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821 Words
Voraz Depois que eu recebi o recadinho de que o corpo tinha pegado fogo, eu mandei mais um videozinho no grupo do corpo pegando fogo para ninguém me pedir um corpo e vim pra casa. Quando eu entrei, a Zuleide estava na cozinha junto com a Alexandra. Quando ela me viu, tentou correr, mas eu coloquei a mão na frente para ela não passar. Voraz: além de ladra, você ainda é m*l-educada? Eu estava esperando um pouquinho mais de educação vindo de você. Uma mulher tão bonita… já tentou me roubar, me desobedeceu na frente dos meus vapores e agora quer sair correndo quando eu chego na minha casa? Alexandra: eu já estava indo deitar, a minha cabeça está doendo e eu não estou muito bem. Voraz: Zuleide, arruma uma dipirona pra ela, porque ela vai jantar comigo. Alexandra: eu disse que eu quero me deitar. Voraz: já quer partir pra sobremesa? Calma. Eu gosto de jantar. Se queria me ver sem roupa era só pedir que eu mandava uma fotinha. Ah… me esqueci, você não tem celular ainda. O rosto dela ficou todo vermelho e ela deu dois passos pra trás. Eu dei um sorrisinho. Zuleide: o senhor precisa de alguma coisa? Eu já coloquei a mesa de jantar. Voraz: só pede pra um vapor passar na farmácia comprar uma dipirona, pede pra ele me chamar no rádio do portão… mas pode ir embora. Eu faço companhia pra nossa ladra favorita. A Zuleide saiu e a Alexandra olhou pra ela como quem estava pedindo socorro. Eu fiquei rindo da cara dela. Ela começou a andar pra trás até esbarrar na bancada da cozinha e eu me aproximei. Alexandra: por favor, não faz nada comigo. Voraz: sabe que a minha camisa ficou melhor em você do que em mim? Mas eu acho que sem ela você fica melhor. Tira. Ela começou a se tremer, me olhou com os olhos arregalados. Alexandra: não… por favor. Voraz: você é muito malcriada, sabia? — falei segurando o rosto dela, fazendo ela me encarar. Alexandra: e… e… estou há muito tempo sem ter um homem… por favor, não faz isso comigo. Voraz: eu não posso admirar o que é meu? Eu me afastei devagar, puxei uma cadeira e me sentei. Voraz: tira. Eu só quero admirar. E quero ver um bagulho também. Ela começou a tirar a blusa se tremendo. Quando ela tirou, ficou só com uma cueca minha. Ela colocou a mão em cima dos s***s e eu levantei da cadeira. Fiquei a dois passos dela e passei a mão no rosto dela. Alexandra: o que você vai fazer comigo? Voraz: nada. Você está muito magra. Não estava comendo direito em Bangu? Vira de costas. Ela se virou devagar e dava pra ver que estava com medo. Eu afastei o cabelo dela e dava pra ver o osso. Ela não estava magra demais, mas dava pra ver que tinha perdido muito peso. Passei a mão nas costas dela devagar e ela ficou arrepiada. Coloquei a mão dentro do cabelo dela e puxei o corpo dela pra grudar no meu. Alexandra: por favor, não… Voraz: não se preocupe. Eu vou esperar você pedir pra eu te comer… e pode ter certeza que você vai implorar. Eu nunca te forçaria a isso — falei virando ela pra mim e passando a mão no rosto dela. Alexandra: então por que me fez tirar a camisa? Voraz: queria ver o quanto aquele arrombado te fez m*l. Pode colocar e vamos jantar. Alexandra: ele sabe que eu estou aqui? — falou colocando a camisa. Eu fiquei observando… a desgraçada é bonita. Voraz: eu puxei a sua ficha e descobri que você estava falando a verdade. Um vapor do morro do Panda também confirmou toda sua história. Pelo visto, armaram pra cima de você. Sabe quem foi? Ela baixou a cabeça e uma lágrima escorreu. Eu levantei o rosto dela de leve pelo queixo, fazendo ela me encarar. Alexandra: eu acho que foi a Beatriz… a nova esposa dele. Foi ela que me denunciou. Eu fiquei sabendo disso depois. Ela sempre foi apaixonada pelo Panda… então eu acho que foi ela. Voraz: seu filho é um bebê. Acha que ele ficaria bem com você? Acha que sabe cuidar de um bebê? Alexandra: ele é meu filho! Acha que ele vai ficar bem com aquela mulher? Ela só trata ele bem porque se ele se apegar ela vai usar ele pra poder ficar com o Panda… até ela cansar. Mas se ela engravidar… ela vai descartar o meu filho. Voraz: eu acho que você deveria seguir a sua vida. Alexandra: eu não vou desistir do meu filho. Ele é meu. Eu quero que o Panda se f.o.d.a, mas o meu filho saiu de mim e eu não vou deixar aquela desgraçada ficar usando ele! Ela se aproximou de mim com raiva, e eu que deveria ter recuado, agarrei ela e beijei.
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