Capítulo 04 Malfeitor

1434 Words
Malfeitor Narrando Quando o Cuscuz bateu aquele fio, avisando que a ruiva tava vindo, eu já saquei quem era. Viviane, vulgo Cabelo de Fogo, olhar de oceano, mar brabo mesmo. Já tinha falado pros cria que não era pra ficar mandando mulher pra cá, que aqui dentro o bagulho é outro. Tô ligado que todo homem tem suas fraqueza, mas eu não sou qualquer um não, parceiro. Aqui dentro, confiança vale mais que a própria vida, e eu não dou brecha. Se lá fora eu já dormia com o olho aberto, imagina preso nesse inferno. Só que papo reto, a curiosidade falou mais alto. Eu precisava ver com meus próprios olhos essa tal de ruiva que tão comentando. Fazer o quê? Sou bandidø, mas ainda sou homem. E a ruiva… pørra, a ruiva é diferente. Tem postura, tem atitude, e ainda é gostosa pra caralhø. Não é qualquer mina que chega com aquele olhar e me encara como se não devesse nada pra ninguém. E é isso que me føde. Porque mulher assim é perigo, ainda mais pra quem vive de marra e poder. Só que no fundo, o perigo sempre foi o que mais me atraiu. E essa Cabelo de Fogo, parceiro… é encrenca das grandes. Ela tá na minha frente, parada igual quem tá prestes a assinar um contrato. Só que o contrato aqui era outro. — Fica tímida não, Cabelo de Fogo. Hoje tu vai entender como é que um bandidø de verdade faz uma mulher gøzar. — Dei o papo olhando dentros dos olhos dela. Vi que ela engoliu seco. Tô tentando segurar a marra, mas o brilho no olho dela me entregava tudo. — Tá com medo, ruivinha? — Ela bufou, cruzando os braços. — Tenho cara de quem sente medo? Soltei um riso baixo, passando a língua nos dentes. Atrevida. Gosto disso. Mas eu sabia de um detalhe importante. Já puxei a ficha dela e até onde sei… a menina é virgem. — E aí, ruivinha, já entregou pra alguém ou vai ser hoje que tu vai perder essa pørra desse cabaço? — mandei a pergunta pra ver a reação dela. Ela arregalou os olhos, a boca abriu e fechou sem soltar uma palavra. Peguei na cintura dela e puxei pra perto. — Se for hoje, pode relaxar que eu sou brabo. Tu vai pedir mais depois. — Falo sentindo o corpo dela tremer na minha mão. — Eu também posso fazer muita coisa que você possa pedir por mais. — A filha da putä é afiada. Não sei se ela tava falando da boca pra fora, mas gostei da marra dela. Olho de oceano cheio de fogo, boca que diz uma coisa, mas corpo que grita outra. — Então vem aqui me mostrar. Dei um passo pra trás, chamando ela com a mão. Passei a chave na porta, tirei a camisa devagar, travei os músculos, deixando ela ver tudo que um bandidø de verdade pode oferecer. Ela me olhou de cima a baixo e abriu um sorriso safadø. — Putä que pariu, tu é gostoso demais. — Ela soltou espontaneamente. Os olhos dela desceram direto pro meu paü. Eu já sabia até o que a filha da putä tava pensando. — É melhor ver sem a roupa, né não? —Falei enquanto abria a calça e puxava a cueca junto. Meu paü saltou pra fora, duro, pulsando. Ela arregalou os olhos, abriu a boca e soltou no susto: — É muito grande. Sorri de canto, segurando firme na base, movimentando devagar, só pra provocar. Vi ela engolindo seco, passando a língua nos lábios. — Vem passar essa língua aqui no meu paü, vem. — Chamei provocando batendo uma pünheta, sentindo meu paü já pronto pra guerra. Ela hesitou por meio segundo, mas depois andou como se meu olhar puxasse ela. O nervosismo ainda tava estampado na cara dela, mas a curiosidade e a vontade tavam gritando mais alto. Se ajoelhou na minha frente, devagar, como se ainda processasse a situação. Ruivinha tava tentando segurar a marra, mas eu via no olhar dela o fogo crescendo. Segurou meu paü com as duas mãos, sentiu o peso e mordeu o lábio. — Pørra, é pesado... — ela fala feito uma criança quando vê algo inacreditável. — E tu ainda nem começou, Cabelo de Fogo. — Falo e ela tira os olhos do meu paü e me olha nos olhos. Ela aproximou a boca devagar. Primeiro, passou a língua na ponta, circulando, sentindo o gosto, explorando. Eu fechei a cara, os músculos tensionaram, e um rosnado baixo saiu da minha garganta. — Assim, ruivinha, assim… Agora abre essa boca e engole. Segurei no cabelo dela, enrolei os fios nos dedos e puxei de leve, só pra sentir a resistência. — Abre essa boca direito, ruivinha. Quero ver essa língua me lambendo todo. — Dei a ordem com a mão no cabelo dela. Ela obedeceu. Passou a língua devagar, descendo pela base, subindo de novo até a ponta. Os olhos dela subiram pro meu, esperando aprovação. Dei um sorriso de canto. — Isso… Agora chüpa, sem medo. Ela envolveu a boca, quente e apertada, sugando devagar. Segurei firme na cabeça dela e fiz um movimento sutil com o quadril. — Mais fundo, sem enrolação, pørra. — Rosnei frio sentindo a pørra do corpo esquentar. Ela tentou, engoliu um pouco mais, mas ainda tava segurando o ritmo. — Não tô sentindo a garganta ainda, Cabelo de Fogo. Respira pelo nariz e relaxa. — Passei a visão pra ela de como eu queira. Empurrei devagar, sentindo a boca dela se ajustar. Ela segurou na minha coxa, apertando os dedos na minha pele. Pørra, que visão do caralhø. — Isso, boa menina… Vai até o fim. Ela forçou mais, até a cabeça encostar na minha virilha. Eu senti a garganta dela apertar meu paü, um calor desgraçado me subiu pela espinha. — Caralhø, isso… engole tudo, sem fugir. Mostra que tu veio aqui para pagar, a dívida no melhor estilo. — Soltei a voz rouca, travando o maxilar. Movimentei o quadril, segurando firme na nuca dela. Cada estocada era um gemido abafado que vibrava no meu paü. — Agora bota as duas mãos e me bate uma enquanto chüpa. Quero ver tu babar nesse caralhø. Pørra ruiva..... Putä que pariu... — Rosnei jogando a cabeça para trás gozändo fundo na garganta dela. Ela fez direitinho, sem vacilar. A pørra da ruiva tinha nascido pra isso. Segurei na nuca dela e puxei devagar, vendo o fio de baba escorrer do canto da boca até meu paü. — Assim que eu gosto, toda babada, lambuzada, desse jeito que deixa um cria maluco. — Minha voz saiu rouca logo seguida da gøzada pesada. Joguei a pørra da cabeça para trás, fødendo a boca dela dando aquela descarregada legal de 30 dias de raiva e tensão. Tirei meu paü da boca dela . Ela respirou fundo, passando a língua pelos lábios antes de olhar pra mim, os olhos claros vidrados no meu. — Quer mais, Malfeitor? — a voz saiu rouca, meio ofegante. Dei um riso curto. A ruiva tava pegando o jeito da parada rápido demais. — Eu sempre quero mais, pørra. Mas agora tu vai rebolar nessa pørra, subir e descer nesse caralhø. Levanta. Ela obedeceu, se colocando de pé, a boca e o queixo ainda molhados da chüpada que me deu. — Tira a roupa gostosa. — Ela afastou ofegante, e começou a tirar peça por peça. — Tu é gostosinha hein ruiva? — Ela foi tirando como se tivesse desfilando, e meu paü pulsando só de olhar pra ela. Peguei ela pelo quadril e joguei na cama pequena da sala, minha mão grande apertando a cintura fina dela. — Abre essas pernas, Cabelo de Fogo. Quero ver tu me engolindo todinha agora. Ela respirou fundo, hesitou um segundo, mas no instante que me encaixei, segurando na base do meu paü grosso e roçando nela, o corpo dela se arqueou, e um gemido escapou. Vou no pelô, preciso sentir ela me esmagando. — Caralhø, ruiva… tu já molhadinha, pørra! — sussurrei no ouvido dela, mordendo de leve o lóbulo da orelha. Ela mordeu os lábios, mas eu vi nos olhos dela a resposta. Não precisava falar nada. — Relaxa, vou entrar devagar… até onde tu aguentar. E fui deslizando a cabeça do meu paü na bøceta dela molhada. Já doído pra sentir essa bøcetinha apertada abrir espaço pra mim, quente, molhada. Dou mais uma pincelada na bøceta quente dela , já doído pra sentir ela grudando no meu paü enquanto eu entro fundo nela. Continua....
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD