Coringa narrando
Eu precisava arrumar um jeito de f***r de vez com a vida do Muralha. Não adiantava só ficar rondando, jogando pressão psicológica. Eu sabia que ele tinha tirado os parentes da Babi do caminho — mandou a mãe e o irmão defeituoso dela pra longe. Blindou o que ele achava que era ponto fraco. Beleza, ele tá certo… mas sempre tem uma brecha. Sempre tem um lado m*l protegido. E eu ia achar o dele, nem que fosse na marra. A velha dele? Vive na pista. Pode ser um alvo. Só que eu ainda precisava medir, porque a guerra não se vence só na bala, mas no psicológico, na ferida que ninguém espera.
Eu tava no Jacarezinho, sentado no sofá da boca, duas piranhas revezando em cima de mim: uma sentando no meu p*u, a outra eu chupava os p****s. Rindo, curtindo meu baseado, até que o Gordo
