Fome de Homem

853 Words
BEN Mano, a vergonha veio igual um tsunami. Assim que eu gozei de novo, rápido pra c*****o, eu só queria sumir. Me afastei dela, virei de lado na cama, encarando a parede. Que merda, Ben. O cara mais temido do morro, não consegue segurar o g**o por cinco minutos com a mulher que ele tá doido pra impressionar. Eu tava me sentindo um lixo, um menino verde, igual aqueles moleques que riam de mim na escola. Aí, eu senti a mão quente dela no meu ombro. — Aonde você pensa que vai? A voz dela não era de recriminação. Era suave, mas firme. Eu não respondi, com vergonha de encarar ela. Aí, ela me puxou de volta, fazendo eu deitar de costas de novo. E então, a mão dela desceu, pegou no meu p*u, e eu senti um choque. O maldito ainda tava duro, latejando, cheio de vontade. — Parece que alguém quer uma revanche — ela disse, com um sorrisinho maroto que fez meu sangue ferver de novo. Aquilo me deu um alívio do c*****o. Ela não tava brava. Ela ainda tava afim. E o meu corpo, aquele traidor, já tava pronto pra outra rodada. A frustração começou a virar determinação. Dessa vez, eu ia fazer direito. Eu olhei pra ela, deitada do meu lado, com aquele corpo escultural, os s***s perfeitos, a cintura fina, e aquele olhar que mexia comigo de um jeito que nada nunca tinha mexido. E uma coragem nova, nascida da confiança que ela tava me dando, tomou conta de mim. Num movimento mais rápido do que eu esperava, eu a virei de bruços na cama. Ela deu um gritinho de surpresa, mas era um gritinho bom, daqueles que termina com uma risada. — Dessa vez eu vou fazer certo — gritei, a voz saindo mais grave do que eu pretendia, cheia de uma promessa. E aí, eu comecei. Dessa vez, não foi na loucura, não foi no desespero. Eu lembrei de tudo que ela tinha me ensinado. Coloquei a ponta do meu p*u na entrada dela, que estava molhada de tanto g**o, e entrei bem, bem devagar. Um centímetro por vez. Sentindo cada dobra, cada aperto, cada reação do corpo dela. Ela gemeu baixo, afundando o rosto no travesseiro, e arqueou as costas, se oferecendo pra mim. Eu segurei os quadris dela, firmes, e comecei a me mover. Movimentos longos, controlados. Entrava até o fundo e saía quase completamente, devagar. Prestando atenção na respiração dela, nos gemidos. Quando ela soltava um gemido mais agudo, eu mantinha o ritmo. Quando vinha aquele gemido mais profundo, aquele que parecia sair da alma, eu dava uma estocada mais forte, mais certeira, e sentia o corpo dela tremer todo. — Isso… assim, Ben… — ela gemeu, a voz abafada pelo travesseiro. Aquilo me eletrocutou. Era ela me guiando de novo, mas dessa vez, eu tava no comando, usando o que ela me ensinou. Eu me inclinei sobre as costas dela, beijando a nuca, os ombros, as costas. Minhas mãos exploravam o corpo dela, os s***s, a cintura e a b***a redonda. Eu tava com fome. Não a fome desesperada de antes. Era uma fome de homem. De conhecer, de provar, de satisfazer. O ritmo foi ficando mais natural, uma dança mesmo, como ela tinha dito. A gente suava, ofegava, os corpos batiam num suor doce. Eu olhava pra ela, de bruços, com o rosto virado de lado, os olhos fechados, a boca entreaberta, totalmente entregue ao prazer que eu estava dando pra ela. E aquilo era melhor que qualquer poder, qualquer respeito que eu tinha no morro. Era real. Eu senti ela começar a tremer de um jeito diferente, mais intenso. Meu p*u se enchendo de leite, doido pra derramar nela novamente. Os gemidos ficaram mais frequentes, mais altos. — Não para… por favor, não para… — ela suplicou, e eu não parei. Acelerei um pouco, mas mantendo o controle, focado em levar ela até o limite. Quando ela gozou, foi lindo pra c*****o. Um grito abafado, o corpo dela se contraindo todo, um tremor que passou dela pra mim. E eu, sentindo aquilo, não aguentei. Deixei ir, gozei dentro dela de novo, mas dessa vez foi diferente. Não foi uma derrota. Foi uma vitória. A gente tinha chegado lá juntos. A gente ficou deitado assim por um tempão, ofegantes, eu ainda por cima dela, dentro dela. Ela virou o rosto e me deu um beijo molhado, suave. — É isso aí, mucilon — ela sussurrou, com um sorriso nos lábios. Essa era a terceira vez naquela noite, mas parecia a primeira — e finalmente eu entendia o que significava fazer amor. Não era só meter. Era isso. Era conexão, era confiança, era aprender e ensinar ao mesmo tempo. Era se perder no corpo do outro e se achar de um jeito novo. E eu, Ben, o rei desse morro, tinha encontrado a única coisa que podia me preencher de verdade. E eu tava com fome de mais. ESSE LIVRO É UM SPIN OFF DO MEU LIVRO: FILHA DO MEU PADRASTO ADICIONE NA BIBLIOTECA COMENTE VOTE NO BILHETE LUNAR INSTA: @crisfer_autora
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