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Eu te amo!

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Blurb

A vida de Barbara e Paulo era perfeita! Os dois viviam o auge da vida deles, conquistaram tantas coisas juntos no decorrer da vida deles, um filho, uma empresa de sucesso e um amor único entre eles.

O amor de Barbara e Paulo era intenso de mais, mas por inveja o destino desse amor muda, Paulo é assassinado! O que resta para Barbara são cartas que ele deixou revelando segredos que ela jamais imaginou.

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1
Barbara Souza Narrando Abro os olhos um pouco devagar, a claridade invade o quarto, os raios do sol passam através das cortinas, á 15 anos esse dia amanhecia ainda mais lindo, até porque era aniversário do nosso filho, ainda deitada coloco minha mão para o lado para encostar em Paulo, mas encontro a cama vazia. Eu me sento na cama e olho para o meu lado esquerdo não o encontrando e acho tudo aquilo estranho, Paulo nunca acorda antes de mim e se isso acontece, ele sempre me acorda, ainda mais hoje que era um dia tão especial para nós. Eu olho para o criado mudo ao lado da cama e vou até ele e pego um bilhete que era de Paulo. “Bom dia meu amor, voltarei apenas para o horário do jantar. Não se preocupe, estou resolvendo alguns problemas com um amigo. Te amo” Sem acreditar no que eu acabei de ler, vou até o closet para colocar uma roupa, Paulo não era de sair sem avisar, ele nunca tinha feito isso, Eu tento ligar para o seu celular, mas está caindo na caixa postal, deixo algumas mensagens e fico olhando para ver se ele as visualizava e nada, aonde que ele foi? Com quem? E por que não me falou nada? Ele nunca foi de fazer isso. Saio do meu quarto com o celular no bolso, se caso Paulo me mandar mensagens, saberei. — Bom dia meu amor — eu falo batendo na porta de Pedro que está encostada. —Bom dia mamãe — ele fala. —Parabéns meu filho — eu falo me aproximando dele e o abraçando — Eu amo muito você, saiba que te ter, foi o meu sonho realizado e d****o as melhores coisas do mundo para você. — Obrigado mãe — ele fala — Amo muito a senhora. Vamos descer para tomar café? — ele pergunta. —Você já não tomou com seu pai? — eu questiono — Não, mãe — ele fala — O meu pai não passou no meu quarto hoje — eu o encaro arqueando a sobrancelha — ele não disse aonde ia? Que estranho! — ele fala indo até a janela — o carro dele está aí. — Está? — eu falo indo até a janela e paro ao lado de Pedro . — Quem sabe ele está caminhando?! — Pedro fala. — Não! — eu respondo — O bilhete que ele deixou, está escrito que só vai voltar para o jantar do seu aniversário — Pedro me encara. — Nossa! — ele fala — estranho. — Muito — eu respondo para ele. — Seu pai não é de fazer isso, sumir dessa forma, ainda mais hoje no dia do seu aniversário. — vejo que Pedro fica preocupado e tento amenizar a situação — Seu pai deve estar preparando alguma surpresa, deve ser isso para ele sumir assim — sorrio e ele me olha — Vamos descer e tomar nosso café especial de aniversário? — ele sorri. — Vamos! — ele fala e eu coloco minha mão em seu ombro e depois abraço ele, descemos as escadas abraçados um ao outro. Paulo não era de sumir assim, ele nunca tinha feito isso, tento passar para Pedro que não estava muito preocupada com esse sumiço do pai dele e além disso, ainda tem essa mudança de comportamento repentinamente. Eu sei que Paulo iria ter uma boa explicação depois, até porque ele nunca fez nada de errado, ele era um homem perfeito e em toda a minha vida, nunca imaginei que iria encontrar um parceiro de vida que nem o Paulo, não somos um casal perfeito, existia todos os conflitos de uma vida a dois, brigas, reconciliação e tudo mais, mas a gente sonhou com cada pedacinho da nossa vida e conforme fomos realizando, deixamos algumas besteiras de lado. Eu e Pedro tomamos um café da manhã delicioso, só eu e ele. Gosto da conexão que criei com meu filho, antes de ser sua mãe, me tornei sua melhor amiga, ele dividia tudo comigo. — Eu vou subir — Pedro fala. — Eu vou tentar falar com seu pai — eu respondo para ele. — Ele ainda não respondeu? — Pedro pergunta. — Não! — eu respondo — Mas logo ele atende ou responde às mensagens — ele assente com a cabeça — Arruma as suas malas Pedro, deixe tudo pronto para a gente passar o final de semana na casa de praia — ele apenas faz um joia com a mão e sobe as escadas Eu pego o meu celular para ligar para ele de novo e Liliane que era nossa funcionária, se aproxima para retirar a mesa do café da manhã. —Liliane, você viu quando Paulo saiu hoje de manhã? — eu pergunto para ela. — Ele saiu bem cedo, eram umas 7h da manhã — ela fala — não quis nem tomar café da manhã, até achei estranho. — Você viu se ele saiu acompanhado? — eu digo a ela. — Pergunto por que o carro dele está aí fora. — Ele saiu sim — ela fala — Um carro azul o buscou, estava indo buscar os pães quando eu o vi entrar em um carro azul no carona, mas não vi quem dirigia. —Obrigada — eu falo para ela. Eu me afasto da mesa do café, indo para a varanda da sala e tento ligar diversas vezes, mas nem completa a chamada. Ele nunca tinha feito isso, nunca saía sem me avisar, nem mesmo sem tomar café da manhã com a gente. Tomar o café da manhã juntos, era uma tradição da nossa família e em 15 anos ele nunca tinha falhado nisso. Eu tento ligar e dessa vez a chamada completa e fico na ansiedade esperando ele me atender, mas não atende e a chamada vai para a caixa postal. —Ele não me atende! — falo olhando para o jardim — Um carro azul? — eu questiono, falando comigo mesma — O que está acontecendo com meu marido? — seguro o celular perto do rosto e suspiro tentando imaginar o que poderia estar acontecendo.  

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