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Alexandra Ele me beijou e o pior de tudo: eu retribuí, porque o meu corpo reagiu de maneira instantânea. Quando eu vi, o beijo já estava acelerado. Ele começou a andar comigo até me colocar sentada em cima da bancada e continuou me beijando. Começou a passar a mão pelo meu corpo e eu tomei um susto, empurrando ele. Ele deu um sorrisinho de lado e falou: Voraz: vai falar que não gostou? Alexandra: não. E você não tem o direito de ficar me beijando. Voraz: tu é muito marrenta, sabia? Ele se aproximou de novo, devagar, e o meu corpo foi arrepiando todinho. Alexandra: para. — falei alto, e ele sorriu. Voraz: quer mesmo que eu pare? Porque o seu corpo está implorando por mim. Alexandra: o meu corpo deve estar maluco, porque eu não sinto nenhum tipo de atração por um homem que nem você.

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