Aurora
Senhor Sandoval tinha me levado até o aeroporto no horário marcado, para encontrarmos minha prima. Depois de pedir informações sobre o voo dela, a recepcionista disse que estava quase pousando. O tempo de espera era relativamente curto, então eu optei por esperar no portão de desembarque.
O meu corpo fisicamente estava aqui, mas minha alma e pensamentos havia permanecidos no morro, junto com minha pequena. Eu confiava no Guilherme e apesar de confiar, esse sentimento conflitante era devido ter tido a Luna só pra mim por muito tempo.
Havia passado o meu contato para ele, caso ela não se adaptasse e me quisesse, ou então se acontecesse alguma coisa. Mas meu celular não tinha nenhuma notificação. Talvez eu tivesse anotado o numero errado e ela tivesse em pé de choro? Minha cabeça d
