capitulo 81

977 Words

📓 Seraphina Quando o brinquedo parou de vez e o segurança abriu a trava, Adriel saiu cambaleando, respirando como se tivesse corrido uma maratona no inferno. As pernas dele ainda meio bambas, o olhar perdido e eu, claro, rindo que nem uma desgraçada. — Eu devia processar esse parque. — ele resmungou, passando a mão no cabelo, ainda tentando achar a dignidade. — Isso aí devia vir com aviso de risco de morte. — E devia vir com um espelho também, pra tu ver a tua cara. — falei, rindo alto, segurando o estômago. — Eu juro que nunca vi um homem tão desesperado. — Tu jura, é? — ele rebateu, virando pra mim, os olhos semicerrados. — Espera só… Mas o sorriso dele denunciava que a raiva era fingida. Ele tentava sustentar o papel de durão, mas o riso escapava nos cantos da boca. — Tá bom,

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