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Morro da Santa Marta

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Morro da Santa Marta liderado por Fumaça e DN, onde Hellen entra para mexer com a cabeça d etodos.

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Capítulo 26 Hellen narrando Eu estava sentindo uma raiva enorme dentro de mim, as dores que eles me causaram não é nada perto do ódio que sinto pelo Jonas. Eu estou dentro dessa solitária sem ver a luz do dia a uma semana, meus cabelos estão fedendo, eu estava suja, nem aguentava mais o meu cheiro. A porta é aberta e era uma agente da penitenciaria. — Vamos – ela fala E eu me levanto ela faz toda a rotina, me algema e me faz caminhar pelos corredores, ela me leva para um banheiro, onde tinah roupas e me manda tomar banho, ela liga a água e fica me olhando, eu tiro a minha roupa e ela me observava, eu entro de baixo da água e sinto aquela água escorrer pelo corpo, como se tivesse me renovando, esperei durante uma semana por isso, pego o sabonete e me lavo com o sabonete que tinha ali, depois saio do banho me seco e coloco o uniforme limpo. Ela me algema e me leva de volta para cela, Saula se levanta na hora que eu entro, agente fecha as grades. — Você está bem? – ela pergunta — Eu quero fazer com Fumaça agora – eu falo — Sim, ele está querendo noticias suas. — Eu não quero que ele tenha noticias, que euro que ele me tire daqui. — Já está tudo pronto para sua saída – ela fala — Está? — Só estava esperando vocês air de lá de dentro. — Deixa eu falar com ele. Ela me entrega o telefone e logo ele atende. — Saula – ele fala — Sou eu – eu respondo — Hellen, você está bem? — Eu quero que você me tire daqui. — Amanhã – ele fala – você vai para a cozinha trabalhar, a rebelião vai começar e os guardas vão facilitar de você sair. — Vai dar certo? — Confia – ele fala – quando disserem a você, 5678 , você vai. — Ok – eu falo para ele – se você me ferrar mais uma vez, eu juro que te mato. — Relaxa Doutora, você vai vir para cá – ele fala no telefone – para o meu morro e daqui você não vai sair, até que você tenha a sua liberdade finalmente. Eu desligo o telefone e não respondo mais nada, eu me sento na cama e fico encarando o chão, Saula senta na outra cama e ficava me olhando. Eu olho para essa cela, olhando para ela com muito cuidado, eu jamais me imaginei estar em um lugar desse e essa era a ultima vez que eu dormiria em um lugar parecido com esse. Capítulo 27 Hellen narrando Eu estava na cozinha desde bem cedo ajudando a preparar o almoço, eu vejo que tinha uma mulher de longe apenas me observando, como não era de negar olhares, eu fico observando ela também. Minha cabaça só conseguia pensar no código que Fumaça tinha me dado e de como seria daqui para frente, eu queria acabar com Jonas e tinha prometido que eu mesmo faria isso. Me casar com ele, sempre foi algo que eu desejei muito desde a faculdade, eu era louca por ele, jamais imaginei que esse filho da p**a iria me dar uma rasteira dessa forma, ele sabe que eu sempre fui muito melhor que ele dentro do nossos escritório e tudo que conquistamos a maior parte foi com os casos que eu ganhei, quem estaria como secretária da segurança era eu, mas quando ele viu que seria eu que iria receber o convite ele deu um jeito de me dar uma rasteira, colocando toda a culpa em mim, sendo que a culpa do nosso casamento ter ido para a m***a, tinha sido dele a muito tempo, eu somente dei o troco. — Se prepara – Saula fala – dez minutos para a rebelião acontecer. Eu estava cortando os legumes e tinha agente de olho em nos o tempo todo, mas aquela mulher não tirava o olho de mim, eu coloco a outra faca que estava dando sopa de baixo da minha camiseta, eu sempre defendi mulheres e sempre escutei coisas muito louca que acontecia dentro da penitencia, eu já tinha vivido tanta m***a aqui dentro, que Jonas mandar alguém me m***r não seria nenhuma surpresa. — Tem alho ai sobrando? – a mulher fala e eu levo um susto vendo ela do meu lado, estava tão perdida em meus pensamentos que eu nem tinha visto que ela tinha se aproximado. — Aqui – eu falo entregando ela — Obrigada – ela fala me encarando – a doutora está perdida aqui dentro? — Como sabe que sou advogada? – eu pergunto — As notiicas corre aqui dentro – ela fala me olhando – muita gente aqui não gosta de você; — Como é seu nome? — Bernardete Gomes Januaria – ela fala — Assasinou seu marido , não foi? — A senhora sabe do meu caso. — Sim – eu respondo – foi meu ex marido que te defendeu na época, conseguiu diminuir sua pena, foi dentro do meu escritório. — Jonas – ela fala – um homem muito bonito. – ela abre um sorriso e eu encaro as suas mãos , ela ia lentamente pegar uma faca. — Você não vai fazer isso – eu falo pegando a faca que tinha na mão e metendo no pescoço dela e a que eu tinha de baixo da orupa na barriga dela – porque eu te corto aqui mesmo. — Você não vai querer se implicar – ela fala e as detentas começam a fazer uma roda para abafar. — Eu já tenho milhões de acusações nas minhas costas, sua morte vai ser só uma – eu falo olhando para ela – ele te mandou me m***r, não foi? — Hellen – Saula fala — Qauntos minutos falta? — 3 minutos – ela fala — Me diz – eu falo para ela – ele mandou me m***r, não foi? — Foi – ela fala – ele quer você morta. — Ele me quer morta? – eu pergunto para ele – Jonas me quer morta? — A ordem foi dada, ele quer a sua cabeça – ela fala — Quantos minutos falta? — 1 minuto – ela fala — O que está acontecendo ai? – Agente pergunta — Vai começar – Saula fala — Eu vou responder a ordem dele – eu falo para ela — O que você quer que eu diga? — Não precisará falar nada – eu falo para ela – seu próprio sangue vai falar. A rebelião começa e eu corto o pescoço dela e furo sua barriga com a faca, ela começa andar para trás e começa uma gritaria, tanto dentro da cozinha como do lado de fora, os agentes começam a correr e eu sou puxada por alguém. — 5678 – O HOMEM FALA nos meus ouvidos e eu saio correndo com ele. Olho para trás e vejo o corpo daquela mulher caindo no chão. Capítulo 28 Hellen narrando Eu sou colocada dentro de um carro e quando entro no carro, encaro Fumaça dirigindo. — Qual a parte que não era para arrumar confusão? – ele me pergunta nervoso e dirigindo a mil. — Eu disse para você que não aguentaria mais nada calada. — Você matou uma pessoa – ele fala — Vai me julgar Fumaça? Você mata gente todo dia – eu faloe ele me encara – não seja hipócrita, por favor. — Não estou sendo hipócrita doutora – ele fala – mas jamais esperei tal atitude de você. Eu estava no banco de trás e ele na frente dirigindo, só tinha nós dois dentro do carro. — E você esperava o que depois de ter sido estuprada por um agente efilho da p**a a mando do meu ex marido? – eu pergunto para ele e ele me encara – eu estava de boa Fumaça no meu canto, trabalhando, tentanto sobreviver, ganhando meu dinheiro tirando vagabundo da cadeia, você apareceu na minha vida, deixando Jonas ainda mais com ódio de mim e agora vem me dar a porcaria de lição de moral por ter matado uma mulher que foi a mando do meu ex marido me m***r? Era eu ou ela, e para falar a verdade, eu não to nem um pouco afim de morrer agora. — Eu vou m***r Jonas – ele fala fechando seu semblante – nem que seja isso a ultima coisa que eu vou fazer na vida. — Eu quero m***r ele – ele entra no morro e vai até o alto dele e para o carro, eu saio de dentro. Eu paro e olho o morro, ele sai do carro e para do meu lado. — Se já matou uma pessoa doutora, descansa ai – ele fala — Por isos mesmo – eu falo para ele – eu peguei gosto em ver aquela mulher no chão sangrando. — Você é maluca – ele fala me encarando — Achei que eu já tinha dado sinais disso – eu falo para ele e ele me encara – já estou fudida, nesse exato momento minha cara deve estar em todas as televisões. — Já até imagino a manchete – ele fala — Advogada cumplice do maior traficante do Rio de Janeiro, matou uma mulher na cadeia e depois disso fugiu – eu falo para ele – nesse momento Jonas está lá com seu terno impecável, seus olhos azuis dando uma reportagem, falando o quanto eu era maluca durante o casamento e que essa minha atitude não impressiona ele. — Ele é um filho da p**a – fumaça fala me encarando — Você também é – eu respondo para ele – mas eu ainda não quero te m***r – ele me encara – mas você é o próximo da lista. – ele abre um sorriso de canto. Capítulo 29 Hellen narrando A primeira coisa que eu fiz, foi tomar um banho bem relaxante, precisava disso, coloquei uma roupa leve e desci para a cozinha, encontrando Rafaela e a vó. — Hellen – Marilda fala – que bom ver você aqui. — É bom estar fora daquele lugar também – eu falo me sentando — Preparei uma comida, deve estar com fome. — Estou, obrigada pelo carinho. — Precisamos comemorar que você está fora da cadeia – Rafaela fala – tem baile no final de semana. — É – eu falo para ela – quem sabe. Eu saio para fora da casa e vou dar uma volta no morro, eu vejo Fumaça de longe dando ordem aos vapores junto de Cacau, eu não sei porque mas eu ainda não confiava nele, eu tinha um pé enorme atrás de Fumaça e para mim ele era apenas mais um bandido. Talvez eu não confie nele pelo fato que ele tenha me metido na maior furada da minha vida, mas eu jamais posso tirar a culpa de Jonas também, porque a ideia dele sempre foi me ferrar. Minha cabeça estava girando por completo, eu sento na quadra e fico olhando aquelas crianças jogarem bola, tão tranquilos sem nem imaginar o quanto nosso mundo é h******l. Dn chega e se senta ao meu lado e me encara. — Você não deveria estar aqui conversando comigo – eu falo para ele. — Ninguém sabe de nada – Dn fala – nem imaginam. — Você foi o primeiro passo para acabar com meu casamento. — Voc~e sabe que não tem culpa – ele fala – seu casamento já estava destruído, não venha me culpar. — Eu demorei para ver quem você era – eu falo para ele – quando cheguei aqui, te reconhecer. — Eu te reconheceria mesmo que você mudasse o seu rosto, te reconheceria só pelo perfume. — Vagabundo – eu falo para ele e ele me encara. — Você foi de um ato corajoso lá dentro – ele fala – matando aquela mulher doutora Hellen. — Ela iria me m***r – eu afirmo – Jonas me ensinou a sobreviver. — Fumaça está com sangue nos olhos, quer ver ele morto – ele fala – logo você terá a sua liberdade. — Minha vida nucna será mais a mesma Denis – eu falo para ele – eus empre serei procurada. — Aqui todos nos somos e mesmo assim levamos a vida numa boa – ele fala. — Trancados dentro desse morro – eu falo para ele e me levanto – eu não quero isso para mim. — Reveja seus conceitos doutora. — Eu sei os meus conceitos – eu falo para lee – não é questão de preconceito e sim de liberdade. A minha liberdade sempre foi ser eu mesmo, a hora que eu quisesse e onde eu quisesse, e nesse momento, eu estou presa. Ele me olha e eu o encaro , depois saio andando. Capitulo 30 Hellen narrando Eu estava sentada no morro quando uma mulher para na minah frente, eu a encaro sem entender quem ela era. — Doutora Hellen? – a mulher pergunta — Isso – eu respondo para ela. — Meu nome é Brenda – ela fala — Brenda, deveria te conhecer? – eu pergunto — Eu era a mulher de Dn quando você se envolveu com ele – ela fala me encarando. — Eu não sabia que ele era casado. — Era – ela fala – eu estava grávida, sabia? — Me desculpa, mas quem tinha que ter compromisso com você era ele e não eu. – ela me encara. — Eu sei que você foi traída também, foi trocada por outra – ela fala – isso me consola. — Eu entendo sua magoa, mas Dn não tinha aliança e a bola dele não era de cristal para eu ver que ele era casado – eu falo para ela — Eu vi vocês conversando. — Vocês ainda estão casados? — Não – ela fala — Então, não tem nada haver com isso – eu falo para ela ee ela me encara. — Você não está no seu território – ela fala me encarando – está em um lugar que não é seu, que você não conhece e nem mesmo tem simpatia das pessoas. — É uma ameaça? – eu pergunto para ela. — Não, é um aviso – ela fala me encarando – você vai ter que rebolar muito aqui dentro para conseguir algo. — Eu não quero conseguir nada, estou com Fumaça – ela fala sorrindo. — Até quando? – ela pergunta me encarando – pode ter certeza que não por muito tempo. Ela se levanta da cadeira e eu a encaro, ela abre um sorriso e sai andando. Rafaela prima de Cacau se aproxima de mim. — Brenda estava falando com você? – ela pergunta — Com um papos meio errado – eu falo para ela – ve se pode, são coisas que tenho que aguentar por estar no morro. — Você já sabe o que vai fazer da vida? — Primeiro – eu falo para ela – eu quero amtar meu ex marido, acabar com ele, de todas as formas. — Achei que você queria somente vingança – ela fala — Ele acabou com a minha vida, memso que ele seja morto, pode ser que eu nunca mais volte para a minha vida antes – eu respondo para ela. — Brenda, ela é uma cobra – ela fala – foi casada com Dn por alguns anos, descobriu umas traições e fez a vida dele um inferno. — Homem infiel merece o inferno mesmo – eu falo pensando que jamais teria me envolvido com ele sabendo que ele era casado, mas jamais tinha como descobrir isso. Capítulo 31 Jonas narrando Marilia estava se arrumando para um jantar que teria mais tarde, o assunto do momento era Hellen e Fumaça para todo lado, estão todos colocando pressão que devo entrar dentro do morro o mais rpaido possível. Vejo Marilia descendo as escadas e a encaro, ela não era bonita como a Hellen e nem de longe conseguia ser elegante como a mesma. Ela sorri e se aproxima. — Estou bonita? – ela pergunta — Está linda – falo sem muita motivação. Flash black onn Eu começo a gritar para apressar Hellen, o jantar era importante hoje, muito importante. — Calma – ela fala – está apressado, entra no carro e vai sozinho, eu chego depois – ela bufa. — Sem você, eu não vou e você só vai se chegar comigo. — Agora você manda em mim? – ela pergunta toda nervosa – Ah Jonas, você não manda em mim. — Vamos de uma vez – eu falo para ela. Enquanto ela caminha em direção ao carro admiro a sua beleza e sua elegância, Hellen sabia muito bem como se vestir e se portar, de uma elegância sem fim. Chegamos no jantar e o olhar de toods foram para ela, o sorriso , os olhares dos homens e das mulheres. Hellen marcava presença por onde passa. Nos sentamos em uma mesa e o jantar iniciou, uma mulher fina que distribuía sorrisos. — Estamos felizes e ansiosos para saber a sua resposta Hellen – O governador do Rio de Janeiro fala para ela e eu a encaro. — Resposta? – eu pergunto — Não falou ainda para o seu marido. — É uma conversa que teremos em casa – ela fala sorrindo para mim. Eu olho para Hellen desconfiado de toda aquela situação e sem entender nada, abro um sorriso e pego a taça de vinho. Flash black off — Jonas? – Marilia pergunta – vamos nos atrasar. — Vamos – eu falo para ela. Eu saio de casa e logo Marilia vem atrás, entro dentro do carro e dirijo rápido até o lugar do jantar, Marilia ia falando comigo, mas eu só conseguia pensar em Hellen, não conseguia tirar ela da minha cabeça; — Doutora Hellen? presença por onde passa. Nos sentamos em uma mesa e o jantar iniciou, uma mulher fina que distribuía sorrisos. — Estamos felizes

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