Vagner adentrara na Penthouse, e a primeira imagem que vira fora o tronco nú de Leona, os cabelos louros balançando tentando alcançar os glúteos. Ela tem uma postura altiva, desinibida, e era exactamente isso que mexia com as suas entranhas, porém naquele momento só desejava encher a cara com a garrafa de buorbon que já tinha sido enaugurada.
— Quer um drink? — Perguntou ela, e ele abanara a cabeça e sentara no sofá cama. Leona pegara no seu robe de cetim rosa e cobrira o seu corpo, a ideia da recepção calorosa não funcionara naquele momento.
pegou em dois copos e serviu o liquido destilado.
— Meus filhos não confiam em mim. —Declarou e uma lágrima espreitou de seu olho esquerto, pegara no copo e deu um gole grande.
— Com o tempo eles vão te aceitar de volta, eles são teus filhos não tem como quebrar o laço de sangue. meu amor, precisamos de ser fortes. — Disse Leona passando a mão no punho cerrado de Vagner.
— Sófia é amorosa, está uma mulher linda, me lembra a Bell— expressou emocionado.— Meus filhos veneram aquela mulher, isso me irritou bastante, é como se ela estivesse ocupando o meu lugar.— Acrescentou olhando nos olhos esverdeados de Leona.
— E de facto ela está, mas é uma questão de tempo. a casa, os seus filhos e a vinícola tudo será teu.—Afirmou convicta.
—Eu olhei nos olhos dela, não me pareceu nada ingénua, pelo ao contrário é inteligente e muito segura de si. — Falou com o olhar distante lembrando da última conversa que tivera com Preta.
—Então jogaremos o gambito da Dama, estou disposta a ser o peão sacrificado.— Disse ela convicta, Vagner ficara perplexo e olhou lhe profundamente nos olhos, e em nenhuma vez ela atreveu-se a pestanejar.
—Eu estou disposta a tudo para ganhar, nossa relação já fora testada de varias maneiras Vagner.
— Passou-me de tudo pela cabeça menos isso. Aquela mulher não é ingénua, não estou muito firme nessa ideia, e além do mais temos Clarência e Inácio do nosso lado.— Acrescentou passeando os dedos ao emcosto do sofá de veludo castanho escuro que contrastava com o papel de parede da cor maron.
— Pelo que percebi Clarência e Inácio que são da mesma linhagem não tem poder nenhum, jogando bombinhas não fara explodir uma parede de concreto, mas jogar com as emoções não tem como falhar. — Insistiu Leona.
— Por enquanto vou pensar. — Declarou Vagner não queria alongar, sabia que Leona quando metia algo na cabeça era dificil de persuadir. Isabel fora o amor de sua vida e acredita que não terá outro, embora tenha um relacionamento de longa data com Leona, não era apenas sexo, havia muito companheirismo envolvido, não podia dizer que não nutria nenhum tipo de pensamento por ela.
[...]
Os vídeos no i********: eram de facto realisticos, o clima eufórico dos jovens era contagiante, o bar estava lotado, pensou Sófia.
— Esta ali a Calisha,— Nadja apontou ao norte e lá estava a jovem de cabelos longos pintados de cor de rosa, em uma mesa rodeada de alguns rostos já familiares, Sofia destestou, odeiava encontrar os colegas da escola. Ela estava muito longe de ser a nerd, porém não era muito social.
Nadja a puxou com uma força, estava tão ansiosa para se juntar a mesa onde estavam seus colegas. Sófia odeiou essa ideia, seguiu o passo. Calisha toda afectuosa abraçou a Nádja como se não avistassem há anos, repetiu o mesmo acto para a Sófia.
—Rapazes, creio que devem conhecer as minhas amigas, Nádja e Sófia.— Disse ela e todos deram atenção. olharam para as raparigas e voltaram a dar atenção as bebidas. sófia percebeu que estava vestida demais comparando com as outras jovens, não era por acaso que os rapazes não a deram atenção. Aquela foi a pior ideia, sua vontade era de ir embora.
— Vamos dançar!?— sugeriu Calisha.
—Eu acho que é uma excelente ideia.— Respondeu Nádja empolgada.
—Preciso de ir ao banheiro de que lado é?— Indagou Sofia como forma de fugir dessa ideia de ir se aglomerar na pista com a multidão que lá estava.
—Siga aquele corredor e entra pela esquerda . Então nós vamos dançar — Respondeu Calisha apressada.
— Nadja, podia me acompanhar?!
—Sofia, deixa de dramas não tem como te perderes.— Respondeu Nadja, deixara Sófia de boca aberta.
Atordoada decidiu que ia ao balneário e que em seguida ia chamar um uber directo para casa. Nadja pagaria bem caro por essa, jurou dentro de si. seguiu o corredor que estava também aglomerado de pessoas, e há uns que não conseguiam controlar os seus impulsos sexuais, não se preocupavam com o movimento que ali havia.
Adentrara no balneário, onde havia uma mistura de perfumes, ficara um pouco enjoada a princípio, e habituara odor. Entrou em uma das cabines, agradeceu porque pelo menos era limpa.
De rompante escutara um barulho estranho com a porta principal do banheiro, e começou a escutar muitas vozes masculinas. puxou autoclismo e atreveu-se a sair da cabine. Sua respiração ficara descompassada com o cenário surpreendentemente assustador, homens mascarados socavam um outro jovem.
—Tem uma intrusa aqui.— Disse um deles olhando na direção de Sófia. Queria ela fugir naquele momento não via por onde ir, suas pernas estávam bambas e trémulas de medo.
—Eu não vi nada, só quero ir embora— Falou Sófia com a voz chorosa. a maneira como batiam ao jovem que estava no meio deles era assustador.
—Zeek se livra da garota, e vai com o novato ele precisa de aprender.— ordenou um dos homens mascarados de voz roca. Na direcção dela vieram dois homens.
Sófia tentou gritar mas eles a calaram com um pano, a seguraram de um jeito bem forte, e rapidamente a amarraram e a tiraram da discoteca meteram-na no carro.
—O que vamos fazer com ela?—Perguntou um dos homens, só pode reconhecer o seu tom de voz tinha uma excelente dicção, uma vez que estava mascarado.
— Vamos fazer uma festinha com ela. És bem sortudo novato, a tua estreia é bem divertida comparado com a minha.— Disse o homem mascarado de voz grave.