Capítulo 113

1622 Words

Muralha narrando Bárbara é uma filha da p**a, né? Saiu do quarto, me deixou falando sozinho e foi direto pro carro, porque ela sabia que eu ia infernizar até ela trocar aquela p***a daquela roupa. Eu não sabia o que era pior: se era a p***a da saia ou o projeto de top. Aquele pano não podia nem ser chamado de roupa. Mas com essa praga não tem argumento, não tem conversa, porque ela não aceita. Eu só respirei fundo, fechei a cara e desci. Entrei no carro, bati a porta com força e nem falei nada. Só liguei o motor e saí rasgando a favela rumo ao baile. Quando chegamos lá na quadra, aquela sensação de poder me invadiu de novo. O baile tava fervendo, quadra lotada, o povo gritando, a música estourando. Eu ergui o fuzil pro alto, marquei presença. Desci do carro, rodeado pelos meus segurança

Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD