Aurora — Quem tu acha que é pra falar assim comigo, ein? — ela levantou assustada, tentando demonstrar que estava por cima. — bota moral nela, Guilherme! — a mesma cruzou os braços, parecendo criança birrenta, quando não consegue o que quer. — Ele não bota moral nem em tu, quem dirá em mim! Agora mete o pé, não me faça te bater na frente de um bebê! — Eu não vou deixar meu marido sozinho com você, nem com essa daí! — insistiu me fazendo revirar os olhos. Sinceramente não sabia o motivo de ter aceitado essa palhaçada sem me impor. — Vamos embora, Paloma! Eu é quem não quero esta no mesmo ambiente que o "marido" dela. — tomo minha filha dos braços da madrinha e me viro para sair daquela casa, praticamente que correndo. — Não pô! Quero saber o motivo de terem vindo.— a voz do Guilher

