Daiana narrando Enquanto caminhávamos pela rua de volta, com Rana saltitando entre nós, eu não conseguia esconder o sorriso no meu rosto. — Sério, Layla, tô tão feliz por você! — disse, abraçando a minha prima de lado. — Você merece demais esse estágio. Luto tanto, não foi fácil... Agora é só vitória, mulher! Layla sorrio. Depois de buscamos Rana na creche, decidimos fazer a vontade da nossa pequena e a nossa também fomos até a praça para comemorar com sorvete. O clima era de festa: Rana se lambuzava toda, eu ria alto, e minha prima, por um momento, esqueceu de todos os problemas que a vida se a costumo jogar em seu caminho. Mas a minha alegria durou pouco. Quando estávamos voltando para casa, cortando caminho por uma rua menos movimentada, eu paro de repente. Meus olhos se arregala

