A filha do mafioso

Oi pessoal, tudo bem? Não sei se vocês se lembram de mim, mas irei me apresentar aqui pra vocês e para os novos leitores, me chamo Selene laguna, tenho 18 anos, e sou herdeira da máfia europeia, se minha mãe não impedi. A última vez que apareci por aqui, estava enterrando meu pai o Adam laguna, se o cara que mato ele não estivesse morto eu mesmo matava, mas no fim minha mãe mato a sangue frio, e por estar casada com meu pai, ela herdo toda a máfia europeia, vocês devem estar pensado que ela por ser daquele jeito dela, e nunca ter lidado com isso iria fracassar, pois é vocês não foram os único, mas ela calo a boca de todos, e se torno a melhor no ramo, ela calo a boca desses velhotes tudo, mas isso teve um preço, tirando a nossa família, crianças, e mulheres(com exceções) o resto roda tudo, ela mata sem piedade, ela tento me tirar dessa vida, está me obrigando a fazer faculdade, mas eu quero assumir meu legado por direito. A minha mão tem aliança com rio de janeiro, santa Catarina, entre outros lugares, e eu sempre a acompanhei nos fechamentos de negócio, com muito custo consegui convencer meu dindo Lucas (dono da rocinha) a me ensinar a tirar, e a lutar, já meu dindo Chales me trata como uma princesa, ele e a dinda Eliza, tem o Thomas, é o meu bebezinho, amo aquela criança, é um filho que talvez eu não tenha, pois é meio complicado, ainda mais se eu estiver nesse ramo, e como estarei, não quero arriscar perde um filho ou meu filho me perde, como no caso do meu pai.  Hoje estou eu aqui me arrumando para mais um dia de faculdade, falta só mais um ano e meio e já deu, saio do banho, me enrolo na toalha e vou para o closet, visto um vestido social colado, e um tênis branco, pego uma jaqueta, e minha bolsa com meu material, e vou saindo de casa, desço as escadas, e me deparo com minha família toda tomando café.  Selene: bom dia família, como vocês estão?  Aurora/mãe: bom dia, que bom humor é esse, essa não é minha filha.  Chales/dindo: não fala assim da princesinha do dindo.  Selene: aí mãe, que vê você falando assim eu sou que nem a senhora, obrigado dindo, só o senhor me entende.  Aurora: tu é que nem teu pai isso sim.  Selene: e é uma honra ser igual a ele.  Vejo que minha mãe fico com uma carinha de triste, acho que todos percebemos.  Eliza/dinda: acho que deu né Selene, tome seu café que vou te levar para a faculdade.  Selene: mas já tenho 18, posso dirigir.  Eliza: mas não tem carteira, vamos de uma vez menina.  Selene: ta bom, mãe, depois da faculdade eu vou passar lá no escritório, quero ficar a par de tudo, das missões e os carregamentos.  Aurora: não começa, essa hora da manhã p***a, tu não vai assumir a máfia, já difícil eu está lá, tu não vais passar por isso, e não quero mais falar sobre isso.  Selene: mas é meu legado, eu te....  Aurora: EU JÁ FALEI, QUE MERDA MESMO, NÃO SE TEM UM MINUTO DE PAZ.  Eu pego um pedaço do croissant e minha bolsa e saio, vou até a garagem, para escolher o carro que usar, peguei a land rover evoque, e sai cantando pneu, que se f**a todo mundo, depois de tudo e todo o meu esforço ela continua me tratando como uma menina frágil, que bosta, eu estou sempre ajudando ela, e dando ideia, e mesmo assim ela não me enxerga, ela acho que sou ela, que fugiu na primeira oportunidade que teve, deixando meu pai de fora da gravidez, se não fosse por ela, ele talvez até estivesse aqui, vou dirigindo em direção a casa da minha melhor amiga a Ivana, depois de alguns minutos, buzino na frente da casa dela, a desgraça é demorada, vou te contar, ela está vindo finalmente.   Selene: e ai Ivana, que demora, vamos nos atrasa para aquela merda meu.  Ivana: não fala assim Selene, até parece que não gosto.  Selene: vamos de uma vez, que eu já estou irritada.  Ivana: vish, a sua mãe de novo?  Selene: é, ela não quer deixar eu assumir, fala que não quer isso pra mim, e todo aquele bla bla bla.  Ivana: eu trabalho com ela, e vejo todo o sufoco que ela passa, e as vezes até eu mesmo, não é fácil trabalhar nesse ramo sendo mulher.  Selene: mas eu quero isso, eu fui treinada, eu aprendi tudo, eu estudo cada tática, é meu legado, e não dela.  Ivana: Selene olha o que tu estás falando, tua mãe sofre meu, se põem no lugar dela, ela sacrificou a humanidade dela, pra manter o legado do teu pai, ela fez coisas que nunca imagino fazer, tu achas que ela escolheu essa vida, ela só está fazendo isso pelo seu pai, ela sofre muito e você deveria pegar mais leve com ela.  Fico ali pensando em tudo que a Ivana despejo no meu colo, e eu entendo o lado da minha mãe, o que ninguém entende é o meu, eu quero fazer isso, eu sei tudo o que irei fazer, ninguém largo essa obrigação de paraquedas no meu colo, eu escolhi me torna a figura feminina do meu pai, e não acho justo minha mãe me tirar essa escolha, depois de uns longos minutos chegamos na faculdade finalmente, desço do carro pego minhas coisa, tranco o carro, e quando estou saindo, um moço esbarra em mim.  Selene: olha para onde anda cara.  Ele aparenta ser um pouco mais velho que eu.  Desc: desculpa senhorita.  Eu em essas pessoas da faculdade são todas narizinho empinada, ou é eu que sou antipática demais, mas de qualquer jeito não gosto deles e estou quase acabando essa merda, falta só o ano que vem e estou livre para seguir meu propósito. Sigo para a aula de literatura, foram dois períodos e depois eu tinha sociologia, foi uma longa manhã, a Ivana estuda na mesma sala que eu, mas não sentamos justas hoje por conta do desentendimento, fico prestando atenção na aula, não é porque eu não gosto que eu não vá estudar, ficamos os períodos ali copiando e estudando, quando deu troca de período entra a professora de sociologia e o moço que esbarro em mim, como sento na terceira fileira de baixo pra cima, deu pra ver seu rosto direitinho, ele me é muito bonito, cabelos pretos, um porte definido, uma pele bronzeada, e muito bem vestido, saio do meu pensamento quando percebo que ele percebeu que estou encarando ele, desvio o olhar e ele solta um sorriso, que merda, que sorriso filho da put4, voltar a prestar a atenção na aula, e no que a professora diz.  Professora de sociologia: bom dia pessoal, em primeiro lugar quero apresentar nosso estagiário, ele estará trabalhando nas minhas aulas e nas do professor Joaquim de direito, se caso precisarem de alguma coisa pode perguntar a ele, agora irei deixar ele se apresentar.  Desc: Bom dia gente, meu nome é Zayn Laskanos, tenho 26 anos, sou formado no direito, e agora estou fazendo minha pós graduação.  Então esse é o nome do atrapalhado que esbarro em mim, ele parece muito bem arrumado, e esse nome não me é estranho, vejo alguém perguntar alguma coisa, olho para o lado e vejo ser Ivana.    Ivana: o senhor não tem uma empresa? Seu sobrenome não me é estranho.  Zayn: sem formalidade por favor, devo ter a idade de vocês, e sim eu tenho.  Reconheci esse sobrenome, ele é da máfia rival, e é um dos nossos concorrentes, mas o que ele faz aqui, resolvo tirar minhas dúvidas.  Selene: mas o que uma pessoa tão bem sucedida faz aqui como estagiário?  Zayn: como é seu nome senhorita?  Selene: é Selene, e não respondeu minha pergunta.  Zayn: se soubesse esperar Selene, eu chegaria na explicação- ele acaba de me corta, é isso mesmo?- conhecimento é poder, busco sempre aprender mais, e evoluir, e antes que alguém pergunte, eu não recebo pelo estagio, e vai ser por pouco tempo, só quero evoluir mais, e torna a minha empresa a melhor, por mais que ela já seja- que convencido, todos estão rindo da sua brincadeira, que idiotas- a conversa está boa, mas não viemos aqui para conversar, não é mesmo, a aula é toda sua.  Aponta para a professora que fica toda envergonhada, eu me pego rindo dessa situação, ele me olha antes de se sentar, mas foi olhar profundo, que me causo até arrepio.  (.....) Finalmente chegou ao final a aula, Ivana vem falar comigo, pra gente se resolver, ela trabalha com a minha mãe, eu a entendo, deve ver cada coisa, mas enfim, amizade vem em primeiro lugar não é, vamos saindo da sala, até que sinto meu corpo sendo puxado para dentro da sala, me fazendo paralisar ali mesmo, com seu corpo quase colado no meu.