prólogo 1
Oooi gente, então eu disse que iria começar a posta a parte 2 no dia 20/10, mas estou bem ansiosa, irei começar a postar de hoje. espero que goste, essa nova história promete! espero que tenham paciência caso tenha algum atraso nas postagens
me chamo Luiz Fernando, sou gêmeo do Otávio. atualmente temos 25 anos, tivemos uma vida muito boa, meus pais são ótimos sempre presente e nos criando com amor e carinho e se algum dia eu for pai e quero ser igual a eles. eme ensinaram a ter princípios, mas nem tudo é como queremos, eu sou o ovelha n***a da família, o filho perdido. meus irmãos todos se encaminharam a ter uma boa faculdade e um bom emprego sendo os orgulhos dos pais, mas eu não seguir o mesmo caminho, depois que viemos para o morro eu me encantei por esse lugar e no início eu queria conhecer casa beco, cada saída, cada lugar estratégico que tem, tudo eu queria conhecer tudo. nesse tempo eu me apeguei muito ao grilo, ele é como um tio, ele me contou muitas coisas como por exemplo, meu pai ser dono do morro, o melhor e mas respeitando traficante, cargas das melhores, favela sem vacilão, sem brigas e projetos sociais em escola e ONG para a população, e sinceramente me encantou demais isso. sempre que eu posso participo de ações na ONG e o principal, estou sempre nos bailes de preferência sempre no camarote ao lado de grilo. meus pais não gostam muito de me vê me envolvendo com essas coisas, sempre reclamam. mas o que eles não sabem é que eu sempre tráfico, digamos que seja uns b***s na boca. não é nada fixo, mas sempre tudo nas escondidas, sem que meus pais saibam.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Me chamo Luiz Otávio, e como já sabem sou gêmeo e tenho 25 anos. meus foram ótimos na nossa criação, não nos faltou nada, tenho ótimas lembranças de toda a família reunida na casa dos meus avós que fazem muita falta, depois da morte deles a família ficou instável e aos poucos todos se separam, mas pelo menos uma vez no mês e marcado um almoço em casa e o local nunca é o mesmo como era, antes sempre era na casa dos meus avós agora sempre intercala entre a minha casa e a casa dos meus tios. moramos todos com os pais ainda, mas eu e Breno assim arrumar um emprego na nossa área iremos comprar ou alugar uma casa.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Me chamo Breno, e a minha vida foi um pouco diferente dos meus irmãos até os 4 anos de idade. eu vivia com a Ana, ela não era uma mãe r**m, mas era o tipo de mãe que não fazia questão. não me faltava nada pelo que sei meu pai sempre me deu tudo. mas quando a Ana engravidou de mim, a minha mãe também estava grávida dos gêmeos então meu pai com medo de perder ela, e por ser um i****a como ele mesmo diz, me escondeu e eu vivia longe dele. mas sempre lembro dele levando brinquedos e roupas legais pra mim, como também comidas gostosas, mas as visitas dele não era frequente. depois eu lembro que passei a frequentar a casa do pai e aí descobri que tinha 4 irmãos, e eu adorei pq Luiz e Otávio tinha a mesma idade que eu e a gente sempre brincava junto e tinha também as meninas que eram bebês. a minha família me acolheu com muito amor, mas para mim o principal foi a forma que a minha mãe me acolheu ela me deu amor, a mesma forma que fazia com meus irmãos ela fazia fazia comigo. me lembro de perguntar a ela se não tinha raiva de mim
flash Black on:
breno: tia Julia, vc não tem raiva de mim né?
Julia: pq eu teria raiva de vc meu amor?
breno: a minha mãe disse que vc ficaria com raiva de por não ser seu filho, que o papai tem filhos com mas eu sou diferente por não ser seu filho
julia: vc não tem culpa de nada, seu pai foi bobo por não falar de vc pra gente, mas eu não tenho raiva de vc
breno: eu fiquei com medo de vc não gostar de mim
julia: eu nunca vou fazer diferença de vc, e se vc quiser eu posso ser sua amiga o que acha? assim vc pode conversar comigo se estiver triste ou feliz, a gente pode brincar juntos e sair também
breno: igual vc faz com meus irmãos?
julia: sim, igual faço com eles
off.
então depois disso ela realmente se tornou minha amiga, tudo eu falava com ela, quando estava triste, quando estava muito feliz, quando eu descobria algo, quando eu queria algo. e com o passar do tempo eu comecei chamar ela de mãe, eu via ela como mãe e a Ana não era nem metade disso. fui crescendo e tendo mas noção de como sou grato por ter uma mãe como a Julia, quando completei 18 anos eu pedi a ela que me registrasse em seu nome, ela nem cogitou disse que sim e ficou toda boba ligou para todos da família para contar. eu nunca mas tive contato com a Ana depois que fui morar com meus pais, nunca ela me procurou, nem ligou apenas desapareceu.