capítulo 2

716 Words
Capítulo 02 Pedro Miguel Eu estou sem chão, não consigo acreditar que minha avó, esta com um problema de saúde tão grave assim, não paro de pescar sobre essa doença, o pior é que para a medicina, não existe cura mesmo. Maria- Vem jantar Pedro. -Estou sem fome. Eu disse me virando para o lado da parede, não quero que ela me veja chorando. Ela se sentou ja minha cama, e ficou alisando meu cabelo, como sempre ela faz desde de pequeno. Maria- você não precisa se preocupar, o médico disse que tem uns remédios que estão em teste, amanhã eu vou pra consulta, quem sabe ele já não tenha alguma novidade sobre esse remédio. -Eu vou com a senhora. Maria- De jeito nenhum, eu bou e você vai trabalhar. -Não tem problema não irmos um dia. Maria - Tem sim, temos muitas contas par pagar, eu vou ao médico e assim que sair de lá, eu vou ajudar você. Acho bom ficamos na frente daquele prédio de novo, o movimento lá é bom. -Nos vamos ao médico. Maria - Já disse que você não vai. -Vó, eu preciso entender oque esta acontecendo com a senhora. Maria - Ta bom, eu te levo, agora anda jantar. Eu fui pra cozinha, me esforcei para comer já que estaja sem apetite, voltei pro meu quarto e dormi. Acordei quando ouvir a porta da casa se abrindo, pulei da cama, vi a minha vó saindo com cuidado. - Eu disse que ia com a senhora, a senhora nem me chamou. Maria - eu te chamei mais você não escutou. - Me espera vou só trocar de roupa. Maria - ja estou atrasada. Ela disse saindo , voltei para o meu quarto, vestir a primeira roupa que eu vir e sair correndo atrás dela. Consegui alcançar ela, na esquina da nossa casa. Assim que chegamos a clínica onde ela se consulta, ficamos alguns minutos até nos chamar, entrei com ela na sala do médico, ele olhou os exames dela, examinou ela, titou algumas duvidas nossa sobre a doença, enquanto ele falava a minha avó chorava, isso doeu tanto em mim, saber que ela esta com uma doença que não tem cura não é nada fácil, depois o médico passou alguns remédios e restrições, como por exemplo, não se esforçar, se alimentar bem, fazer hidroginástica, fisioterapia, fonodilogo e entre outras coisas . -Não fica assim vó, a senhora ouviu oque ele disse, tem alguns remédios que estão em teste, quem sabe no começo do próximo ano, já esteja disponível nas farmácias? Maria- Sim filho, Deus abençoe que dê certo. Voltamos pra casa, nem eu e nem ela estavamos no clima de irmos trabalhar. Apartir de agora, eu vou ser o responsável por trazer dinheiro para dentro de casa, não tem como a minha avó continuar trabalhando. Deixei a minha avó em casa e fui ao comércio fazer compras, como o médico disse, ela precisa vomer bastante frutas, e proteinas. Na volta pra casa passei na farmácia comprei os remédios que o médico receitou e passei também na lahause, para imprimir uns currículos. Daniel- Fala ai sumido. -Iae. Daniel é um amigo de infância, ele trabalha na lahause do pai dele. Daniel - Ta tudo de boa ? -Não cara, minha avó acabou de descobrir que esta com uma doença digerativa. Daniel -Não brica. -É serio. Daniel - cara, eu nem sei oque dizer. -Não esquenta, vou te enviar um currículo, você imprimir ai. Daniel - Pode mandar. Daniel - A mina que eu estou ficando acabou de me perguntar se eu não tinha interesse em trabalhar na finanças RP. - Você vai ? Daniel - Ta doido? Aqui eu estou mais tranquilo, trabalho a hora e o dia que quero, Dava certo pra você. -Pra mim? Impossível, lá não é lra qualquer um. Daniel - você que pensar a minha mina não tem nem o ensino superior, Deixa um currículo aqui que eu vou mandar pra ela. -Faça isso por favor. Daniel- Sabe que pra qualquer coisa eu estou aqui. -Obrigado! Voltei para casa, logo na porta eu sentir um cheiro muito bom de comida. -Vó oque a senhora esta fazendo? Maria- O nosso almoço. Teimosa pra caramba, eu não sei como vou fazer para manter a minha vó em repouso.
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