Capítulo 1 Sheik

1470 Words
A favela do Alemão era minha por direito, eu a herdei do meu pai e para chegar onde cheguei na minha caminhada, passei uma luta do c*****o. Todos dizem que sou o rei da p*****a, mas sou de responsa com as coisas do moro. Desde quando assumir o morro do Vidigal, tenho sido o filho modelo do Barão, ele decidiu ficar apenas na frente do CV e desde então, assumi o Vidigal, meu irmão Lucca assumiu o Alemão e o Yuri assumiu a Rocinha. Desde então, estamos seguindo e assumindo um legado do Barão, meu pai é respeitado até hoje na favela, ele é poderoso em tudo o que faz e isso me torna um homem comprometido e ligado na caminhada. Algo que a minha mãe não consegue mudar nas nossas vidas é o fato de termos puxado a maldade do Barão, sem dor, sem massagem e sem piedade. Não importa c*****o nenhum, aqui ninguém tem poder para mandar na gente. Dona Lavínia puxa minha orelha todo dia, ela é tão sonhadora, acha que pode escolher uma mina para mim ou para meus irmãos, mas isso não importa, não quero família e acredito que meus irmãos também, não. Meu pai passou para mim uma transparência, pelo visto tinha um filho da p**a italiano realizando leilões ilegais na nossa cidade e isso era a p***a de uma confusão para o CV. Nós já somos vistos como monstro e tudo é jogado nas nossas costas. Me comprometi em participar desse bagulho para intimar eles. Só não esperava ver uma mina gostosa para c*****o, ela estava presa em uma jaula desesperada, um monte de rato velho pronto para fazer m*l a ela. O cobra era meu sub, ele estava comigo nessa missão. Ele viu a injustiça acontecendo na nossa frente, a mina peladona gritando por ajuda, como eu iria deixar aquela coisa gostosa, virgem e ruivinha ser vendida para um desses velhos que vão estuprar a mina para c*****o. — p***a que mulher gostosa é essa? — Cobra disse hipnotizado. A mina era uma deusa do c*****o, com os cabelos vermelhos, parecia uma pimenta, toda vermelha e com todos aqueles cuzões olhando para ela. Uma ovelhinha em terra de lobo. Feito um predador, eu fiz algo que nunca achei possível, eu comprei a mina e a tirei daquele lugar. Ela nem roupa tinha. Seguiu em silêncio de cabeça baixa até o carro e assim que dei partida ela começou a falar. — Moço, eu não queria está aqui! Eu não posso ir com você, por favor, me deixe em paz, eu moro no centro de Palermo, na Italia. Onde estamos? — questionou e eu acabei dando uma gargalhada. — Olha lá, cuzão! A mina ta viajando. O que a gente tem haver com essa fita dela? Eu não tenho nada a ver com esse c*****o, o que importa para mim é que eu paguei 200 mil e isso significa que eu sou o seu dono — rosnei e ela ficou completamente arrepiada. — Você é o meu dono? Eu não sou um objeto, como agir assim? Ta me tratando como se eu fosse uma mercadoria qualquer e… — cortei ela. — Ou mina, eu não tenho o c*****o da paciência, fica caladinha na sua que vai da tudo certo. Não fique pensando que vai poder fazer o que quer, pois quem vai ditar as regras dessa p***a sou eu — falei bravo e ela se silenciou. Seguimos para o Vidigal, Cobra meu mano nem abriu a boca para questionar minha atitude. Ele sabia que aquela p***a era maluquice, mas o que ele poderia dizer ou fazer se essa era a minha vontade maior? Assim que estacionei meu carro na frente do morro, eu desci e abrir a porta para que a mina saísse também, mas ela continuou imóvel sentada olhando para frente. — Sai! — ordenei. A mina era pirraça pura, eu já tava vendo a p***a da dor de cabeça que teria e isso me fez ter um arrependimento amargo por ser um homem impulsivo. — Falei para sair c*****o — rosnei puxando ela pelos cabelos para fora do carro. — Ai! Seu ogro — vociferou com os olhos cheios de lagrimas. — Se saísse numa boa, não teria consequências — rebati. — Por que responderia? Você me comprou como se eu fosse objeto e objeto não fala — desdenhou fazendo o Cobra gargalhar. — Aqui na minha favela, pessoas malcriadas perdem a língua, se quiser eu corto a sua agora — afrontei e ela estremeceu. — Irmão, eu vou puxar meu carro! —Cobra faz toque e sai me deixando sozinho com a garota problema. Arrastei ela até a minha casa, ainda não sabia o que iria fazer com ela, mas teria que pensar. — Você pode me soltar? — pediu puxando o braço. — Seu brutamontes! — falou me tirando do sério. — Deixa eu passar a transparência para você! De hoje em diante, você é minha propriedade, não pode olhar, falar, nem mesmo respirar sem que eu saiba. Não tem permissão para sair dessa casa, não tem permissão para falar com ninguém sem que eu queira e… — ela me cortou. — Entendi! Eu serei um jarro! Fico na mesa ou na estante? — perguntou sorrindo. — Jarro não tem serventia para mim, você fica melhor se for uma boneca inflável que fica na minha cama de perna aberto só recebendo a minha p**a dentro da sua b****a — falei e ela ruborizou. — Não sabe o que responder, pimentinha? Ande na linha se quiser ficar viva. Fique na sua! E obedeça as minhas ordens, pois se tirar onda de esperta, eu mando raspar sua cabeça e te dou as boas-vindas no Vidigal. Não me importa como era sua vida antes, agora você mora no Brasil, na favela do Vidigal e está presa na casa do dono da favela — falei me afastando dela. — Acha certo isso? Eu fui vitima de uma armação, eu não queria ficar no Brasil, eu vou ligar para a polícia — bateu o pé e eu dei uma gargalhada. — Mina, na favela acontece trafico de droga, assassinato e o c*****o a quatro. A Policia não consegue subir, não consegue chegar ao topo do morro e você em nárnia acreditando fielmente que eles vão subir para salvar a princesa indefesa? Só se você jogar suas tranças Rapunzel — desdenhei. — Eu te odeio, juro que te odeio — disse chorando. — To pouco me fudendo para o que sente. Eu te comprei e você é minha. Fiz isso para te ter na cama, você é gostosa e as vezes tenho preguiça de ir na rua procurar uma p**a gostosa. Saiba que não vai ser um linfo enfeite na minha casa, eu quero e vou te ter na cama, só se acostume com a p***a da sua nova realidade — rosnei empurrando ela no chão. — Por favor, eu te imploro que me liberte, eu não quero viver isso, você não tem o direito de me tratar como se eu fosse um lixo qualquer. Se você me libertar, eu te devolvo esses 200 mil, quando a minha mãe morreu deixou uma grande herança para mim, só me permita ligar para minha tia, eu tenho certeza que ela não sabe que o marido dela fez isso comigo — falei me tremendo. — Eu não quero os 200 mil, não tenho intenção de te liberta. Esqueça o passado e saiba que de hoje em diante a sua vida se resume a mim e nós dois vamos ficar juntos. Mas não pense que será a minha mulher, pois a função de uma p**a que é leiloada é ser amante fiel, portanto, sua função vai ser essa, Ximena. Você vai ser a minha p**a fiel — desdenhei. — Então, você vai precisar ser forte, pois eu não pretendo me entregar e o nosso sexo vai ser uma relação forçada, na qual eu vou demonstrar em todos os momentos que estou odiando, vou agir igualzinho a uma boneca, no é isso que você quer? Vou fingir que não vida, nem sentimentos — falou chorando e eu a peguei pelo pescoço. — Eu vou te domar, sua filha da p**a, nem que essa seja a ultima coisa que eu faço na terra — gritei arrastando ela pelas escadas. — Me solta, para onde está me levando? — questionou nervosa. — Para a sua norma prisão — vociferei jogando-a em um porão escuro. — Pelo amor de Deus, eu tenho medo do escuro, não faça isso comigo — implorou e eu me senti melhor. — Deveria ter pensado antes de me desafiar. Antes de iniciar um duelo se certifique que aguenta ir até o final, se não quiser viver um inferno. Bem vinda ao inferno, Ximena — falei trancando a porta.
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