Capítulo 06 Viviane

1738 Words
Viviane Narrando Eu não estou acreditando no que está acontecendo. O grande Malfeitor… sendo carinhoso. Nem parecia ele. Mas mesmo sendo constrangedor está aqui, eu estou aproveitando cada segundo. O negãø todo cheio de marra, que mete medo até nos próprios aliados, agora está aqui, me beijando devagar, como se quisesse que eu relaxasse. E eu? Sempre fui doida pra sentar nesse homem. Doida pra sentir esse corpo forte, essa pele quente colada na minha. — Relaxa, ruiva… — ele murmurou contra meus lábios, segurando firme meu quadril. Eu tentei, mas sabia o que vinha a seguir. Meu corpo tava tenso, ansioso, esperando por ele. Quando senti a cabeça do paü dele me tocar, prendi a respiração. Ele foi empurrando devagar, mas a dor veio na hora. Gemi baixinho, meu corpo se contraindo. — Ai… — soltei num sussurro, apertando os olhos. Na mesma hora, ele se inclinou sobre mim e selou minha boca, um beijo quente, forte, como se quisesse me distrair. Meu peitö subia e descia rápido. Mas então ele entrou de uma vez, fundo, arrancando um gemido alto de mim. — P-pørra, Malfeitor! — cravei as unhas na lateral do corpo dele, sentindo a pele quente, os músculos duros sob minhas mãos. Ele rosnou rouco no meu ouvido, me segurando ainda mais firme. — Caralhø, ruiva… Tu é apertada pra pørra… — a voz dele veio cheia de desejo, carregada de prazer. — Valeu a pena esperar esses trinta dias… Minha respiração falhou, meu corpo tentando se acostumar com ele dentro de mim. E ele aqui, me olhando, a testa encostada na minha, como se estivesse controlando o próprio tesãø pra não me machucar. Mas eu quero mais. Preciso de mais. — Então não espera mais… — soltei, mordendo o lábio. — Me føde, Malfeitor… Ele não esperou nem eu falar de novo começou a se movimentar forte, ofegante, cada investida fazendo meu corpo todo estremecer debaixo dele. O jeito bruto, possessivo, me deixando ainda mais entregue. — Não vai ter mais ninguém, ruiva… — a voz dele saiu baixa, carregada de desejo. — Essa bøcetinha rosinha, toda cheirosa, agora é minha. Só minha. Eu gemi, as mãos agarrando os braços dele, sentindo o tamanho, a força, o jeito dele me tomando sem dó. Levantei as pernas, enroscando no corpo dele, tentando prender ele aqui, como se fosse possível. Eu sou pequena perto dele, mas não ia deixar ele escapar. — Isso, gostosa… — ele rosnou, segurando minhas coxas, puxando mais pra ele. — Me prende mesmo. Quero sentir essa pørra apertando o meu paü. Ele tava obcecado, fascinado, os olhos cravados em mim, como se não acreditasse que eu estou aqui sendo dele. — Pørra, Rick… — gemi alto, meu corpo se rendendo a ele. Ele travou na hora, os olhos pegando fogo. — Como é que é? — Ele diminuiu o ritmo, a respiração pesada contra minha boca. Ele encostou os lábios no meu ouvido e sussurrou: — Como tu sabe meu nome? gostosa. — Ele sorriu. — É isso aí ,Luiz Henrique… Mas pode me chamar de Rick. O nome dele ecoou na minha cabeça, e eu não esperei. Meu o sonho era chamar ele de Rick. — Rick… — soltei num gemido manhoso. Foi o gatilho. Ele deu um tapa forte na lateral da minha perna, e na mesma hora meteu fundo, me arrancando um grito rouco de prazer. — Pørra, Viviane… — ele gemeu, enterrando mais, as mãos apertando minha cintura. — Agora tu vai sentir de verdade… Vai gemer meu nome até perder a voz! Pørra, tu pediu por isso agora toma. Ele pegou minhas pernas e jogou pra cima, abrindo bem, me segurando firme. Meu corpo inteiro tremia com a intensidade dos movimentos dele. — Pørra, ruiva… — ele rosnou, metendo fundo, sem piedade. — Vou encher essa bøcetinha de leite… Tu vai lambuzar meu paü todinho, com teu mel de morango. Ele começou a meter com força, cada estocada era forte, funda, me fazendo arquear as costas, gemer sem controle. O barulho dos nossos corpos se chocando, dos tapas que ele dava na minha pele, dos nossos gemidos, tudo ecoava pelo pequeno quarto da sala. — Isso, pørra! Geme mais pra mim… Quero ouvir essa voz manhosa chamando meu nome! — ele ordenou, apertando meu quadril, me puxando mais pra ele. — Rick… Ahh, Rick…! — gritei, minhas unhas cravando nas costas dele. Ele riu de lado, os olhos escuros de puro desejo. — Assim que eu gosto, ruiva… Só pra mim. Sempre pra mim. Eu senti meu corpo inteiro se contrair, o prazer explodindo em ondas, e ele veio junto, metendo com mais força, mais bruto, até encher meu interior com seu leite quente. Ele saiu devagar, me olhando com aquela expressão de posse, e passou os dedos na minha entrada. Olhou para os dedos e me mostrou o dedos melados, um pouco de sangue misturado com o mel do meu prazer. — Agora não tem mais volta, Viviane… — a voz dele saiu grossa, intensa. — Tu é minha. Engoli seco, sentindo a pulsação forte entre as pernas, ainda tremendo pelo que tinha acabado de acontecer. Mas ele não tava satisfeito. — Fica de quatro pra mim. — ele ordenou, me puxando. Olhei pra ele, ofegante, o coração disparado. — Pra quê…? — Perguntei e ele sorriu de lado, aquele sorriso de malfeitor. — Vou te quebrar todinha agora. — Respondeu, já me puxando e me colocando de quatro. Ele segurou firme no meu quadril e me puxou para trás, a mão pesada moldando minha carne com posse. Antes que eu pudesse reagir, um tapa forte estalou na minha bundä, me fazendo arfar e empinar ainda mais. Meu corpo respondia a ele sem que eu percebesse. Senti uma de suas pernas subir na cama, me prendendo entre seu corpo quente e o colchão, enquanto ele roçava a cabeça do paü na minha entrada já sensível. Meu corpo inteiro se arrepiou. — Putä que pariu, ruiva… — a voz dele veio carregada de desejo. — Tu não tem noção do quanto eu quis essa pørra. Passei os últimos trinta dias imaginando esse momento, mas agora… Agora é de verdade. Outro tapa forte veio na minha bundä, me fazendo soltar um gemido misturado com surpresa e t***o. — Sabe qual é a fita? — ele murmurou, os dedos apertando minha carne com vontade. — Eu sempre soube que tu era gostosa, mas agora… Agora eu sei o quanto. Ele me torturava, segurando meu quadril com uma mão e com a outra segurando o próprio paü, provocando, instigando, só roçando em mim. Meu corpo implorava por mais. — Pørra, Viviane… — ele gemeu baixo, apertando ainda mais minha cintura. — Essa bøcetinha já é minha… Agora eu vou selar essa pørra. Um puxão forte no meu cabelo me fez inclinar a cabeça para trás. Senti sua respiração quente perto do meu ouvido. — Tá pronta pro tranco? — ele perguntou, a voz rouca de tesãø. — Porque agora tu não tem mais volta. Eu tremia, os lábios entreabertos, ofegante. — Tô pronta pra tudo que você quiser… Assim que as palavras saíram da minha boca, senti ele forçar a cabeça do paü para dentro, e um choque de dor e prazer tomou conta de mim. Mordi os lábios, sentindo cada centímetro dele me preenchendo de novo, mas dessa vez mais fundo, mais intenso, como se ele quisesse gravar seu nome dentro de mim. Ele puxou meu cabelo mais forte, arqueando minhas costas, forçando seu corpo contra o meu. Dessa vez, ele não se movimentou logo de cara. Só ficou ali, empurrando, tentando ir mais fundo, como se quisesse me moldar ao tamanho dele. — Pørra… — ele rosnou, a respiração quente contra minha nuca. — Vou te marcar todinha, ruiva… Vou føder até tua alma. E então ele começou a se mover. Dessa vez, não tinha mais paciência, não tinha mais controle. Ele já era meu. Mas, mais do que isso… eu já era dele. Ele começou a socar fundo, cada estocada arrancando um gemido meu. As mãos grandes apertavam minha cintura, me segurando com força para que eu não escapasse nem um centímetro. Ele tava bruto, ofegante, como se tivesse guardado esse t***o por muito tempo e agora fosse me reclamar pra ele de vez. — Pørra… — ele rosnou alto, metendo mais forte. — Já comi bøceta arrodo… Mas nada se compara à minha ruiva… A bøceta do meu cabelo de fogo… Eu gemi alto, a cabeça caindo contra o colchão. Eu já não tinha forças pra revidar, só conseguia sentir ele me arrombando de um jeito que eu nunca tinha imaginado. Então senti a mão dele deslizar por baixo do meu corpo, os dedos encontrando meu clitórïs. — Gøza comigo, ruiva… — ele ordenou, a voz rouca, carregada de t***o. Eu tremi, sentindo meu corpo inteiro se contrair. — Caralhø… — soltei num suspiro. — Eu nunca imaginei perder a virgindade assim… Mas amei sentir teu paü grande me arrombar… Se depender de mim, nunca mais quero outro. Ele deu uma gargalhada, enterrando ainda mais fundo dentro de mim. — Mas tu nem vai, ruiva… — ele murmurou contra minha nuca. — Porque tu é minha agora. O prazer veio como uma explosão, meu corpo inteiro se rendendo a ele, me fazendo gemer alto. Ele rosnou forte, segurando meu quadril com mais força, metendo fundo mais uma vez antes de se derramar dentro de mim. Ele me puxou contra o corpo dele, me colando no peito quente, ambos ofegantes. Depois de alguns segundos, ele saiu de dentro de mim e me virou, sentando-se na cama com o corpo colado ao meu. Eu fiquei encaixada entre suas pernas, sentindo seu p*u ainda duro roçar na minha bøceta molhada. Ele segurou meu rosto e selou minha boca num beijo quente. — Tô doido pra entrar em tu de novo… — ele murmurou, os lábios colados nos meus. — Mas também não quero te deixar m*l… Porque eu quero tu mais vezes… Na verdade, quero tu pra sempre. — Meu coração disparou. Eu coloquei os joelhos sobre a cama e levei a mão por trás do meu corpo, segurando o paü dele. Me encaixei devagar e sentei nele por conta própria. Ele arregalou os olhos e deu uma gargalhada rouca, as mãos segurando minha cintura. — Tu é uma dïaba mesmo… Minha dïaba do cabelo de fogo. Continua....
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