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A CEO E EU

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A CEO e eu é um livro curto, que conta a história de um jovem humilde, que junto com a sua avó, enfrentam problemas financeiros , tudo muda quando ele começa a trabalhar na empresa da Herdeira Elena Santoro, uma mulher, madura, impaciente e fechada para o amor.

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Capítulo 1
Pedro Miguel Acordo no meio da noite com uma vontade danada de ir ao banheiro, odeio quando isso acontece porque geralmente eu acabo perdendo o sono, na volta para o meu quarto escuto um som de choror, vou até o quarto da minha avó ver se ela esta bem, vejo ela sentada na cama chorando. -Vó ? -oque foi? Ta sentindo alguma coisa? Maria- não é nada . Ela disse enchugando o rosto. -Fala vó oque foi ? Maria - já disse que não é nada, agora vai pro seu quarto. Ela disse guardando uns papéis no envelope. -oque é isso ? Maria - Miguel, sai daqui. Ela disse colocando o envelope de baixo do colchão. Pra não deixar ela mais irritada eu voltei pro meu quarto, e como eu já imaginava, perdir o sono, fiquei até tarde imaginando oque poderia ter acontecido pra minha avó esta chorando desse jeito, desde quando ela me pegou para criar, eu nunca vi ela chorando assim. __ Maria - Miguel, anda, acorda. -hum? Maria - anda logo garoto, vamos nos atrasar. -ja estou indo. Maria - não vou te esperar, vou indo na frente ver se não demora. -Ta, ja estou indo. Vou ao banheiro, faço a minha higiene, e me arrumo pra ir trabalhar, antes de sair de casa, eu vou até o quarto da minha avó e pego o envelope que ela guardou de baixo da cama, pego o envelope, que esta cheio de papéis dentro, todos são de exames eu não entendo nada do que esta escrito, mas concerteza a minha avó saber, ela vai ter que me explicar oque é isso, coloco os papéis dentro do envelope e deixo a onde estava. Saio de casa, a minha missão agora é encontrar a minha avó, não temos lugar fixo de trabalhar, vendemos lanches em, vários lugares, na frente de escolas, nas frentes das clínicas, nas portas dos hospitais...efim, onde tem movimentação nos estamos. Depois de andar bastante, eu encontrei ela na frente de um baita prédio recém inaugurado que tem aqui no centro da cidade, entre todos os lugares que trabalhamos esse é oque eu mais odeio, odeio essa gente com nariz impinado que trabalha aqui, esse povo se acha. Antes de chegar perto da minha avó escuto ela conversando com uma cliente. Maria- Não tem como, essa doença para os médicos não tem cura. Cliente - Disse certo dona Maria, para os médicos não tem cura, mas pra Deus sim. Maria - Amém. - Como é que é vó? Maria- Miguel. Ela disse se virando pra mim, ela estava com os olhos cheios de lagrimas. -Quer me conta oque esta acontecendo? Maria - não é nada meu filho. -Como não é nada, eu ouvir. Maria- não se preocupe, não é nada de mais. -Eu vi os exames. Maria- não era pra você ter mexido nas minhas coisas. -Anda, falar. Um cliente nos interrompeu,minha avó se virou pra ele e começou a atender, direpemte foram chegando cada vez mais clientes, eu fiquei passado o troco, minha cabeça estava a mil, estou bastante preocupado com essa situação da minha avó, esse negócio de doença sem cura, ta fazendo minha cabeça explodir, agora tudo está fazendo sentido, por isso ela estava sempre indo ao hospital, e também diminuirmos os nosso horário de trabalho. Por um tempo eu paro e fico observando a minha avó, meus olhos se enchem de lágrimas só de pensar, eu não quero perder ela, ela é a unica pessoas que eu tenho nessa vida, passei a morar com ela aos meus cinco anos de idade, quando meus pais morreram em um acidente de carro. Elena Santoro Acordo com muita dor nas costas, dormir sentada na poltrona é terrível, o que me fez despeta nem a dor nas costas e sim, o perfume forte que o Mathias estava usando, ele está subindo as escadas nas pontas dos pés. -Pode para ai. Ele parou no alto da escada e se virou para mim. Mathias - Bom dia ! - posso saber onde você estava ? Mathias - Estava na casa de uns amigos. -porque não me avisou seu delinquente, estavamos preocupadas. Estou me referindo a mim, e a Lucia, nossa governanta. Mathias - foi m*l, eu fiquei sem bateria. - Da próxima vez... Mathias - Não vai ter próxima vez te prometo. -Acho bom. Eu disse passando por ele e indo para o meu quarto, tomei banho e me arrumei e desci, na mesa do café da manhã, meus irmãos já estavam, Sebastian e o Mathias, exceto o Raphael. -Bom dia! Sebastian - Bom dia, você está com a cara péssima. Fuzilo o Mathias com os olhos, a culpa de eu estar nesse estado é toda dele. -Cadê o Raphael? Sebastian - Já foi pra empresa. -Eu também já vou indo. Lucia- da licença Elena, você não comeu nada. -Estou sem fome. Lucia- coma apenas um pedaço desse bolo com esse suco natural. Ela disse me servindo, ela tem essa mania, como eu sei que ela é capaz de não me deixar sair se eu não comer, acabei comendo bem rápido e indo pro escritório da Finanças RP. Assim que chego, vou direto pro meu escritório, que fica no vigésimo andar, aqui em cima, só fica os escritórios da diretoria que no caso é eu e os meus irmãos, nos herdamos essa empresa dos nossos pais, eles faleceram a cinco anos atrás, desde então, eu tenho a responsabilidade de cuida da empresa e dos meus irmãos, com 28 anos eu sou a mais velha dentre eles. Paro na porta do meu escritório, da onde consigo ouvir alguém gemendo, nem preciso me esforçar pra saber oque esta acontecendo, quando escuto a voz da Denise, minha secretária e em seguida escuto a voz do Raphael. Bato na porta, um pouco forte, em seguida eu entro, vejo a Denise abaixando a saia e abotoando a camisa, o Raphael estava colocando o cinto da calça. Denise - Dona Elena eu ... -Você está demitida. Eu disse enviando uma mensagem para o departamento de recursos humanos. Denise - Não por favor, isso não vai mais acontecer. -Chegar, sair da minha frente agora. Raphael - Não precisa disso, né Elena? -Quantas vezes eu vou ter que te dizer que aqui não é puteiro? -perdi as contas de quantas secretarias eu já demiti por sua causa, e o pior, dentro da minha sala. Raphael - Desculpa Elena, você tem razão, agora por favor, não demita a karla, ela tem filhos pra criar. -Já demitir, ela não pensou nos filhos dela quando abriu as pernas pra você, e o nome dela não é karla, não sabe nem os nomes das mulheres que você come, anda some da minha frente. Ele saiu pisando fundo, só Deus pra me dar paciência. Passo o dia resolvendo coisas, indo pra reuniões, se com a secretária já fica difícil, imagina sem secretária. Ligação on Keyla - Departamento pessoal, finanças RP, Bom dia ! -Bom dia! Keyla, quero que você contrate um secretário urgente. Keyla - Sim senhora Elena, quais as suas preferências? -Primeiro quero no sexo masculino, seja pró ativo e que tenha conhecimento do pacotes office. Keyla - Ok, vou divulgar a vaga agora mesmo. -Obrigada! Ligação off Assim que desligo, o Sebastian entra na minha sala. -Quantas vezes eu vou ter que te pedir para bater na porta antes de entrar? Sebastian - Foi m*l, mas você está atrasada. -para oque ? Sebastian - reunião com nossos investidores. -Assim, como posso ter me esquecido disso ? Disse me levantando. Sebastian - Cadê a Denise? -Demiti. Sebastian - Assim, do nada ? -Ela estava dando pro Raphael na minha sala. Sebastian - Só por isso você demitiu ela. -Como assim" só por isso "? Sebastian - não vejo motivo para ter demitido-a. -Cala boca, eu só não demito vocês porque não posso. Eu disse saindo e indo para a sala de reunião.

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