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Aurora — Mãe, cheguei! — Guilherme gritou jogando as chaves encima de uma mesinha que ficava ao lado da porta. Ele segurava a Luna em seu colo, enquanto minha única tarefa era carregar a bolsa da nossa filha. Estava completamente sonolenta e com dor de cabeça. Aquela bebida combinada com o horário que eu fui dormir e acordei foi uma bomba. — Ah! Que bom que chegaram, já estava ficando preocupada. — uma senhora baixinha saiu de uma porta pendurando um pano de prato no ombro. O Guilherme era uma cópia fiel dela. — você sabe que eu não gosto nadinha quando tem que sair do morro, né? — ela abraçou o filho e automaticamente espremeu a Luna, que me olhou assustada. — cadê o neném lindo da vó? Você tá crescendo tão rápido, menininha! — Helena pegou a criança no colo, que agora parecia ter se

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