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Thomás — Livro Um Série Homens Poderosos

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Blurb

Thomás Albuquerque CEO do aglomerados de advogados associados Albuquerque. Advogado formado desde os seus 25 anos, atualmente está com 30 anos.

Dentro de cinco anos conseguiu construir um império através das grandes defesas que fez.

Sua empresa é marcada por defender os casos mais polêmicos do país, mas o que será que esse misterioso CEO esconde? Um homem Frio, Calculista, que não aceita que o seu escritório perca um caso se quer.

Todos tem que advogar com maestria, porém para chegar na posição que estar Thomás teve que abrir mão de muitas coisas, inclusive do grande amor da sua vida. Será que esse é o seu único segredo? Ou o mesmo deixou mas alguém para trás? Quantos segredos podem está escondidos pelo seu poder?

Elisa Negromomte teve sua vida devastada quando foi abandonada aos 18 anos pelo garoto que amava, mesmo estando com os seus 29 anos nunca esqueceu esse amor, apesar de saber que o mesmo não a merecia, por lhe abandonar por conta da sua ambição.

A mesma não irá perdoar jamais por ter lhe deixado para trás no momento que ela mas precisava dele, mas agora isso já não faz sentido.

Ela aprendeu da forma mais c***l que não se deve confiar em ninguém. Agora ela luta para conseguir realizar o sonho de ser médica, mesmo tendo que se desdobrar em mil, para dá conta do filho e de sua futura profissão. Mas como ela irá reagir ao ficar frente a frente com o homem que devastou o seu coração? Como Thomás irá reagir? Será que o mesmo vai se dá conta de quem ela é? Vem descobrir comigo no primeiro livro da Série: Homens Poderosos.

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Capítulo Um — Thomás
Flashback — Você sonha muito alto Thomás, temos que começar sonhar a partir das coisas pequenas e só depois na medida que conseguimos realizar as etapas é que os nossos sonhos vão aumentando de tamanho. Eu e minha namorada estávamos discutindo mais uma vez sobre os nossos sonhos, acho incrível como ela tem a mente pequena, ela mesmo impõe limitações para os sonhos dela, do que adiantar sonhar, se nós mesmos vamos dá limites aos nossos sonhos? — Eu não sonho alto Elisa, apenas quero conseguir atingir os meus objetivos, para isso eu preciso traçar metas específicas, não ficar criando dificuldades, ou fazendo rodeios para chegar aonde quero. A mesma diz que eu quero sempre colocar os carros na frente dos bois, que tudo tem que começar de baixo e eu já quero começar nos degraus mais altos, para mim isso não é verdade, eu sou prático, se eu sei que pelo caminho que vou trilhar, chegarei com mais facilidade ao meu objetivo então é esse que eu vou fazer. — Sonha sim, o vestibular não está fácil para ninguém, ainda mas para nós dois que somos de escola pública, tudo bem que nosso ensino melhorou bastante com a chegada da nova diretora, pois ela sabe lutar pelos nossos direitos, mas mesmo assim ainda ficamos uns porcento atrás dos alunos das escolas particulares, então sua ideia de passar no vestibular logo de cara não existe é apenas um sonho, você sabe que se quisermos entrar para faculdade que desejamos, vamos ter que nos preparar por fora. Como se eu já não tivesse me preparando, sei que os meus pais não podem me pagar o melhor cursinho preparatório da cidade, por conta da nossa atual situação financeira, porém estou estudando sozinhos, todos os dias vou dormir de madrugada, porque chego da nossa escola e vou direto para o quarto estudar, o meu futuro depende dos meus próprios esforços. — Claro que existe meu amor, basta você se dedicar aos estudos, assim como eu estou me dedicando, assim que largamos eu não perco tempo, paro somente para lavar as mãos e almoçar, depois eu me desconecto do mundo virtual e vou estudar Elisa, o seu problema é que você não consegue ficar algumas horas sem está mexendo neste celular, este aparelho vai te atrapalhar de passar no vestibular para medicina, por isso assim que me tranco para estudar, desligo o meu, porque eu quero sair da nossa escola já certo para ingressar no primeiro semestre da faculdade de direito. Já falei várias vezes para minha namorada que ela está colocando limites nos próprios sonhos, se ela tivesse começado a estudar igual comigo, já teria visto quase todos os assuntos que vai cair no vestibular, mas ela cismou que não consegue estudar sozinha, que já falou com os pais para ver se eles tem condições de pagar um cursinho preparatório. — Eu já te expliquei que não consigo me concentrar sozinha Thomás, não vou está repetindo isso o tempo inteiro, além do mais os meus pais ficaram de me responder se terão condições ou não de pagar o meu cursinho, você está se perdendo nos meios dos livros, tanto que agora só temos tempo para namorar, assim nos intervalos da escola. A mesma não entende que estou focado na minha faculdade e ela deveria fazer o mesmo, os nossos pais são humildes não terá condições de pagar uma faculdade com cursos caros como esses. — E eu já te expliquei que posso te ajudar você pode estudar as matérias gerais junto comigo, assim enquanto eu te explico também vou aprendendo sobre o assunto. Não tenho esperanças de que ela aceite estudar agora, já estamos bem dizer no final do ano, com o vestibular batendo a porta. Amo muito a Elisa, mas não vou deixar de lutar por aquilo que eu almejo porque a mesma simplesmente decidiu parar no tempo. — Não vamos mas discutir sobre isso, o nosso tempo já está terminando, o sinal já vai tocar. Como sempre ela aproveitou a desculpa só sinal para não me responder nada sobre correr contra o tempo e começar estudar agora. — Porque você nunca leva a sério os conselhos que eu te dou? Estudar nunca é demais, são os estudos que podem nos dá uma realidade diferente da qual vivemos agora, sinceramente não sou ambicioso ao extremo, porém sonho em sair deste sufoco ao qual vivemos. — Este assunto está encerrado, qualquer coisa eu falo com você está bem? Eu quero muito fazer a minha faculdade de medicina, mas sinto que não estou pronta ainda para encarar logo de cara um vestibular neste nível assim.. — Tudo bem, por hoje você venceu, mas depois teremos uma conversa séria sobre isso, até porque você quer ou não virar médica? Porque para isso você terá que batalha muito. Como são muitos anos de faculdade, ela deveria se interessar em começar os estudos logo. Mesmo insistindo para que a mesma estudasse isso nunca funcionou, ela sempre inventava uma desculpa, até chegar um momento ao qual eu decidi não lhe pressionar mas sobre isso, eu juro que tentei fazer com que ela tivesse o mesmo desejo de atingir o objetivo como eu tenho pelos meus, porque só ela pode lutar por aquilo que deseja, pois o meu sonho já é outro. O final do ano chegou, a data de fazer o vestibular finalmente tinha chegado, enquanto eu estava ansioso pela minha prova, a minha namorada se quer tinha se inscrito, isto me chateou muito, até me fez refletir se eu estava namorando a pessoa certa. Porque não era possível uma coisa dessas, tanto que eu conversei com ela, mas não adiantou de nada, já que ela fingiu que me escutou, porém entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Mas agora não há muito o que fazer, a prova do vestibular já passou e a contra a gosto somente eu fiz ela não. — Sai hoje o resultado do seu vestibular? A respondo apenas com a palavra sim, pois ainda estou chateado, pela mesmo ter jogado a oportunidade fora. — Eu não acredito que você ainda está chateado comigo por não ter prestado vestibular junto com você. Abro o meu velho notebook para acessar a lista de aprovados, quando vejo o meu nome no primeiro lugar fico sem acreditar, gritando de felicidade logo em seguida, eu tinha conseguindo, todas as noites que fui dormir tarde valeu a pena, me abdicar dos momentos de diversão durante um ano inteiro valeu a pena. Eu aqui comemorando por ter passado na faculdade de direito e a Eliza com a maior cara feia, nem se quer se levantou do sofá para me dá um abraço de felicitações. — Porque você não está feliz junto comigo? Aliás os namorados costumam se alegrar com a vitória um do outro. Ela diz que não consegue ficar alegre sabendo que eu vou ter que sair de onde moramos para ficar morando na cidade da minha faculdade. Eu não acredito no que estou escutando, então a Elisa não está comemorando junto comigo, pelo fato de que não quer que eu vá embora da nossa cidade? Mas é claro que eu irei, vou realizar o sonho pelo qual abdiquei os meus momentos de diversão e as minhas noites de sono. — Espera deixa eu ver se eu entendi, você não está feliz por mim, pelo simples fato de que vou precisar me mudar para realizar o meu sonho é isso? A mesma diz que sim, que isso não era justo com nós dois. Justo não é a mesma ser egoísta dessa maneira, em ir está pensando só na gente, sendo que se ela estivesse estudando do jeito que eu sempre falei, agora ela estaríamos indo juntos para a mesma faculdade sendo em cursos diferentes, mas ela mesmo não me escutou. — Sim! Isso não é justo, você irá passar anos fora, enquanto eu estarei aqui chupando dedo. Se ela está pensando que vou desistir da minha vaga somente para ficar aqui esperando a boa vontade dela de estudar, para passar igual comigo na faculdade, ela está muito enganada. — Não é justo você mesma não ter estudado e nem ter arriscado a prova do vestibular e agora ficar aí desse jeito pelo fato que vou viver lá para estudar. se tudo der certo nunca mais eu coloco os pés nessa cidade, pretendo abrir um escritório de advogados e associados, assim que eu me formar e conseguir passar na prova da OAB. — Ah! Então quer dizer que você acha justo, o meu namorado ir embora e me deixar chupando dedo por sabe-se lá quanto tempo. Desculpas! Mas eu não vou deixar que você Elisa me atrapalhe durante este caminho. — Não seja por isso Elisa, o nosso relacionamento termina por aqui, assim você não fica chupando dedo. Ela diz que eu só posso está brincando com ela, mas não estou com brincadeira nenhuma. Chega! Em vez da mesma está feliz e comemorando pela minha conquista, ela está aí se preocupando por que não vai comigo também, pois agora está tudo resolvido. — Que brincadeira de m*l gosto é essa? Dias atuais — Você está me ouvindo Thomás? Voltei a minha realidade quando escutei a voz do Apolo me chamando. — Desculpe! Me perdi nos meios de algumas lembranças do passado e acabei esquecendo que estávamos conversando. O mesmo diz que eu sou muito misterioso referente a este passado. — Você é muito misterioso referente a este passado, me conta você deixou alguém importante na cidade aonde morava não é? Por isso você vive pelos cantos perdido nas suas memórias. De certa forma ele tem razão, eu deixei a mulher da minha para trás, porém eu não podia fazer o que estava querendo. — Não gosto de falar sobre a minha vida pessoal aqui no escritório e você sabe disso, agora preciso que você chame todos para a sala de reunião, quero acertar logo os detalhes desta confraternização que irá ter. Todos estavam animados para comemorar cinco anos que estamos atuando com sucesso em todas as coisas e olhe que as que estão parando em nossas mãos não tem sido fácil. Mas o nosso escritório ficou conhecido justamente por pegar casos polêmicos para defender e o melhor todos os nossos casos saíram ganhos. — Ninguém sabe o que você tanto esconde cara, vão fazer exatos cincos anos que trabalhamos com você e não sabemos nada do seu passando, já você sabe tudo do passado de todo mundo, porque em conversa todos já contamos mas ou menos como foi a nossa adolescência até passarmos para a faculdade. Não gosto de falar do passado, as decisões aue tomei nele me trouxeram até aqui, porém eu tive que deixar a pessoa mas importante da minha vida para trás e a lembrança desse dia é muito dolorosa para mim. — Eu não escondo nada Apolo, apenas penso que o passado deve ficar no lugar onde ele estar, devemos viver o futuro. No dia que eu me sentir a vontade de conversar sobre isso com alguém eu falarei, mas não vou sair falando por aí da minha vida pessoalmente, somente pelo fato de que os meus associados estão curiosos para saber sobre. — Não tiro a sua razão, mas talvez se você conversasse ao menos um pouco, tirasse está tristeza do seu olhar, ela sempre aparece quando você fica perdido nas suas lembranças do passado.Levanto-me chamando o mesmo para irmos de uma vez a sala de reuniões, pois se ficar aqui, ele ficará batendo na mesma tecla e eu não quero falar disso com ninguém, é um direito meu, manter o meu passado preservado, ninguém tem nada a ver com isso. — Eu não quero conversar com ninguém, no momento que chegar a hora você vai saber o que aconteceu comigo para poder chegar até aqui onde estou. O mesmo diz que não tem jeito. — Acho que nem sobre tortura você fala o que aconteceu no passado para te deixar assim perdido nas lembranças, não acredito que um dia você irá confiar em alguém para dizer o que tanto te assombra no passado. Na verdade, minhas lembranças não me assombram, mas me fazem questionar, como teria sido a minha vida caso eu tivesse aceitado as maluquices da Elisa e esperado por ela para fazer a faculdade, mesmo ela sendo mas nova do que eu um ano, eu esperava que na época ela tivesse a mesma maturidade que a minha. — Também não é para tanto Apolo, só não acho necessidade trazer o passado para o presente, o que tinha que acontecer já aconteceu, agora eu quero viver o meu presente, apenas isso, agora vamos parar de enrolação e vamos seguir para a sala de reuniões, pois precisamos decidir como será o quinto aniversário da empresa. Esse ano estava pensando em fazermos diferente em vez de uma festa grandiosa fazermos algo mais fechado, apenas para nós e para os nossos sócios e clientes mas próximos, vamos ver se todos concordam, mesmo sendo o maior acionista do aglomerado dos advogados além de ter fundando, eu nunca gostei de impor decisões, acredito que discutir com a equipe e chegar a uma solução mantém todos satisfeitos em trabalhar conosco. — Bom dia a todos, desculpem o atraso já éramos para está aqui a alguns minutos atrás, porém estava conversando algumas ideias com o advogado Apolo, sobre a nossa festa de comemoração do aniversário da empresa, mas claro nem uma decisão foi tomada ainda, como todos sabem sempre gosto de me reunir com vocês e escutar a opinião de cada um, sobre as coisas, para mim isso faz com que o funcionamento do nosso escritório flua melhor. De início apresentei a minha ideia desse ano ser algo menor, não pelo fato de estar falindo, pelo contrário os casos não param de chegar para que possamos defender, mas porque uma festa grandiosa não temos o controle de quem vem ou deixa de vir, pois nem todos tem a consideração de avisar que não irá comparecer, no final perdemos as coisas, principalmente comida, uma coisa que não admito é desperdiçar comida, o ano passado tivemos problemas referentes a isso porque mesmo mandando distribuir para famílias carentes, ainda tivemos que jogar um pouco no lixo. — Este eu pensei em fazer algo menor, um jantar na minha casa em Búzios, acredito que não será problema para ninguém a viagem, com nossas famílias, os sócios e seus acompanhantes e alguns dos nossos principais clientes, o que me dizem, pode dizer suas opiniões também, se acharem que não vai dá certo, fiquem a vontade para falar por favor. Somos um grupo de oito advogados, sendo quatro mulheres e quatros homens. — Será que não iríamos passar uma visão duvidosa sobre o lado financeiro da empresa? Pois apesar de só ter cinco anos, somos um escritório de advocacia conceituado e porque não dizer um dos mais procurados, a mídia pode entender que este jantar por ser menor pode ser um sinal de falência, isso causaria rumores, deixando os nossos clientes inseguros. O Apolo já tinha exposto esse ponto de vista na minha sala, porém pedir para o mesmo expôr perante os demais novamente, assim chegaremos em um consenso juntos, confesso que não tinha pesando por esse lado, quando tive a ideia do jantar. — O Apolo tem razão nesta parte Thomás, seria prejudicial para nossa imagem caso a impressa publicasse que reduzimos o tamanho da nossa festa anual, desde o primeiro ano sempre damos uma festa glamurosa, acho que trocarmos o estilo agora faria com que todos estranhassem, acredito que poderiamos pensar em fazer algo diferente, mas não reduzir o tamanho da festa. Uma das nossas advogadas concorda com a opinião do Apolo, na verdade eu também concordo com ele, eu não tinha parada para analisar deste ângulo que eles estão me fazendo ver agora, por isso é sempre bom sentar com a equipe para discutir seja o assunto que for, porque com certeza 8 cabeças juntas, penso mas que uma só. — Mas alguém quer da alguma opinião sobre a fala do Apolo, ou alguma sugestão do que poderíamos fazer para inovar na nossa festa? Pois diminuir o tamanho já foi descartado. O jantar mais íntimo já está fora de questão, também não acredito que as pessoas gostaram de vir para uma festa que acontece sempre do mesmo jeito todo ano. Mas o que poderíamos fazer para inovar, afinal somos um escritório conceituado de advocacia, não uma loja de roupas, se fosse com certeza seria mas fácil, colocaríamos um desfile de moda e pronto a noite estava ganha. — Porque não pensamos na possibilidade de em vez de colocar música clássica como fazemos todo ano, colocar música ao vivo, claro que não poderia ser clássica que era para diferenciar dos demais anos. A ideia do meu amigo é boa, mas qual seria o estilo de banda que colocaríamos, a classe dos advogados é uma classe muito formal digamos assim. — A ideia é boa Apolo, porém qual estilo musical vamos colocar? Colocamos a clássica porque é um estilo que agradava a todos. Ele pensou um pouco e disse que se era para inovarmos deveríamos colocar um cantor que pudesse cantar algumas músicas românticas de maneira acústica, opa! Será que andei perdendo alguma coisa por aqui, o maior garanhão do escritório está apaixonado? — Poderíamos procurar alguém que tocasse de tudo, uma música romântica não faria m*l a ninguém durante a festa, sem contar que poderíamos dançar bem agarradinhos. Não acredito que o mesmo está se aproveitando da situação para implicar com um casal que temos no meio dos advogados, isso não se faz, a pobre da nossa advogada chega está vermelha. — Sem gracinhas Apolo, o assunto é sério, este ano estamos atrasados com a organização, já éramos para ter iniciado. Sempre começamos a organizar está festa no começo do ano, porque como é algo que chamamos muita pessoas, se deixar para organizar bufê, a parte da segurança essas coisas em cima da hora ficamos sem ter com quem acertar.

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