantou e tirou a cueca. O vi pelado pela primeira vez na minha vida. Confesso que quase gozei. Seu p*u fazia jus ao corpo largo e musculoso, era grosso e pouco aparado. p*u de macho mesmo.
A b***a era redonda, carnuda e cheia de músculo. Ele se postou de costas pra mim e de frente pro meu irmão. Colocou a mão na cintura.
- Vem pegar seu osso, sua cachorra. - ele mandou e o meu irmão veio engatinhando pela cama até seu p*u ereto.
Tava na cara quem mandava na situação. Meu irmão chupava seu p*u com desejo e submissão. Ele era do Leão. Ora levava umas roladas na cara, ora chupava até o talo aquele colosso. O Leão só o observava com a mão na cintura. Eu não podia ver seu rosto mas imaginava que ele devia estar sorrindo satisfeito.
- Tu não larga o osso hein?
Meu irmão olhou pra cima e só observou seu amigo com cara de prazer. Levou um tapa amigável na cara e eu engoli em seco. Que t***o.
- Você quer de uva ou maçã verde? - O Leandro perguntou tira do o p*u da boca do meu irmão.
- Uva. - meu irmão se deitou na cama de um jeito provocante. Sua voz estava fina. Quase feminina - adoro uva.
- v***a. - o Leão deu uma risada e veio na direção ao guarda roupa.
Uva? Maçã verde? Ele estava falando dos óleos!?
Eu estava sem saída. Ele vinha na minha direção com o pauzão em riste. Em segundos ele iria abrir a porta e, ao invez dos óleos, iria me pegar com a boca na botija.
Ele abriu a porta do guarda roupa e arregalou os olhos só me ver.
Eu não tinha reação. Olhei pra ele com medo e vergonha. Minha mão ainda por dentro da cueca não conseguia esconder minha ereção. Fitei seu corpo grande e musculoso a centímetros do meu. O p*u ereto quase batendo em seu abdômen trincado.
Ele continuava me olhando abismado. Seu olhar passou pelo meu corpo e minha ereção e parou no p***o de silicone que eu segurava. Por incrível que pareça ele sorriu. Um sorriso sacana. Malandro.
Ele estendeu a mão e eu, trêmulo entreguei o p***o pra ele. Ele deu mais uma olhada no meu corpo suado e fez sinal pra eu ficar em silêncio. Fechou um pouco a porta e voltou pra cama.
- Achei algo melhor que uva. - ele se deitou ao lado do meu irmão e passou o consolo em seu rosto.
Ficou brincando de oferecer o p***o pro Anderson chupar e afastar de sua boca antes dele conseguir. De vê em quando ele olhava diretamente pra fresta do guarda roupa. Ele estava se exibindo pra mim.
- Agora eu vou te comer enquanto você chupa o Bráulio ok?
"Bráulio?" Pensei aturdido.
- Bráulio?- perguntou meu irmão com a voz tímida.
- Ahan, quero que você imagine que esse p*u é do seu irmão. - o safado estava deliberadamente me provocando.
- Sei não, Lê... - meu irmão olhava pro p***o de silicone em dúvida - Não sei se gosto dessas fantasias.
Eu estava amando e me punhetava em silêncio.
O leão deitou meu irmão de barriga pra cima e colocou suas pernas em seu ombro. Entrou nele com segurança e carinho e o Anderson gemeu enlouquecido.
- Você não tem que gostar. Tem que chupa lo. - ele começou um vai e vem intenso e colocou o p*u na boca do Anderson. - Seu irmão estava nos espiando e quis te dar leitinho. Chupa seu caçula!
Anderson começou a chupar o p*u com sofreguidão enquanto Leandro investia cada vez mais forte. Ele ficou numa posição virado de frente pra mim e olhava em minha direção, sorrindo. Seu tórax se contraía a cada investida e seus gominhos aumentavam e diminuíam de tamanho.
- Tu tá amando fazer isso com seu irmão né?
Meu irmão respondeu com um gemido mas eu sabia que a pergunta era pra mim. Ele olhava diretamente nos meus olhos.
- Goza pra mim, goza.
Seu pedido serviu como um chicote. Comecei a gozar descontroladamente e tive que tampar a boca novamente pra não dar bandeira. Meu irmão começou a rebolar rápido e logo gozava também. Logo em seguida a feição do Leandro mudou e eles soltou uma urros de urso. Também tinha gozado.
Eu tinha sujado toda minha cueca mas ao menos não tinha molhado mais nada do guarda roupa. Engoli em seco, cansado. Que doidera foi aquela!? O Leandro desencaixou seu m****o meia bomba do Anderson e o presenteou com um beijo gostoso de língua. Senti inveja do meu irmão como nunca antes.
- Acho que vou querer alguma coisa pra beliscar no fim das contas. - ele falou se espreguiçando na cama.
Meu irmão se levantou animado e deu mais um selinho no Leão.
- Vou tomar um banho e depois preparo um sanduíche pra gente.
Ele veio na direção do guarda roupa mas o Leandro levantou como um raio e o puxou pra outro beijo.
- Tô mortão de fome Anderson, vai lá tomar seu banho correndo que eu pego uma roupa limpa pra ti.
Meu irmão sorriu e concordou, saiu do quarto todo serelepe.
O Leandro ainda ficou imóvel olhando na direção da porta por um tempo. Quando o barulho do chuveiro surgiu ao longe ele abriu a porta do guarda roupa novamente. Me encarou e notou meu suor e minha cueca enxarcada.
- Acho que mais alguém precisa de um banho.
Fiquei vermelho e ele me ajudou a sair do armário, pegou o saquinho da minha mão sem falar nada, só sorrindo. Eu não tinha cara pra olhar pra ele.
- Leandro... Leão... - começei, sem graça.
Ele me segurou pelos ombros e me levou pra entrada do quarto.
- Vai tomar um banho seu pintinho.
Fui deixado na porta do quarto. Juntei um pouco de coragem e o encarei.
- Puto é você.
Ele sorriu e me deu um peteleco no meu p*u por cima da cueca. Me encolhi surpreso.
- Você não faz idéia, Bráulio. - ele me olhou nos olhos - ainda.
E fechou a porta na minha cara.
Sorri comigo mesmo indo pro outro banheiro. Ele também não fazia idéia de como eu era. E de como eu podia ser.
Putinho era meu sobrenome.
Continua....