Malfeitor Narrando
Encostei a cabeça do meu paü na entrada dela e fui forçando devagar. A ruiva travou as pernas, gemeu abafado, os olhos cheios d’água e o dente cravado no lábio. Cena de filme. Meu corpo em cima do dela, sentindo o calor da pele, vendo a pørra do arrepio subindo pelo corpo dela.
Caralhø, eu tava doido pra sentir ela, pra sentir ela apertando meu paü. Sempre tive um tesãö do caralhø por essa ruiva. Mas aí, né? Não era qualquer uma. Mina topou na moral, sem precisar ser trazida na força. Merecia um trato diferente.
— Tá doendo, ruiva? — soltei, baixando meu peso sobre ela, sentindo aquela pele quente grudada em mim. Dei um selinho de leve, ela arregalou os olhos na hora.
— Não precisa fazer o que você não tem costume… — a voz saiu embargada, quase um sussurro.
Agarrei o rosto dela com as duas mãos, meu paü ainda encaixado na entrada. Mas a safadä tava trancada, travada, fechadinha.
— Relaxa, gostosa… O que eu vou fazer contigo, nunca fiz com ninguém. E escuta bem: a partir de hoje, tu é minha. Minha ruiva. E ai de quem te chamar de ‘cabelo de fogo’ naquela porrä daquele morro. — Rosnei, firme.
Ela ficou muda. Só vi as bochechas ficando vermelhas, aquele jeito dela me olhando. Passei a mão no cabelo, afastando os fios do rosto dela.
Encostei minha boca na dela, pedindo passagem. A mina toda rígida, meio travada, mas logo fechou os olhos. Sorri contra a boca dela e iniciei o beijo. Boquinha quente, macia, molhada… E putä que pariu, tinha gosto de morango mesmo.
— Malfeitor… — ela gemeu, ofegante, quando eu soltei a boca dela e fui descendo.
Agarrei os peitinhös com as duas mãos, apertando. Passei a língua entre eles, sentindo a pele dela arrepiar.
— Tu é tão macia, gostosa… — minha voz saiu rouca. Levantei as pernas dela, puxei pra mim, já ajoelhado no chão, dominando cada centímetro.
— Malfeitor… não precisa… — a voz dela era puro nervoso.
Se fosse outra, já taria pedindo pra eu enfiar a cara no meio das pernas dela. Mas a ruiva? A ruiva era diferente.
— Quero saber se tu tem gosto de morango na bocetinha… — soltei, malicioso.
Passei a língua de leve e vi o arrepio subir pelo corpo dela. Ela apertou meus braços entre as coxas, trêmula. Aí, já era…
Apertei mais as coxas dela, abrindo bem as pernas da ruiva. A mina tentou fechar, mas eu segurei firme.
— Abre pra mim, ruiva… — minha voz saiu grave, quase uma ordem. — Quero ver tudo, sentir tudo…
Ela mordeu o lábio, respirando pesado. Passei a língua de novo, lento, só de sacanagëm, sentindo o gosto dela. A pele dela tava fervendo, os dedos dela agarraram os lençóis, o corpo começou a se contorcer. A pørra da cena tava demais, e eu me alimentando da pørra do som tá saindo da boca dela.
Enfiei um dedo devagar, sentindo como ela apertava, quente, molhadinha. Os quadris dela arquearam na hora, tentando segurar o gemido, mas eu queria ouvir. Queria ela gemendo pra mim, só pra mim.
— Tá segurando por quê, hein? — pressionei o clitórïs dela com o polegar, sentindo o corpo dela tremer. — Quero ouvir tu gemer, ruiva. Quero ouvir tu gemer o meu vulgo enquanto eu te faço gøzar.
Ela fechou os olhos com força, jogando a cabeça pra trás, a respiração entrecortada. Movimentei o dedo dentro dela, explorando cada cantinho, enquanto minha língua trabalhava no clitórïs.
— P-pørra… Malfeitor… — a voz dela veio manhosa, o gemido saindo aos poucos, sem controle.
— Isso… — rosnei contra a pele dela, lambendo cada pedacinho da bøcetinha rosinha dela. — Fala mais. Gosta assim, né?
Ela gemeu mais alto, e isso só me fez intensificar os movimentos. A perna dela tremeu, a respiração descompassada. Senti o momento que ela tava chegando lá, o corpo dela ficando tenso, os músculos contraindo ao redor dos meus dedos.
— Gøza pra mim, ruiva… Quero sentir… — ordenei, olhando direto pra ela.
E foi o que ela fez. Gemeu meu nome, alto, o corpo dela cedendo inteiro na minha mão.
— Caralhø, ruiva… — rosnou contra a pele dela, os dedos enterrados nela, sentindo o mel escorrer nos meus dedos.
Ela rebolava devagar, gemendo baixinho, o corpo todo entregue. Apertei a coxa dela, puxando mais pra mim.
— Rebola mais… — mandei, a voz rouca de tesãø. — Quero sentir essa pørra apertando meus dedos.
Ela obedeceu, gemendo mais alto, os olhos fechados, a boca entreaberta. Passei a língua no clitórïs dela de novo, sugando, mordiscando de leve. O corpo dela tremeu inteiro.
— M-malfeitor… pørra… — ela gemeu, apertando os lençóis.
Dei um tapa na lateral da coxa dela, forte o bastante pra deixar a marca.
— Mais alto, ruiva… Quero lembrar do teu gemido.
Ela ofegou, as mãos vieram direto pro meu cabelo, segurando, puxando de leve.
— Aí… pørra… tá gostoso… — ela arfou, rebolando nos meus dedos.
Fiz questão de afundar mais um pouco, sentindo como ela me engolia, quente, molhada.
— Tem noção do que é ser desejada por alguém, hein? — soltei, puxando o clitórïs dela com a boca, mordendo de leve.
O gemido dela veio forte, os quadris empinando, pedindo mais. Meu paü latejou na hora, só de sentir ela desmanchando em mim.
— Tô gostando… p-porrä, continua… — a voz dela saiu manhosa, os olhos brilhando de prazer.
Mordi a parte interna da coxa dela, subindo, pressionando os dedos dentro dela, acelerando os movimentos.
— Tu é minha, ruiva… — minha voz saiu firme, cheia de autoridade. — Só minha.
Ela gemeu de novo, puxando mais meu cabelo, pedindo sem precisar falar.
— Então gøza de novo, gostosa… Quero sentir tu se perdendo na minha mão, caralhø.
Tirei os dedos de dentro dela, sentindo a contração apertada ao redor deles. A ruiva soltou um gemido manhoso, como se sentisse falta. Segurei as coxas dela e abri com as duas mãos, deixando a bøceta dela bem exposta pra mim. Caralhø, visão do inferno.
— Putä que pariu, olha isso… — rosnei, os olhos cravados no mel escorrendo dela.
Abaixei a cabeça e passei a língua de cima pra baixo, devagar, sentindo o gosto doce dela na ponta da língua. No mesmo instante, o corpo dela arqueou, e a ruiva gemeu alto, puxando meu cabelo.
— Ai… Malfeitor… — a voz dela tremia, cheia de prazer.
Dei aquele enrijecido de língua e taquei pra dentro, sentindo a entrada dela apertando ao redor.
— M-malfeitor... — ala gritou, segurando meu braço, como se tentasse fugir, mas eu segurei firme, mantendo ela aberta pra mim.
— Isso, gostosa… aperta a minha língua… — murmurei contra a bøceta dela, sugando tudo.
O corpo dela inteiro se contraiu. Ela tava entregue, perdida no prazer. Tirei a língua devagar, deixando ela ofegante, e subi com os dois dedos no clitórïs, esfregando rápido.
— M-malfeitor… pørra… — ela gritou, a respiração falhando.
A ruiva arqueou o corpo, os quadris tremendo, e se derramou de novo, gøzando lindo na minha boca. Chüpei cada gota.
— Que gosto bom, tu tem ruiva — rosnando contra a pele dela.
Passei a língua mais uma vez, puxando o clitórïs dela entre os dentes, sentindo o corpo dela pulsar debaixo de mim.
— Agora tu vai gøzar no meu paü… — minha voz saiu firme, cheia de autoridade. — Vou enterrar devagarinho, mas vai ser sem dó.
Ela me olhou, os olhos cheios d'água, o peitø subindo e descendo rápido. Um sorriso safadø surgiu nos lábios dela.
— Então mete logo.
Continua.....