7ª TEMPORADA

3584 Words
A BAILARINA Lá estava Naomi com seus traços afro-orientais, na escola de balé que frequentava desde que começara a andar: escola esta que fica localizada na Louisiana. A menina estava em frente ao espelho, calçando sua sapatilha e arrumando seu collant preto de listras laranjas. E como quem não tem pressa para terminar o que estava fazendo, ali permanecia. Quando outra menina, Julia, apareceu no quarto, a pequena bailarina ficou apenas olhando-a pelo canto do olho, sem se importar, até terminar de se arrumar para a aula. Assustada, a Julia saiu correndo para chamar a mãe, professora de balé dela e de outras alunas. Assim que a mesma chegou, disse que uma ex-aluna dela, chamada Naomi, havia falecido de infarto, naquela sala. A mãe da menina disse para Julia não se preocupar e até acostumar com o fantasma de sua ex-aluna, pois não seria a primeira vez que Naomi ia ser vista dentro daquela casa. Naquela mesma noite, enquanto Julia dormia, a mãe preparou um balde de pipocas, ligou a TV e sentou-se no sofá, pois já eram quase três da manhã e iria começar o Circo Psicótico, com as histórias m*l-assombradas do palhaço taquicardia. E enquanto assistia, a mulher não percebia o fantasma da ex-aluna de balé morta, em pé, ao lado do sofá. FORÇA DO HÁBITO Catherine estava recebendo mais uma vez, seus netos em casa. Sua filha única e seu único genro trabalhavam o dia inteiro e a única solução era deixar as crianças com a avó, mesmo o pai delas sendo contra. Só que quando davam as costas, os tios dos meninos que moravam com a mãe, dois homens de mais de vinte e cinco anos, comiam os lanches das crianças, deixando os pequenos com fome, até seus pais chegarem do trabalho para pegá-los e levá-los para casa. Aquilo se repetiu por vários meses, até que um dia o genro foi lá e deixou alguns lanches, avisando que as crianças iriam chegar mais tarde, pois estavam participando de uma festa na escola onde estudavam. Os tios das crianças, com a conivência da mãe, Catherine, logo saíram abrindo os pacotes de biscoitos e guloseimas, assim que o genro deu as costas. De repente, começaram a passar m*l, espumar pela boca e agonizar até a morte no chão. Pois os lanches estavam envenenados. As crianças, por sorte, não tiveram a chance de comê-los, para sorte e desespero da mãe e sogra, que gritava nas portas dos vizinhos, pedindo ajuda. E como nunca ninguém conseguiu descobrir o que havia acontecido, Catherine foi acusada de ter envenenado os próprios filhos, vindo a ser condenada à cadeira elétrica pelo estado do Alabama, perdendo seu direito de ver a luz do dia, estando na cadeia até hoje, esperando pelo seu último dia nesta terra. A MORTE ENTRE LENÇÓIS Brenda tinha descoberto toda a traição. Seu marido a corneava com a secretária, além da babá dos filhos. Por isso uma fúria incontrolável tomou conta de seu ser, ao juntar todas as informações, as desconfianças e deixar cair a ficha. Ela queria matá-lo, pois havia dedicado sua vida para ser a melhor esposa possível e era isso o que estava recebendo de volta. Mas respirou fundo e, friamente, resolveu retribuir com a mesma moeda. Contratou um garoto de programa pela internet e, assim que o mesmo chegou, Brenda tratou de levá-lo ao quarto onde ela dormia com o marido, para que esse troco pudesse ser ainda mais humilhante para ele. Animada, ela ia mostrando a casa e mostrando a história de cada móvel, a fim de ter um pouco mais de i********e com o jovem rapaz. Já no quarto, despiram-se e transaram loucamente por duas horas inteiras. Ao final, Brenda lhe pagou o preço do programa e, quando o estava conduzindo até a porta, o interfone toca. Ela atende e o porteiro anuncia que um rapaz que se dizia ser sobrinho dela, estava querendo vê-la. Assustada quando o porteiro disse o nome do jovem, que era o nome do garoto de programa que ela tinha contratado, o jovem que estava dentro do apartamento t**a a boca de Brenda, tira uma afiadíssima faca do bolso e faz um corte profundo em sua jugular, fazendo o sangue jorrar por toda a sala. O jovem então degola Brenda e coloca a cabeça dela dentro da geladeira. Depois pega o celular e liga para um número desconhecido, dizendo ao atendente do outro lado da linha, que ele "pode parar de preparar o divórcio, pois tinha acabado de ficar viúvo". RABISCOS Pauline achava engraçado rabiscar as paredes. As crianças deixavam os lápis no chão e quando ninguém estava olhando, ela ia, pegava um e começava a rabiscar. O dono da casa onde Pauline morava ficava assustado e ao mesmo tempo furioso com a brincadeira sem graça, chegando a colocar a culpa nos próprios filhos. E como não era ela quem levava a culpa, esperava um tempo e depois voltava a rabiscar. Um belo dia, estava rabiscando uma parede, quando foi filmada sem querer. Quando percebeu a câmera ligada, correu para tentar desligar a mesma, mas o que conseguiu foi apenas derrubá-la do tripé. O dono da casa, quando chegou, pegou a câmera e foi finalmente ver quem era o autor dos rabiscos que tanto apareciam nas paredes de sua casa. Quando começou a passar a fita, suas mãos começaram a tremer e um frio inexplicável começou a lhe gelar a espinha, ao ver na filmagem apenas um inocente giz de cera passeando tranquilamente pela parede, depois caindo no chão e alguns segundos depois a câmera caindo sem explicação. Foi aí que ele juntou seus pertences, foi embora com seus filhos e colocou a casa à venda, com todos os seus rabiscos. PESADELOS Holly estava louca. Tinha cometido um crime em nome do amor e quando as testemunhas a viram banhando-se e bebendo o sangue que jorrava do buraco feito no peito do próprio marido (buraco este que ela fez com uma arma que ela mesma havia comprado), todos, sem exceção, a julgaram como louca. Mas não era apenas isso: seu ex-marido, a quem ela havia ceifado a vida à queima roupa, entrava em seus sonhos e bagunçava ainda mais a sua cabeça, aumentando ainda mais o seu quadro psiquiátrico, fazendo dela alguém psicologicamente instável. Ela, que deveria agora respirar aliviada, pois por causa do ciúme doentio, seu ex-marido não seria mais de ninguém, não estava conseguindo e seus pesadelos a perturbavam. Só que depois de meses de alucinações e loucura, Holly não consegue mais dormir, pois jura sonhar com o ex-marido a torturando de todas as maneiras físicas possíveis. Um dia, os médicos aplicaram nela um forte sedativo e a mesma apagou de vez, caindo em um sono bastante profundo. Já no mundo dos sonhos, Holly estava em um campo florido, correndo e saltitando feliz da vida, quando encontrou o ex-marido. Ele, que a segurou pela mão, olhando profundamente em seus olhos, disse que havia feito um pacto com o demônio, para ele levar a alma da esposa e ficar com o corpo dela. Assustada com aquilo, tentou correr. Mas o ex-marido enfiou a mão dentro do peito dela e lhe esmagou o coração. Do lado de fora, seu corpo se debatia, anunciando morte por infarto, mas depois voltou ao normal, vindo a se acordar assustada, como se tivesse saído de outro mundo e retornado. Holly olhou as mãos, tocou o rosto, o corpo e sorriu ensandecidamente, dizendo que tinha conseguido retornar. Mas ao ver o próprio corpo morto em cima de uma maca, deu um enorme grito silencioso, sendo ouvida por ninguém. O PASSARINHO FEIO Tinha saído para recolher gravetos, a fim de reforçar o ninho. Seria um voo rápido de alguns metros até outra árvore, pois seus três ovos não podiam ficar desprotegidos. Porém esses segundos que ficou fora foram suficientes para que um cuco-fêmea derrubasse um dos ovos, fazendo o mesmo quebrar com o impacto e o filhotinho que estava dentro se espatifasse no chão, morrendo automaticamente. E isso apenas para que o cuco-fêmea colocasse o ovo dela, para que o rouxinol-fêmea chocasse. O rouxinol-fêmea retornou, contou os ovinhos e não percebeu o estranho ovo entre os seus, pois os três eram exatamente iguais. Por fim ela acabou sentando no ninho, aquecendo os ovinhos por igual, sem distinções. Alguns dias depois, enquanto o rouxinol-fêmea saía do ninho para se alimentar, o ovo do cuco choca. O horrendo filhote, assim que nasce, começa a empurrar os ovinhos restantes para fora do ninho, até eles caírem e quebrarem, expondo no chão, uma massa de filhotinhos prematuros. O rouxinol-fêmea retorna e, ao ver os ovos no chão, seus filhotes mortos e o horrendo filhote de cuco no ninho, enfurece-se e começa a bicar a cabeça daquele pequeno filhote, sem parar. Em alguns poucos minutos, o bico da rouxinol e as penas de seu peito, estavam empapados em sangue, restando dentro do ninho, um filhote de cuco morto, com um pequeno buraco em sua cabeça. A cena podia parecer horrenda para quem a assistisse, mas era assim que a natureza funcionava: com toda a sua crueldade. O MATADOR Louis estava distraído, lendo seu jornal como de costume, quando de repente um cano frio lhe é apontado para a testa. Aquela situação o pegou desprevenido, mas quando deu por si, era seu neto Junior, brincando com a arma que ele sempre deixa embaixo da poltrona onde estava sentado, caso precisasse agir rapidamente contra algum ladrão que tentasse roubar sua casa. Louis, que tantas vidas ceifou por alguns milhares de dólares, quando trabalhava como matador de aluguel na juventude, estava ali, sentado numa confortável poltrona, a um passo da morte. E essa morte poderia vir a qualquer momento, através das mãos de uma criança inocente. O menino, por brincadeira, insistia em querer matá-lo, chamando-o de bandido, pois estava brincando de cowboy texano. A arma carregada, os dedinhos dele no gatilho e um movimento brusco para tentar conter a criança, fizeram com que Junior apertasse o gatilho, abrindo um rombo na cabeça do velho matador de aluguel aposentado. Agora estava ali, com os miolos espalhados pela sala, um homem que por dinheiro, ceifou sem pena almas inocentes ou não. Um homem mau, que acabou perdendo a vida, para uma inocente criança. Seu neto Junior, continuava ali, atirando no peito de Louis e sorrindo, achando engraçado ver o avô jorrando sangue por todos os lados e com os miolos espalhados pelo chão. IMUNDÍCIE POÉTICA Robert e Cely foram advertidos pelo seu deus, que se manifestou para eles em sonho, que quando fundassem sua igreja disfarçando-a de protestante, que não se abraçassem a vícios. Mas quando conheceram o álcool e o cigarro, se entregaram a eles de uma forma nunca dantes imaginada, pois um era tão viciante quanto o outro. Também foram advertidos pelo seu deus em sonho, para que não se entregassem aos prazeres do corpo, porque ele estava voltando e em breve assumiria o seu lugar no trono desse mundo. Mas quando conheceram a gula, a luxúria e a avareza, deglutiam, fornicavam e se cobriam com roupas luxuosas dos pés à cabeça, utilizando o dízimo dos fiéis, pois um era tão viciante, quanto o outro. Isso tudo fez com seu deus ficasse profundamente irritado com Robert e Cely, vindo para este plano material pessoalmente e antes do tempo que ele havia planejado, apenas para puni-los com uma vida muito pior do que a que viviam alimentando. Eles foram condenados a se banhar em lavagem de porco, além de comer fezes, beber urina e praticarem canibalismo, devorando vivos os bebês uns dos outros que vierem ao mundo. O deus deles fez isso, apenas para mostrar aos demais membros da igreja, que com Lúcifer, não existe livre-arbítrio. OS FANTASMAS DA FOTO Era uma festa de fim-de-ano e como tradição da família Paterson, desde que eles compraram as primeiras câmeras fotográficas, estavam todos se arrumando para a tradicional foto em família. Todos se amontoaram, sendo os idosos sentados em cadeiras, as crianças sentadas no chão e os adultos em pé, atrás dos idosos. Eram ao todo umas vinte pessoas, entre filhos, netos e bisnetos de uma mesma família. Uma semana depois, quando foi revelada a foto, os Paterson perceberam rostos estranhos atrás dos adultos e mãos a mais, entre os idosos. Um medo tomou conta daquela família desde então, pois nenhum dos rostos eram de pessoas conhecidas. Inexplicavelmente, após a revelação daquela foto, objetos começaram a desaparecer, serem jogados contra os moradores daquela grande casa que abrigava a família inteira, quebrando sozinhos ou por queda. O medo entre os moradores se tornou algo impossível de não se notar. Passados algumas semanas e não tendo mais como suportar aquilo, os Paterson colocaram a casa à venda e foram embora, para nunca mais voltar. Porém, em uma festa de final de ano, o avô da família revelou que os primeiros membros da família Paterson, foram amaldiçoados a assombrarem seus parentes, até que a descendência se esgotasse. Por isso os estranhos rostos continuaram a aparecer nas novas fotos, pois aquelas almas errantes foram condenadas a ficarem presas àquela família, para sempre. OS CRIMES DA RUA 66 Em Nova Orleans, não se podiam ter gatos na rua 66, porque misteriosamente eles apareciam mortos e não era por envenenamento: a brutalidade com que eles eram encontrados, revelavam aos moradores da vizinhança, que alguém ali tinha prazer em torturá-los até a morte. Uns apareciam com a cabeça esmagada, outros pregados em uma tábua e alguns tinham suas barrigas abertas e depois eram soltos na rua, com suas vísceras expostas para que todos entendessem o recado: em qualquer lugar da Louisiana sim, mas na rua 66 era proibido criarem gatos. Ninguém sabia dizer quem cometia tais atrocidades com os felinos, porque além da rua ser enorme e cheia de prédios e casas, pela noite quase ninguém saía. Só um garoto portador de síndrome de down, chamado Johan, afirmava com todas as letras que sabia quem era o algoz de tamanha barbárie: era uma senhora que criava vários gatos chamada Bridget Bishop, que morava na casa de número 1692 da rua 66. O pequeno Johan, quando avistava a senhora Bridget apontava e dizia que era ela quem matava os gatos. Mas ninguém acreditava nele, por causa de sua condição especial. E enquanto todos ainda procuravam o culpado ou a culpada, vizinhos e familiares desprezavam as palavras do garoto e não conseguiam ver naquela simpática e gentil senhora, um monstro que tortura os gatos que apareciam pela vizinhança, apenas por prazer. O ESCOLHIDO Magda e Francis eram gêmeos. Mas desde o ventre da mãe, que ela sempre teve inveja do irmão: tudo o que podia fazer para matá-lo ela fazia, porque para Magda, seu brilho só iria aparecer, se a imagem do irmão fosse apagada. Desde então, tudo ela tentou fazer, para que seu irmão gêmeo morresse, para que as pessoas percam o foco nele e voltem todas as atenções para ela. Começou tentando dar veneno, depois jogando-o na frente dos carros que passavam pela rua e até jogou um fio desencapado na banheira onde o irmão tomava banho. Mas nada do que ela fazia surtia efeito e Francis crescia firme, forte e popular. O tempo passou e Magda já estava sem esperanças e brilhar mais que seu irmão gêmeo, quando tentou sua última cartada nos tempos de juventude: banhou um monte de agulhas com toxina de baiacu e jogou na cama de seu irmão Francis, a fim de que ao deitar, ele se espete em algumas delas e morra de vez. Porém, ao jogar as agulhas na cama do irmão, Magda tropeçou no assoalho e caiu em cima delas, agonizando de dor, enquanto a morte, sentada aos pés da cama, esperava calmamente que ela perecesse, para só então levar embora, quem ela havia escolhido primeiro. O CULTO Geles e Mary estavam felizes com o nascimento de seu primogênito George, principalmente porque Mary passou anos e anos fazendo tratamento para engravidar e somente agora tudo deu certo. Eles estavam tão empolgados com a novidade, que foram até a igreja em que congregavam apresentá-lo ao templo. Entretanto, ao chegarem lá, o pastor Thompson, assim que fitou os olhos na criança, gritou a plenos pulmões que aquele bebê havia nascido com a marca do d***o e deveria ser queimado o quanto antes, para evitar que o m*l se espalhasse pelo mundo e destruísse a esperança dos fiéis ali presentes. Assustados e ao mesmo tempo cegos pela própria fé, Geles, Mary e os fiéis não se questionaram em momento algum sobre a visão profética que o pastor Thompson teve e permitiram que o pastor ficasse com a criança, para que eles não vissem o sacrifício de purificação que iria ser feito, para que a mão do demônio não pousasse sobre eles, a igreja e a cidade. Quando todos foram embora, o pastor colocou a criança numa enorme bacia de alumínio, pegou uma faca usada em rituais, arrancou o coração do recém-nascido e o devorou ainda quente, invocando através de várias línguas mortas, os deuses pagãos a quem prestava culto. PRAZER NA MORTE Vendo o sangue escorrendo por entre seus dedos, a mente do jovem Ted Wayne volta aos tempos de criança. Lá em sua nostalgia, lhe vem à lembrança dos sapos e rãs que matava calmamente, quando passeava pelos pântanos da Louisiana, usando apenas uma faca de caça que fora dada de presente por um de seus tios. Ted Wayne também se lembra dos gatos da vizinhança e os cachorrinhos indefesos, que muitas vezes degolava enquanto ainda estavam nascendo, ou apareciam perdidos pela rua em que morava. O jovem também se lembrou dos passarinhos que retirava das armadilhas para pássaros que fazia no quintal de sua casa. Depois que os tirava, o mesmo os degolava e estripava, sem contar os insetos que juntava em potes de vidro e depois mergulhava os potes em água fervente, por puro prazer. E enquanto o homem que o jovem Ted Wayne havia escolhido como mais uma de suas vítimas, se debate em suas mãos, ele vai degolando-o, como se aquilo fosse para ele como uma arte. E quando o homem finalmente está com sua cabeça separada do corpo, Ted sente em sua alma, uma enorme sensação de prazer por ver a vida de terceiros, se esvaindo em suas mãos: uma sensação que só os que cruzam a linha do certo e errado, conseguem sentir. O CULTO 02 Mal Isabel e Vera pisaram os pés dentro daquela igreja, as mesmas foram consideradas pelo pastor Thompson, como as fiéis mais devassas da igreja e, por estarem possuídas por Asmodeus, deveriam ser sacrificadas para que não levassem os fiéis para a perdição, muito menos levarem os fiéis a venderem suas almas em nome da devassidão, a um dos sete príncipes do inferno. O pastor Thompson berrava alto no microfone, incitando a igreja a aceitar o sacrifício das duas jovens, como sinal de libertação, Ele era tão eloquente que ninguém questionava suas decisões e assim aconteceu. Meia hora depois que todos os fiéis foram embora, vários outros pastores que acompanhavam todo o culto, ficaram na igreja, para acompanhar o sacrifício. As duas jovens, que ainda eram virgens, mas ganharam fama de devassas da comunidade, mesmo implorando por suas vidas, foram amordaçadas, amarradas e colocadas de joelhos no meio dos pastores, que abriram uma enorme Bíblia de capa branca e começaram a invocar os maiores demônios do inferno, enquanto degolavam-nas com uma afiadíssima faca que era utilizada em rituais. Depois disso, suas famílias foram ofendidas e amaldiçoadas em línguas estranhas, enquanto os corpos das jovens eram abertos e suas vísceras eram devoradas pelo pastor Thompson e pelos demais pastores da igreja, que pareciam animais, arrancando pedaços delas, em nome da riqueza, fartura e prosperidade. AQUI SE PAGA Paolo tinha nascido em berço de ouro, com todas as liberdades que o dinheiro lhe permitisse, já que sua família era uma das mais ricas e influentes de Nova York. Mas essa liberdade era tamanha e tão abusiva, que quando ele ainda era jovem, ganhou a fama de violentar meninas. Um dia, porém, Paolo estava dirigindo pela madrugada, quando ao parar num sinal, um homenzarrão adentra no seu carro de luxo italiano e, com uma faca enorme apontada para o pescoço do ainda jovem, mas que agora tem trinta anos, anuncia o assalto. Nervoso, Paolo dirigiu até uma rua deserta como mandou o homenzarrão e, ao pararem, o homem que em nenhum momento se identificou, mandou que ele saísse de dentro do carro e tirasse as roupas. Paolo recusou fazer o que lhe fora pedido e o homenzarrão cortou-lhe o braço com a faca, para mostrar que não estava brincando. O jovem ficou de cueca no meio daquela rua deserta, quase que entrando em pânico, principalmente quando o homenzarrão anunciou que iria estuprá-lo. Quando o jovem rico se posicionou e sentiu o e*****o, deu um grito, que foi abafado pela faca do homenzarrão, rasgando seu pescoço. E o homenzarrão arregaçou ainda mais o corte, fazendo o sangue de Paolo banhar o capô do carro, enquanto o jovem dava prazer ao seu assassino, que o sodomizava com força e fúria, enquanto o corpo agonizante ainda estava quente. Porém, quando estava quase para gozar, o homenzarrão teve de parar o seu ato de luxúria e gore, começando a esfaquear o corpo já morto de Paolo, pois se lembrou de que perdeu o último episódio da sétima temporada do Circo Psicótico e as histórias do Palhaço Taquicardia: histórias que eram empurradas com força, todas as madrugadas. Xxx
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD