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Aurora — Bora, Aurora! — depois de fazer graça me deixando com vontade dele, Guilherme agarrou minha cintura e com o corpo grudado no meu, saiu me guiando para o outro lado do beco. — Pode parar! Aonde você vai me levar, ein? — tento protestar parando de andar, porém ele levitou o meu corpo do chão terminando de me carregar até o carro dele. Nesse momento eu estava sentindo tantas coisas que não saberia explicar quais. Era saudades, frustração, angústia e t***o. Tudo pela mesma pessoa. E fora o sentimento de nostalgia que surgia, essa a sensação de pertencimento. Meu corpo estava literalmente me traindo. Como era possível depois de todo esse tempo meus sentimentos por ele continuar o mesmo? Guilherme seguiu em frente, teve outro relacionamento, ia ter um outro filho... uma família co

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