sequestro

1428 Words
Demi: me explique então.  Resumi tudo pra ela, que me olhava de uma certa forma que eu odeio, aquele olhar de repreensão, já deveria estar acostumada, todos me olham assim, como se eu fosse a errada.  Selene: você parece estar me julgando, como todos fazem.  Demi: não estou, só acho desnecessária essa revolta com sua mãe, ela é uma pessoa boa, que passo por muita merda, e ela só não quer que você passe por isso também.  Selene: só me traz mais uma bebida, não vim aqui para ouvir sermão ou conselho.   Ela vai buscar um drink, enquanto fico ali admirando os dançarinos treinando, chamo o meu favorito pra uma brincadeirinha, o Theo, ele é tão gostoso, dança bem, transa bem, só que é todo meloso, chega a ser enjoativo.  Theo: oii minha linda, fazia tempo que não aparecia, achei que tivesse me esquecido.  Selene: a meu bem, eu não esqueço, preciso me desestressar um pouco.  Ele nem falo nada, me pego no colo e me levo pro quarto que a gente sempre fica, e ali transamos de todos os jeitos, e me chupava com vontade, como se estivesse passando fome, fizemos várias posições, e terminamos comigo de quatro chegando a o ápice junto com ele, caímos na cama suados, deitei em seu peito, e me permiti descansar um pouco.  (......)  Acordo com um barulho de música, e o Theo me dando beijo para acorda, é bom acorda assim, mas, não posso deixá-la se iludir comigo, amor machuca, e não quero ser eu a machuca-lo.  Theo: boa noite princesa, resolveu acordar  Selene: não me chame de princesa, que horas são?  Theo: 22:30, dormiu bastante, e sua mãe está aqui.  Selene: não queria encontrar com ela, é melhor você ir, antes que ela implique com você e te demita.  Theo: é né, já me uso o suficiente Sra. Selene?  Selene: não é assim Theo, eu só não sou pra relacionamento, tente entender o meu lado.  Theo: eu entendo, entendo que tu usa as pessoas para tampar sua falta patena, já que a materna tu tiveste amor carinho, e não soube valorizar.  Ele levanta e coloca a e sai batendo a porta, fico ali negando comigo mesmo o que acabo de acontecer, realmente hoje não é meu dia, me levanto coloco minha roupa, meu sapato e pego minha bolsa  e saio, olho pro camarote e vejo minha mãe, dindos e alguns amigos do trabalho ali vejo um rosto novo, bonito, na realidade lindo, ele olha na minha direção e sorri, olho pro lado e vejo minha mãe me encarando, percebo que estou parada na frente do quarto, e que todos estão me olhando, n**o com a cabeça, e começo a andar em direção a saída, chamo o manobrista e peço para ele trazer o meu carro.  Manobrista: senhorita o seu carro já foi buscado.  Selene: como assim já foi buscado?  Manobrista: sua mãe mando levarem seu carro embora, achei que soubesse.  Eu não acredito que ela fez isso, vou andando em direção a o centro, ligo para Ivana, mas só chama, de certo está dormindo, ou transando ou em alguma balada, desisto de ligar pra ela, e resolvo ligar par o motorista, mas assim que boto o celular no ouvido, alguém coloca um saco preto na minha cabeça, e me coloca dentro de um carro, eles me amarraram, não consigo ver nada, começo a gritar mas ninguém fala nada, só escuto risadas, mas sinto um cheiro familiar, o cheiro do... a não pode ser ele.  Selene: Zayn? É tu que está fazendo essa palhaçada? Quando eu me soltar tu já era.  Escuto uma risada, sabe aquela risada de molhar as calcinhas, ali eu vi que a merda ia ser grande.  Zayn: como soube que sou eu?  Selene: porque você é o único atrevido que mexeria com a filha de Adam laguna.  Zayn: aham sei, vou fingir que acredito.  Selene: me solta agora, estou ficando estressada com essa brincadeirinha.  Zayn: assim que a gente chegar te aviso.  Fico quieta, sei lá o que ele quer comigo, mas não deve ser boa coisa, porque se não seria necessário ele me sequestrar para só conversar.  (....) 20 minutos depois  Depois de longos minutos chegamos em algum lugar, escuto um barulho de portão abrir, sinto o carro andar e logo em seguida parar, sinto alguém me puxar, tento me debater, mas a pessoa aperta o meu braço, mas sinto que é ele, só pelo rosto colado perto do meu, e seu perfume forte.  Zayn: vou te deixar trancada no porta mala se não parar quieta.  Não falo nada, só sinto ele me pôr em seu ombro, ele está com sua mão abaixo da minha b***a, segurando o vestido, de certo deve ter muitos seguranças aqui, mas porque ele está me carregando, por que não pediu pra alguém? Eu estou muito curiosa, olho por de baixo da venda, e percebo estar numa casa, numa p**a casa, sinto ele me tirando, e me por creio eu que seja em cima de um sofá.  Selene: pode me desamarrar, e me deixar ver, estou ficando agoniada com esse negócio na cabeça.  Zayn: calma, calma bonequinha.  Ele tira as amarras e me deixa eu tirar o saco que está na minha cabeça.  Selene: a onde eu estou? - fico olhando pra ele, o mesmo me olha com aquela cara dele de mafioso com um sorrisinho de lado, chega a ser sexy, mas não justifica ele ter me sequestrado, ele fica me encarando, da cabeça a os pés- não vai responder?  Zayn: fiquei sabendo da sua briga com sua mãe, e eu estava passando por lá e resolvi te raptar.  Selene: tu só podes ser doente né, engoliu água da placenta foi, i****a?  Ele vem na minha direção e puxa meu cabelo e, segura meu braço na minha costa, me deixando imobilizada.  Zayn: eu não tenho muita paciência que nem sua mãe, se gritar comigo apanha, olha bem com quem tu fala.  Selene: TIRA A SUA MÃO DE MIM AGORA, SEU MERDA, TA PESSANDO QUE ESTÁ FALANDO COM QUEM. - Ele aperta mais o meu braço, e meu cabelo, isso com certeza vai ficar roxo amanhã, está doendo muito. - aí, me solta, está me machucando.  Zayn: como que se pede? Diz as palavrinhas magicas que aprendeu na infância.  Selene: tu me pagas, está me tirando pra criança - ele me aperta ainda mais, me causando dor, mas ao mesmo tempo fico excitada, que merda eu estou falando- por favor me solta.  Ele me empurra no sofá e vai em direção a uma adega pegar uma bebida, acho que a melhor hora pra tentar fugir, pego minha bolsa devagar, e saio correndo, mas antes de eu conseguir chegar na porta, já estou prensada na parede, com a mão dele no meu pescoço.    Zayn: há Selene, acha mesmo que vai escapar assim, aqui dentro eu estou sendo bonzinho, mas se eu deixar tu sair por essa porta, meus seguranças, não vão ter piedade de você, então, para a sua segurança fica quietinha, e vamos jantar, minha querida governanta preparo uma janta pra nós.  Ele me solta e acabo caindo no chão, não acredito que ele iria deixar eles me estuprar, não dá para acreditar, ele que me trouxe pra cá, vou até a mesa de jantar e me sento onde está o segundo prato na mesa, resolvo tirar minhas dúvidas com ele, já que não tenho opção de ir embora.  Selene: por que estou aqui?  Zayn: porque eu estava afim, e creio eu que você não queria ir pra casa.  Selene: como você sabe tanto?  Zayn: as notícias correm rápido, tu a mãe anda sempre na postura, e daí do nada ele ataca a filhada dela, que é uma mimada, e não sabe ouvir um não.   Selene: vai me ofender agora? Foi pra isso que trouxe aqui? Se for pode me levar pra casa, que lugar é o que não falta pra ficar.  Zayn: calma não estou jugando, estou só conversando, você não aceita mesmo, não apanho o suficiente na infância, acho que foi muito amor que te estrago.  Selene: deu, minha vida não te diz respeito, e eu apanho bastante agora, de um jeito mais gostoso.  Zayn: aquela merdinha, como ele se chama mesmo... a o Theo, ele consegue te comer direito? Tem apenas 18 anos Selene, não sabe o que é prazer de verdade.  Fico em silencio, não ia me rebaixar a esse nível, mas confesso que fiquei molhada, com a voz dele falando essas coisas, mas quando ele fala da minha idade, perdi todo o encanto na hora. 
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