18 - Terror

1047 Words

Terror Narrando Tava ali fazendo a conferência dos moleques que iam ficar no acessos, essa semana, cuidando da segurança da casa também, porque aqui é cheio de olho e eu não posso dar mole. Tava naquele pique, cabeça focada, quando ouvi a voz da minha mãe me chamando da porta. — Iran, entra aqui. A gente precisa trocar uma ideia. Na hora que ela falou, já respirei fundo. Já sabia qual era o papo. O lance da Sofia não ir pro pagode. Minha mãe é braba, mas nesse ponto ela viaja. A mina tá aqui como penhora, não como hóspede. Mas tenta fazer ela e a Lívia entenderem isso. Ela foi na frente, eu fui atrás, meio sem paciência, mas fui. Entramos no escritório, ela fechou a porta com força, daquele jeito que eu já conheço. Aí começou o sermão. — Quem você pensa que é, moleque? Dono da garota

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