***Enrico***
Acordei relativamente cedo pra alguém que tá com o fuso quatorze horas atrasado e relativamente tarde pra alguém que tem poucos dias para conhecer um lugar novo e f***r com uma tchuca deliciosa nos intervalos.
Levantei, fiz minha higiene, vesti uma cueca e fui pra cozinha. Dom estava de costas tomando algo que parecia ser um shake de proteína.
- Bom dia princesa – passo por ela beijando seu ombro e me servindo de um pouco d’água – tá voltando da corrida?
- Bom dia – ela sorri – na verdade estou voltando da academia, eu te chamei mais de cinco vezes, você disse que eu poderia ir, então resolvi malhar – dá ombros.
Tá explicado essa barriga chapada e corpo definido, uma rata de academia disciplinada. Encosto na bancada da pia de frente pra ela, cruzando os braços.
- Podia te ajudar a malhar, garanto que perderia bem mais calorias.
- Você só pensa em trepar Enrico? – pergunta com uma mão na cintura me olhando.
- Não – bebo um gole – penso em muitas outras coisas, mas isso é reflexo da sentada de ontem.
Dominique me analisa alguns segundos.
- Vou me trocar, minha conferência começa em quinze minutos.
Sorrio com o jeito que ela parece ficar desconsertada. Pego uma fruta pra comer, caminho até a sala observando a vista pela janela, aqui é bem mais bonito do que eu imaginei, o verde e a vida selvagem parecem permear a cidade, o clima é parecido com o do Brasil, porém, mais ameno, uma arquitetura diferente. Dom aparece na sala com um short jeans muito curto, uma camisa social abotoada, cabelo preso em um coque e a pele com pouca maquiagem. Coloca o notebook sobre a mesa de jantar de tampo de vidro, na ponta oposta de onde transamos no dia anterior, abre e parece se preparar para iniciar a chamada.
Vou até o quarto, pego meu computador na mochila, meus óculos de grau e meu celular, volto pra sala, me sento ao lado dela na lateral da mesa e me preparo para trabalhar também.
Eu deixei tudo bem alinhado com Thomaz, Analiz, Felipe e Diana, antes de vir pra cá, eles cuidariam das coisas caso houvesse uma emergência e só me ligariam se fosse algo muito preocupante. Nosso staff é bem pequeno, isso facilita nossa comunicação e afinidade, além de diminuir consideravelmente os riscos de grandes problemas, mas ainda assim eu não queria deixar a logística da obra correr solta, tivemos sucesso até aqui, não dá pra tocar o f**a-sē no final.
Noto Dominique mexendo as pernas repetidas vezes e subo o olhar até seu rosto. Ela parece desligar o microfone, se inclina em minha direção e sussurra:
- Será que dá pra você parar de apertar esse seu pïnto monumental e colocar uma camisa? – desce o olhar ainda se contorcendo. Acompanho seus olhos e só então percebo que minha mão está dentro da boxer.
Tudo bem que essa é uma mania minha quando eu tô sozinho, e acho que é a primeira vez que faço isso na frente de alguém, mas a Dom ficou visivelmente afetada, e por que não me aproveitar disso?
- Te incomoda? – deixo as pernas um pouco mais abertas e começo a fazer movimentos de sobe e desce. A vejo suspirar.
- Eu preciso... – ela morde o lábio acompanhando minha mão – terminar essa reunião – afasto minha cadeira.
- Você tem sessenta segundos – continuo com o vai e vem sem tirar os olhos dela.
Dom volta a focar na reunião, começa dizendo que teve um problema, que precisará encerrar e que podem ligar caso tenham alguma dúvida, enquanto isso, tiro a cueca, vou ao quarto, pego um preservativo, me sento novamente na mesma posição e volto a me masturbar a olhando fixamente com a feição fechada.
- Vinte e dois segundos para tirar esse short e sentar essa b****a no meu p*u Dominique – digo desenrolando a camisinha.
Ela suspira de novo ouvindo sei lá quem perguntar qualquer coisa, sua atenção é minha agora, tira os fones, fecha a tampa no notebook.
- Treze segundos – se desvencilha das roupas de forma rápida e vem sobre mim se encaixando.
Sua aberturä escorrega facilmente em meu membrō.
- Você está encharcada, sua safada – dou uma risada sacana a segurando pelas costas.
Dominique aperta os olhos e começa a rebolar apressadamente. Ela aperta meu ombro com força gemendo alto. Seguro sua cintura com firmeza.
- Enrico eu... – fala entre gemidos – eu vou... – solta um grito alto arqueando seu corpo.
- Ah, goza no meu p*u – seu peito sobe e desce com a respiração acelerada – fica de pé, e apoia as mãos na mesa – digo e ela prontamente faz o que eu peço ainda ofegante. Me levanto e enfio meu p*u de uma vez naquela b****a rosada. Dominique volta a gemer e empina a b***a em minha direção, desço uma das mãos por sua virilha e acaricio seu c******s. Já estava tão louco de t***o que não aguentei mais do que seis ou sete bombadas, mas a fiz se contorcer de prazer pelo menos mais duas vezes até que gozasse pra mim de novo.
A gente precisou ser rápido pra tomar banho e sair, se não, garanto que ficaríamos em casa se comendo por todos os dias restantes.
***
- Até agora você não me disse quando vai ao Brasil, Dominique – disse no saguão do aeroporto, segurando seu maxilar com uma das mãos e selando nossos lábios.
- Eu não tenho nada planejado, não antes do casamento da Ana – me dá um selinho – mas isso não quer dizer que eu não possa planejar – sorri mordendo levemente meu lábio inferior e cruzando as mãos em meu pescoço.
- Acho bom que planeje, eles não estão nem noivos – sorrio.
- Me dá uns meses, eu preciso mesmo visitar alguns clientes, quem sabe consigo passar por lá.
- Tá bom – a abraço pela cintura – nos vemos em breve então.
Nos despedimos com um beijo demorado e eu entrei pelo portão de embarque.
Esses dias com a Dom passaram voando. Conheci todos os lugares que ela tinha planejado me apresentar, além de uns dois ou três dos seus colegas de trabalho em uma noite que fomos a um bar, tiramos algumas fotos juntos que ela disse que seriam pra passar no telão do casamento do Thomaz e da Ana, já que seremos um dos casais de padrinhos, mas definitivamente, eu e Dominique somos como fogo e gasolina, nosso encaixe é perfeito, ela me provoca, me seduz e me deixa completamente louco de t***o. Confesso que entrei naquele avião e não consegui nem reparar nas aeromoças e comissárias de bordo, a morena gostosa dos p****s arrebitados e b***a redonda acabou comigo, me sugou até a última gota, literalmente. Se eu demorei dois minutos pra dormir depois que o avião decolou foi muito.